Mais do que
estou bestificado!
Afinal de contas, a prioridade não era a reconstrução da defesa aérea brasileira com alguns gatos pingados de caças bimotores (Rafale, Su-35, Typhoon, etc.)? E, depois, a substituição gradual dos F-5M e A-1 por um caça monomotor, multifunção? Alguns debatendo se deveriam ser novos ou usados
, que a situação precária da FAB não permitia viagens muito altas, que ela teria dinheiro para a compra mas que não sairiam do chão, etc. etc...
E agora, renasce do desprezo que a FAB e boa parte dos foristas sempre lhe dispensou, com uma entrada triunfal e apoteótica o "deganiano" F-16B505260>BRPLUS, o magnífico, zero bala, armado até os dentes com o mais moderno sistema de armas, radar de última geração, etc... e com direito a sonhar com o super-poderoso F-15K e futura participação no F-35.
Tudo isto para permitir à FAB paz e tranquilidade para um estudo mais aprofundado do novo vetor para a defesa aérea e o que fazer da sua vida - chegando-se a mencionar em alguns posts, que seria um tampão.
Cheguei a pensar, em determinados momentos de toda esta "informação e desinformação, que nem se fumasse maconha e fungasse alguns gramas de cocaína estragados viajaria-se tanto em tão pouco tempo.
Afinal, onde estamos? No sonho ou em alguma alternativa com pé e cabeça? Qual é a realidade desta hipótese? Quais os nºs de vetores que estamos lidando, uma vez que o preço de aquisição será de liquidação?