Marinha Francesa
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Entregue o novo navio anfíbio francês
No dia 28 de fevereiro, a DGA — agência francesa de aquisição de material de defesa — oficialmente recebeu da DCN o Tonnerre, segundo navio anfíbio da classe “Mistral”, com deslocamento de 21.500t a plena carga. O navio tinha entrega originalmente prevista para maio de 2006, mas após os testes foram encontradas discrepâncias nas áreas dos alojamentos, que foram atribuídas aos Chantiers de l'Atlantique (CAT) e seus subcontratados. O tempo consumido nos reparos ocasionou a demora. Com 199m de comprimento, o Tonnerre tem velocidade máxima de 19 nós e autonomia e alcance adequados a missões globais de projeção de força. Pode transportar simultaneamente 450 soldados, 16 helicópteros pesados, dois hovercrafts e quatro embarcações de desembarque de material — ou, alternativamente, um terço de um regimento mecanizado, completo com seus veículos blindados, equivalente a mil toneladas.
http://www.segurancaedefesa.com/Tonerre_entrega.html
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dedicado ao Talharim
http://www.defense-aerospace.com/cgi-bi ... ele=jdc_34
http://www.news.navy.mil/search/display ... y_id=28922
Image: 070412-N-3038W-267.jpg
Description: A French Rafale from the from the nuclear-powered aircraft carrier French Navy Ship Charles de Gaulle (R 91) performs a touch-and-go.
John C. Stennis Completes Operations with French Carrier Charles de Gaulle
(Source: US Navy; issued April 17, 2007)
A French Navy Rafale on the flight deck of the USS Stennis. (US Navy photo)
USS JOHN C. STENNIS, At Sea --- USS John C. Stennis (CVN 74) completed month-long operations with the French nuclear powered aircraft carrier Charles de Gaulle (R 91) in the North Arabian Sea on April 16.
Since Charles de Gaulle’s arrival in the region March 16, the two nuclear-powered aircraft carriers have been operating together in support of Operation Enduring Freedom (OEF). Both ships are providing support to the International Security Assistance Forces (ISAF) on the ground in Afghanistan as well as conducting bilateral exercises at sea and personnel exchanges between the strike group ships.
“Our interaction with the French task force has been spectacular,” said Rear Adm. Kevin Quinn, Commander, Carrier Strike Group 3.
Although this marks the end of coalition operations between the two carriers in the region, Stennis will continue to operate in the U.S. 5th Fleet area of operations in support of OEF and conduct maritime security operations (MSO).
“The opportunity to do that side by side with another nuclear powered aircraft carrier from a coalition nation shows that the mission is essential and that it is universally recognized as one of the very highest priorities for security and stability,” Stennis Commanding Officer Capt. Bradley Johanson said.
“Working with the French in support of OEF strengthens the coalition as a whole and helps further our relationship with the French military,” said Lt. Joe Capalbo, a pilot with Strike Fighter Squadron (VFA) 146, embarked aboard Stennis.
Capalbo conducted touch-and-go landings on Charles de Gaulle on April 13. The previous day, two French Super-Etendards, two Rafales and an E-2C Hawkeye conducted touch-and-go landings on board Stennis.
For Stennis, this was the first opportunity to work with coalition forces in a maritime environment during the ship’s current deployment.
Up to six Sailors from each ship cross-decked each day to see what the daily routine is like on the other ship, totaling more than 200 people. Stennis Training Officer Lt. Cmdr. Andrea Cameron is in charge of coordinating the personnel exchanges aboard Stennis. Cameron said there are several reasons the ship took advantage of this opportunity.
“One is to learn how the French navy works in general,” said Cameron. “The other is to learn how another navy might do each of their jobs differently. It’s a learning experience and professional development.”
Quinn said the John C. Stennis Carrier Strike Group has gained invaluable experience and insight during its operations with Charles de Gaulle.
“Through the exchange of personnel between Charles de Gaulle and Stennis, the people-to-people interaction has strengthened our strong ties between the two countries,” said Quinn.
“I have been incredibly impressed by the professionalism, dedication and level of cooperation experienced during our interaction with the entire French task force,” said Johanson. “They are our teammates and we are honored to have served with them here in the North Arabian Sea.”
Stennis and its strike group entered the U.S. 5th Fleet area of operations Feb. 19 to provide support for ground forces operating in Afghanistan as well as conduct MSO in regional waters.
MSO help set the conditions for security and stability in the maritime environment, as well as complement the counter-terrorism and security efforts of regional nations. These operations deny international terrorists use of the maritime environment.
-ends-
http://www.defense-aerospace.com/cgi-bi ... ele=jdc_34
http://www.news.navy.mil/search/display ... y_id=28922
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Description: A French Rafale from the from the nuclear-powered aircraft carrier French Navy Ship Charles de Gaulle (R 91) performs a touch-and-go.
Triste sina ter nascido português
- cabeça de martelo
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JoseMFernandes escreveu:Pensando poder ter algum interesse, transcrevo um artigo de um jornalista francês enviado especial a bordo dos porta-aviões STENNIS (USA) e o francês 'Charles-de-Gaulle' (CDH), que estão a intervir na guerra do Afeganistão, operando no mar de Omã.
"O dia mal começou ainda quando a ponte de descolagem de 358 metros do porta-aviões STENNIS 'desperta'.Os caças-bombardeiros F-18 Hornet e os aviões de vigilancia aérea Hawkeye tem ainda as asas recolhidas, os motores silenciosos e os mecânicos vao disfarçando os bocejos.Uma calma aparente:esta cidade de cerca de 5500 homens e mulheres que vive ao ritmo dos avioes apenas repousa por turnos.
Os aparelhos reentraram bem tarde durante a noite, das suas missões por cima do Afeganistão, e as verificações regulamentares começam.
A cerca de 50 milhas (92 kms), o porta-aviões Charles-de-Gaulle(CDG) tem já algum avanço na sua actividade aérea:os seus aviões Rafale e Super-Etendard descolam de manhã (os F-18 voam de tarde e toda a noite) para as missões de vigilancia aérea e apoio às tropas terrestres da Força Internacional de Assistência à Segurança (ISAF) da NATO envolvidos nas operações militares contra os talibans.
O "CDG" está na zona desde meados de Março, tendo sido precedido em três semanas pelo STENNIS, que cruza a cerca de 160 milhas ao largo da costa paquistanesa.
O 'Charles-de-Gaulle' cujos aviões, como dizem os marinheiros, tem as 'patas' mais curtas, é obrigado a ficar a 90 milhas da costa.
O golfo Arabico-Persa está a menos de dois dias de navegação, mas os dois porta-aviões nao tem razões para atravessar o estreito de Ormuz: o porta-aviões americano EISENHOWER navega no Golfo com o seu grupo aeronaval, no quadro da operaçao 'Iraki Freedom'.
Os aviões dos dois navios recebem as suas missões do Centro de Operaçoes Aéreas da coligação(CAOC) de luta contra o terrorismo, situado em Al-Udeid, no Qatar, do qual um dos ramos se dedica a operações no Iraque e outro ao Afeganistão.Todas as manhãs o CAOC difunde a lista de missões planeadas para o dia, em função dos pedidos do ISAF.A maior parte das vezes são imprevisiveis: os aviões da coligação limitam-se a levantar voo e esperam que comando de terra lhes transmita o objectivo da missão que pode ser vigilancia, reconhecimento fotografico, 'show de força'(a passagem de avioes a baixa altitude é suficiente para dispersar combatentes isolados) ou bombardeamento de objectivos.
Apesar da diferença de tamanho (a ponte do 'Charles-de-Gaulle' tem 261 metros e desloca 42000 t. contra os 358 metros e 97000 t. do STENNIS) e de culturas nacionais diferentes, os dois porta-aviões tem um modo operacional muito semelhante.Em vagas sucessivas os F-18, Rafale Marine, Super Etendard, Hawkeye ( este, comum aos dois) assim como os EA-6 Prowler americanos especializados na guerra electrónica, levantam voo num enorme ruído de reactores e da fumarada branca das catapultas.
A partir da costa paquistanesa os aviões seguem para o Norte, tomando a 'driveway'(corredor aéreo de 50 kms de largo) situada apenas a algumas dezenas de quilómetros da fronteira iraniana.As missões duram 6 a 8 horas para os americanos e de 5 a 6 para os aviões franceses, com 3 ou 4 reabastecimentos.
No céu afegão, os Rafale Marine e Super-Etendard encontram os Rafale Air e Mirage 2000 franceses que intervem a partir de Duchambé (Tadjiquistao) enquanto os F-18 do STENNIS misturam-se com os caças americanos, britânicos, holandeses, alemães e belgas que descolaram das bases de Bagram, Kandahar e Mazar-e-Charif.Com os aviões reabastecedores, os helicópteros e os 'drones', mais de 110 aeronaves rodam constantemente no céu do Afeganistão.
Indiferentemente, ou quase, esses aviões são solicitados pelo comando terrestre do ISAF em função de necessidades tácticas. " é raro que tenhamos de largar bombas - explicou um piloto de F-18- a não ser em caso de legítima defesa só utilizamos as nossas armas depois de ter recebido ordem do JTAC(o especialista que no solo guia o piloto sobre o objectivo). O dogma é evitar danos colaterais.Ficaria muito abalado se cometesse um erro de alvo.Até porque ao mesmo tempo os que estão em terra tem real necessidade das nossas informações e do nosso apoio de fogo, porque é a sua vida que está em jogo"
Os pilotos americanos tem á sua escolha bombas 'guiadas a laser' e 'guiadas por GPS' de 250 Kgs, enquanto os franceses só tem à sua disposição as primeiras.A diferença entre as duas munições suscita alguma polémica 'disfarçada': as bombas 'guiadas a laser'são largadas após uma passagem à vista que permite evitar os erros de alvo, mas supôem condições atmosféricas 'limpas'.
As outras dispensam essa condição, porque o piloto põe no seu sistema de tiro coordenadas GPS fornecidas pelo JTAC.Neste caso o risco de 'danos colaterais' entre a populaçao civil é mais elevado.
As regras de 'envolvimento' dos pilotos franceses são estritas: "as mesquitas, monumentos históricos, escolas, hospitais, não podem constituir objectivos militares e além disso temos interdição de atirar sobre alvos a menos de 300 mts de zona urbana" explicou um oficial superior, e acrescenta " para nos o Afeganistão não é um pais inimigo, mas sim amigo.Os americanos tem uma outra atitude: eles estão em guerra contra o terrorismo e isso justifica métodos diferentes".
Esta situação tem consequências oficiosas de algum peso: sabendo que os aviões franceses são 'menos flexíveis' e que um avião americano é utilizável em todas as configurações o comando de terra tem tendencia a privilegiar os aparelhos de certa nacionalidade em função dos objectivos a atingir."nós temos critérios intangíveis e muito precisos no que respeita ao emprego de armamento, e a nossa acção é sobretudo dissuasiva" diz um capitão de grupo aéreo embarcado no "CDG".
"é por vezes dificil evitar os danos colaterais, admite um piloto de F-18.Em Al-Udeid, o representante francês, que 'escuta' o tráfego aéreo, pode opor-se a uma missão pedida pelo comando do ISAF, preferindo o "show de presença" ou "show de força", especialmente por as concentrações de 'talibans' raramente ultrapassarem 150 combatentes.Embora tenham efectuado várias centenas de missões sobre o Afeganistão desde Junho 2006, os aviões franceses não chegaram a 'largar' mais que uma trintena de bombas.
Os especialistas franceses de 'informação' estimam ser exagerado falar de 'ofensiva da Primavera' da rebelião afegã, e evocam simples 'tácticas de perseguição'.Mostrando um mapa das zonas de cultivo de papoilas que se sobrepõe quase exactamente com às dos afrontamentos armados e descobertas de 'esconderijos de armas' eles apostam numa intensificação de combates no momento da recolha do ópio, em Maio.
Franceses e americanos teceram uma cooperação tanto mais estreita quanto os marinheiros dos dois países tem o hábito de trabalhar em conjunto no quadro da NATO, e tudo está a ser feito para acentuar essa aproximação.No Mar Arábico os helicópteros franceses e americanos efectuam um vaivém constante para transportar uma dúzia de marinheiros do "CDG" que passam a noite no STENNIS e vice-versa.
Os americanos ficam muito curiosos por descobrir o 'pequeno Charles' e o seu conforto.O maior posto de tripulação a bordo do porta-aviões francês alberga 20 marinheiros...contra 250 no STENNIS. É altura também para se beberem algumas cervejas, pois o álcool é rigorosamente proibido a bordo dos navios da US Navy.
As trocas entre as duas marinhas permanecem no entanto com limites, os serviços de 'informações' dos dois porta-aviões não 'trocam' notícias.Unidos na luta contra o terrorismo, o 'Charles-de-Gaulle' e o STENNIS vogam no mar da Arábia mas com fusos horários diferentes: o STENNIS está em 'Delta time' e o Charles-de-Gaulle em 'Foxtrot time'.E são duas horas de diferença...!!!
"
m/trad.adapt. de artigo 'Le Monde' de 10/4/2007
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Einsamkeit escreveu:Na Royal Navy vem 2 desses, Só que com F-35B e sem Catapultas
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Sniper escreveu:Einsamkeit escreveu:Na Royal Navy vem 2 desses
Vem quando ? A que custo para o resto da frota ?
"CVF carriers HMS Queen Elizabeth and HMS Prince of Wales, are expected to enter service in 2012 and 2015."
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Einsamkeit escreveu:Sniper escreveu:Einsamkeit escreveu:Na Royal Navy vem 2 desses
Vem quando ? A que custo para o resto da frota ?
"CVF carriers HMS Queen Elizabeth and HMS Prince of Wales, are expected to enter service in 2012 and 2015."
A Royal Navy está vendendo até a mãe Eins... Até o Brasil irá tirar uma casquinha (cascona... )
Enquanto isso a Marine Nationale toca seus projetos tranquilamente!
Vem aí 2 Horizon e 17 FREMM...
O CDG entrou em serviço em 2001 e em 2015 entrará em serviço o 2º Porta aviões com 32 rafales (100% operacionais, espero... ), 3 E2-C e 5 NH-90!
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Ta vendendo a mae por dois NAe enormes com 35F-35B cada e Type-45
Muito mais poderoso que operar 2 Mini-Nae com Harrier e T-23 como escolta, nao acha?
Muito mais poderoso que operar 2 Mini-Nae com Harrier e T-23 como escolta, nao acha?
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Einsamkeit escreveu:Ta vendendo a mae por dois NAe enormes com 35F-35B cada e Type-45
Muito mais poderoso que operar 2 Mini-Nae com Harrier e T-23 como escolta, nao acha?
Claro!
Mas isso é um processo natural dos "grandes" países Europeus!
Veja o Cavour e as FREMM Italianas, as F-100 e S-80 Espanhois, a própria Marine Nationale...
Mas Royal Navy é Royal Navy!
Desde o Século XVII os Ingleses mantém uma hegemonia mundial nos mares, no século XX as coisas mudaram, mas a Royal Navy sempre foi muito respeitada. Agora eles encontram dificuldades em manter os seus meios e tocar novos projetos graças a política externa do atual governo.
Em termos Europeus, a Royal Navy não tem tanta hegemonia quanto tinha em outros tempos, isso que eu quero dizer!