cabeça de martelo escreveu:Nã sejas parvo!!!
Digitaliza a imagem e mete cá ó Pzito, se eu fosse ter medo não colocava nem metade das fotos que meto aqui...
Bem, afinal veio num jornal diário de venda livre
Ok, quando puder eu ponho
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luis F. Silva escreveu:fui informado que se trata de um ensaio à qualidade da tinta. Só quando aparecerem sinais de ferrugem é que os navios serão acabados e repintados.
Os ENVC em conjunto com a Armada e com patrocínio do governo, esperam que a tinta consiga resistir por dez anos. Só então serão terminados os dois primeiros NPO. Os navios seguintes serão um projecto "corvetizado" da autoria do Engenheiro Rui Elias, que foi formado no Domingo passado na Universidade Independente, e foi colega do Eng. Sócrates.
Angola:Cooperação militar portuguesa aposta em formação e parcerias com Marinha
Luanda, 08 Mai (Lusa) - O acordo de cooperação técnico-militar entre Portugal e Angola para 2007-2010, que será assinado na quarta- feira, incide na formação e inclui parcerias com a Marinha de guerra angolana, informou a embaixada portuguesa em Luanda.
O documento, que esteve a ser negociado na capital angolana até ao princípio da tarde de hoje por delegações dos dois países, será assinado pelo secretário de Estado da Defesa e dos Assuntos do Mar de Portugal, João Mira Gomes, e pelo vice-ministro da Defesa angolano, Gaspar Rufino.
Mira Gomes chega a Luanda na manhã de quarta-feira para uma visita oficial de três dias em que aproveitará para se inteirar do andamento de "projectos chave em curso no âmbito desta cooperação".
Esses projectos são o Instituto Superior de Ensino Militar (ISEM), o Centro de Instrução de Operações de Apoio à Paz (CIOAP), ambos em Luanda, a Brigada de Forças Especiais, em Cabo Ledo (província do Bengo), a Escola Prática de Administração Militar em Benguela e a Escola de Aviação no Lobito.
"Foram estas algumas das prioridades definidas para o novo programa-quadro, às quais se juntam igualmente a definição de parcerias com a Marinha de Guerra", diz a nota de imprensa divulgada pela Embaixada portuguesa.
"Angola é o principal beneficiário da cooperação técnico- militar portuguesa, em termos de recursos humanos e financeiros", e, desde a assinatura do primeiro acordo em 1996, que o programa-quadro tem sido alvo de "substanciais alterações qualitativas", acrescenta a nota.
Além da ajuda às referidas instituições castrenses angolanas, Portugal irá também prosseguir apoiando "os projectos da Academia Militar e de Engenharia Militar, a continuação do programa de formação em Portugal, com possível aumento do número de bolseiros, e o investimento nos serviços de saúde, que deverá passar a incluir o Apoio Fisiátrico às Crianças Vitimas de Guerra (AFICRA)", lê-se ainda.
Durante a sua presença em Angola, João Mira Gomes, além de ser recebido pelo seu homólogo, o vice-ministro da Defesa, Gaspar Rufino, tem previsto encontros com o ministro da Defesa, Kundi Paihama, e com o chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas, general Francisco Furtado.
Portugal definiu África como uma das prioridades da presidência portuguesa da União Europeia, que começa a 01 de Julho, tendo já agendado uma conferência de alto nível para Outubro, em parceria com o Instituto de Estudos de Segurança da UE, sobre "Prevenção, Gestão e Resolução de Conflitos em África".
Mas não é só ele . Há mais Torquemadas à espreita!Charlie Golf escreveu:É preciso cuidado, muito cuidado... o Sniper anda por aí em mais uma ronda de tranca-tópicos. Acautelai-vos todos.
fui informado que se trata de um ensaio à qualidade da tinta. Só quando aparecerem sinais de ferrugem é que os navios serão acabados e repintados.
Os ENVC em conjunto com a Armada e com patrocínio do governo, esperam que a tinta consiga resistir por dez anos. Só então serão terminados os dois primeiros NPO. Os navios seguintes serão um projecto "corvetizado" da autoria do Engenheiro Rui Elias, que foi formado no Domingo passado na Universidade Independente, e foi colega do Eng. Sócrates.
Rui Elias Maltez escreveu:fui informado que se trata de um ensaio à qualidade da tinta. Só quando aparecerem sinais de ferrugem é que os navios serão acabados e repintados.
Os ENVC em conjunto com a Armada e com patrocínio do governo, esperam que a tinta consiga resistir por dez anos. Só então serão terminados os dois primeiros NPO. Os navios seguintes serão um projecto "corvetizado" da autoria do Engenheiro Rui Elias, que foi formado no Domingo passado na Universidade Independente, e foi colega do Eng. Sócrates.
Eu?
Mas o meu curso não é de engenharia.
Foi um que tirei de Filologia Românica, numa tarde em que pedi par sair mais cedo do serviço.
Passaram-me o diploma no fim de semana seguinte.
No es por meterme donde no me llaman pero si Portugal tuviera otra politica de adquicisiones de material de defensa probablemente ganara muchos puestos de trabajo.
¿como? Pues con alianzas y cooperaciones
¿con quien? Con en vecino de al lado
¿que casos? Por ejemplo su futuro LPD. De ser adquirido a España seguro que hubieran contado con unas contrapartidas muchisimo mayores que las alemanas, y probablemente hubiera sido fabricado o co-fabricado en los Astilleros militares de Portugal, lo mismo se puede decir de los submarinos.
Simplemente por proximidad geografica.
Es una opinion que siempre e tenido. Un saludo
Comprar equipamentos estratégicos a Espanha era um erro, quem nos forneceria peças sobresselentes se houvesse um conflito com Espanha no futuro?