F-16E

[Wolfgang]

Pô, mas tavam falando aqui de 15, a inflação tá braba....

Você não está errado, fica entre 15 e 20 milhas... como é francês preferi os 20 !

Dado oficial da Dassault: a conversão custa US$ 20 milhas e abrange recabeamento de toda a aeronave para instalação dos computadores de bordo e sistemas ligados ao RDY e aos mísseis. Sobra muito pouco do recheio original, até o motor sai.

Pepê

Sobra apenas a estrutura praticamente, então?

[Pepê Rezende]

Olá

Será que um F-16 ex-USAF suportaria 20 anos de operação? Eles voam mais do que qualquer outro operador...

O que me preocupa é que hoje a LM ainda suporta o F-16, mas com a chegada do F-35 e a diminuição de encomendas possíveis de novas aeronaves voltaremos ao problema de falta de peças e canibalização...

Será que não existe uma solução melhor para esse problema que ainda seja "Low"? (Pensei nos Gripen "A" "B" que a Suécia irá retirar de serviço).

Quanto ao High, honestamente concordo com os colegas... o que vier (baseado nos candidatos atuais) está ótimo!

[]s
CB_Lima

A USAF fez uma propostas com seus próprios caças F-16A excedentes. Custavam, unitariamente, US$ 1,5 milha, mas, para colocá-los em ordem, seriam necessários US$ 8,5 milhões! Mais que um F-16A MLU belga ou holandês em boas condições.

Pepê

[Pepê Rezende]

Pô, mas tavam falando aqui de 15, a inflação tá braba....

Você não está errado, fica entre 15 e 20 milhas... como é francês preferi os 20 !

Dado oficial da Dassault: a conversão custa US$ 20 milhas e abrange recabeamento de toda a aeronave para instalação dos computadores de bordo e sistemas ligados ao RDY e aos mísseis. Sobra muito pouco do recheio original, até o motor sai.

Pepê

Sobra apenas a estrutura praticamente, então?

Sim. Sai um avião praticamente novo. A Índia já modificou alguns.

Pepê

[Wolfgang]

Pô, mas tavam falando aqui de 15, a inflação tá braba....

Você não está errado, fica entre 15 e 20 milhas... como é francês preferi os 20 !

Dado oficial da Dassault: a conversão custa US$ 20 milhas e abrange recabeamento de toda a aeronave para instalação dos computadores de bordo e sistemas ligados ao RDY e aos mísseis. Sobra muito pouco do recheio original, até o motor sai.

Pepê

Sobra apenas a estrutura praticamente, então?

Sim. Sai um avião praticamente novo. A Índia já modificou alguns.

Pepê

A eventual compra de Rafales nos contemplaria com quantos Matusas?

[piratadabaixada]

De onde tiraram esses preços bizarros?

Que preço bizarro ?

[Pepê Rezende]

Pô, mas tavam falando aqui de 15, a inflação tá braba....

Você não está errado, fica entre 15 e 20 milhas... como é francês preferi os 20 !

Dado oficial da Dassault: a conversão custa US$ 20 milhas e abrange recabeamento de toda a aeronave para instalação dos computadores de bordo e sistemas ligados ao RDY e aos mísseis. Sobra muito pouco do recheio original, até o motor sai.

Pepê

Sobra apenas a estrutura praticamente, então?

Sim. Sai um avião praticamente novo. A Índia já modificou alguns.

Pepê

A eventual compra de Rafales nos contemplaria com quantos Matusas?

12!

[Wolfgang]

Pô, mas tavam falando aqui de 15, a inflação tá braba....

Você não está errado, fica entre 15 e 20 milhas... como é francês preferi os 20 !

Dado oficial da Dassault: a conversão custa US$ 20 milhas e abrange recabeamento de toda a aeronave para instalação dos computadores de bordo e sistemas ligados ao RDY e aos mísseis. Sobra muito pouco do recheio original, até o motor sai.

Pepê

Sobra apenas a estrutura praticamente, então?

Sim. Sai um avião praticamente novo. A Índia já modificou alguns.

Pepê

A eventual compra de Rafales nos contemplaria com quantos Matusas?

12!

Obrigado. Com esse número não compensa modernizar nada..rs

[Pepê Rezende]

Obrigado. Com esse número não compensa modernizar nada..rs

Parece que existe um pacote, proposto por Israel, bem mais simples. Usa uma interface para permitir o uso de computadores e aviônicos mais modernos (mal comparando, é um cabo com entrada USB e saída serial). Já colocaram documentação aqui sobre isso. O problema é que continuaríamos usando a p*rr@ do Derby em lugar de ter acesso a Mica. O custo cai para US$ 7 milhas...

Pepê

[Wolfgang]

Obrigado. Com esse número não compensa modernizar nada..rs

Parece que existe um pacote, proposto por Israel, bem mais simples. Usa uma interface para permitir o uso de computadores e aviônicos mais modernos (mal comparando, é um cabo com entrada USB e saída serial). Já colocaram documentação aqui sobre isso. O problema é que continuaríamos usando a p*rr@ do Derby em lugar de ter acesso a Mica. O custo cai para US$ 7 milhas...

Pepê

Bom, é um paliativo, mas as células que estão chegando já têm 6.000 horas. Não sei se valeria a pena.
Mas me diga, Pepê. E aquele pôster que já foi colocado aqui, da LAAD, que tem F-5 com Mica? Dá para integrar?

[Pepê Rezende]

Bom, é um paliativo, mas as células que estão chegando já têm 6.000 horas. Não sei se valeria a pena.
Mas me diga, Pepê. E aquele pôster que já foi colocado aqui, da LAAD, que tem F-5 com Mica? Dá para integrar?

Revisadas ficam zero-bala. Isso a Dassault sabe fazer: aviões que não quebram de jeito nenhum. Nunca soube de qualquer integração do Mica que não seja com o Mirage 2000-5 e com o Rafale.

Pepê

[Luís Henrique]

A conversa começou boa. Mako ou A-50 como opção LO.

Alguém comentou sobre Gripen:

E se compararmos os preços do avião coreano com o Gripen ? Talvez a relação custo-benefício (melhor radar, datalink, RCS, manobrabilidade, etc) seja melhor com o sueco ...

Para mim isto é LO apenas na capacidade e no custo operacional porque para comprar a criancinha paga praticamente o mesmo que em um HI.

depois começou uma excelente conversa no MUSEU.

1) Gripen A USADO por U$ 30 mi. Isso porque disseram que venderiam até como sucata....

2) M2000C USADO por U$ 6,4 mi
Modernização para -5 = + 20 mi. Total = U$ 26,4 mi.

3) Mako NOVO entre U$ 20 e U$ 25 mi.
zero bala, tinindo, novinho de fábrica, saindo da Embraer, muita vida pela frente........

Não desmereço nem Gripen A e nem M2000-5.
Se for escolher entre os 2 prefiro a segunda opção que tem muito mais potencial.
Mas continua sendo peça de MUSEU.

O primeiro continua tendo perna curta e o segundo continua com RCS grande.

[Wolfgang]

A conversa começou boa. Mako ou A-50 como opção LO.

Alguém comentou sobre Gripen:

E se compararmos os preços do avião coreano com o Gripen ? Talvez a relação custo-benefício (melhor radar, datalink, RCS, manobrabilidade, etc) seja melhor com o sueco ...

Para mim isto é LO apenas na capacidade e no custo operacional porque para comprar a criancinha paga praticamente o mesmo que em um HI.

depois começou uma excelente conversa no MUSEU.

1) Gripen A USADO por U$ 30 mi. Isso porque disseram que venderiam até como sucata....

2) M2000C USADO por U$ 6,4 mi
Modernização para -5 = + 20 mi. Total = U$ 26,4 mi.

3) Mako NOVO entre U$ 20 e U$ 25 mi.
zero bala, tinindo, novinho de fábrica, saindo da Embraer, muita vida pela frente........

Não desmereço nem Gripen A e nem M2000-5.
Se for escolher entre os 2 prefiro a segunda opção que tem muito mais potencial.
Mas continua sendo peça de MUSEU.

O primeiro continua tendo perna curta e o segundo continua com RCS grande.

A verdade é que não tem lo hoje que não seja peça de museu, segundo a sua lógica. Inclusive os Migs e F-16 em seu últimos avanços. Os europeus prefiriram juntar um lo/hi em um só caça e os americanos pularam essa idéia e fizeram o Raptor. O único low a entrar em serviço é o F-35. Não vejo como um Mako (o que seja isso depois que sair do mock up) possa competir com um F-16 bl 60 ou um Mig-31/35.

[Pepê Rezende]

A conversa começou boa. Mako ou A-50 como opção LO.

Alguém comentou sobre Gripen:

E se compararmos os preços do avião coreano com o Gripen ? Talvez a relação custo-benefício (melhor radar, datalink, RCS, manobrabilidade, etc) seja melhor com o sueco ...

Para mim isto é LO apenas na capacidade e no custo operacional porque para comprar a criancinha paga praticamente o mesmo que em um HI.

depois começou uma excelente conversa no MUSEU.

1) Gripen A USADO por U$ 30 mi. Isso porque disseram que venderiam até como sucata....

2) M2000C USADO por U$ 6,4 mi
Modernização para -5 = + 20 mi. Total = U$ 26,4 mi.

3) Mako NOVO entre U$ 20 e U$ 25 mi.
zero bala, tinindo, novinho de fábrica, saindo da Embraer, muita vida pela frente........

Não desmereço nem Gripen A e nem M2000-5.
Se for escolher entre os 2 prefiro a segunda opção que tem muito mais potencial.
Mas continua sendo peça de MUSEU.

O primeiro continua tendo perna curta e o segundo continua com RCS grande.

Se o Su35 não existe, imagine o MAKO. Nenhuma célula fabricada, desenvolvimento em fase inicial, parâmetros de custo incompletos... Lembrem-se de que o F-35 iria custar, nas estimativas iniciais, US$ 35 milhas a unidade. Já está em quase US$ 120 e subindo...

Vou ganhar um inimigo, mas aposto que o MAKO, lindo como é, nunca voará...

Pepê

[Carlos Mathias]

Luís Henrique escreveu:
.
Rafale pode ver B50 a 98 km e ver Su-35 a 98 km.
Su-35 pode ver B50 a 280 km e Rafale a 188 km.


Isso pelo alcance do radar. Segundo o que debatemos aqui no fórum, nesse caso o Rafale pode detectar de forma passiva o Su-35 de radar ligado em cerca do dobro do alcance do radar do Su-35.

E... O Rafale sendo pego a 188km, não tem arma, nem agora nem num futuro próximo, que possa ser disparada por ele nesta distância. O oposto é verdade, pois o R-77 nas últimas versões já chega nos 100km e este poderá ser armado com o K-100. Daí, restam poucas opções para o Rafa, ou dá meia volta ou encara. Se o piloto do SU-35 ligar o radar intermitentemente, ele pode aparecer num lugar diferente a cada varredura, acima ou abaixo, de um lado ou de outro... Pode não ligar nada e esperar também que o Rafa ligue seu RBE-2... Enfim, em termos de eletrônica, não há superioridade do Rafa, ao contrário, o RBE-2 é um radar de alcançe medíocre(prá dizer o mínimo) comparado ao IRBIS-E.

A única vantagem do Rafa é ser mais furtivo, mas essa vantagem o SU-35BM anula com a potência do radar.

[Einsamkeit]

E o Spectra...