Wolfgang escreveu:Mas Pepê, só num cenário catstrófico existiria combate mano a mano e se existisse daria ampla vantagem ao Raptor.
Num cenário de guerra, apoiado pela máquina americana, o Raptor poderia abater 6 Su-30, voltar para a base, abastecer e mandar mais 6 para o caixão.
Esse negócio no mano a mano só funcionaria em um ringue aéreo. Desde que o país tenha poder atômico, é contraproducente arriscar a atacá-lo, de modo que os EUA não fizeram o Raptor para destruir os caças desses países. O que eu acredito que se possa fazer são bombardeios estratégicos usando os Raptors, em investidas rápidas. Só.
Para isso, não precisariam de um caça tão caro como o Raptor. Uma versão up-to-date do F-15 seria mais que capaz de resolver essa questão, a um custo muito inferior. Eu acreditaria nessa sua tese de derrubar seis Su30 de uma vez se houvesse combates assim na campanha de validação da aeronave, mas eles sempre se fizeram nas condições ideais para o Raptor e mano a mano. Acreditando que cada BVR disparado derrubou um avião inimigo, como se não houvessem contramedidas eletrônicas. No momento que o F-22 emite, ele se torna visível e fornece uma alternativa de tiro para o avião inimigo. Contra uma formação maior, vamos dizer 12 F-22 contra 50 Su30, isso fornece uma pista clara para o inimigo atirar seus BVR e buscar um combate aproximado.
Pepê