Eleições presidênciais na França
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Eleições presidênciais na França
Um passeio em Saint-Denis
Um brasileiro que se aventurar nos bairros populares da cidade de Saint-Denis, subúrbio ao norte de Paris, poderá, ao revelar sua nacionalidade, se surpreender com a imediata reação de jovens das chamadas cités, os populosos conjuntos habitacionais. Em vez dos normalmente citados craques da bola Ronaldinho, Ronaldo ou Kaká, são os nomes de personagens do filme brasileiro "Cidade de Deus", uma trama sobre a marginalidade em favelas do Rio, os primeiros a ser evocados com entusiasmo, admiração e mesmo uma certa intimidade.
- Você é brasileiro? Conhece Zé Pequeno, Buscapé? ¿ diz de pronto Reda, 21 anos, com a cumplicidade imediata de seus amigos.
Num muro do centro da cidade, uma pichação se intromete sobre as imagens de candidatos às eleições presidenciais francesas, exibidas em cartazes de campanha: "Estar na miséria não é uma vergonha; a miséria é que é uma vergonha".
As estatísticas comprovam a preocupação dos grafiteiros. Na região de Seine-Saint-Denis, o número de desempregados aumentou de 81 mil para 94 mil entre 2002 e 2005. Em bairros menos favorecidos de Saint-Denis, o índice dos sem-trabalho chegou a crescer de 21,8% para 31% (Floréal-Saussaie) e de 26,6% para 36,1% (Francs-Moisins). A pobreza afeta particularmente a população de origem imigrante, proporcionalmente mais numerosa e diversificada (62 nacionalidades estão representadas em Saint-Denis).
A delinqüência e a violência também são uma preocupação para os quase 94 mil habitantes da cidade, um dos principais focos do motim que se propagou pela França em novembro de 2005, provocando milhares de incêndios de veículos e outros atos de vandalismo. Em 2005, foram registrados 14.122 crimes e delitos, dos quais 2.799 foram elucidados. O índice de criminalidade por 1.000 habitantes é de 150,71 (bem acima da média nacional de 83/1000).
Em frente à chamada Cité Carrefour, num dos centros Antenne de Jeunesse, espaços de lazer mantidos pela prefeitura para evitar que os jovens perambulem pelas ruas, Reda, filho de imigrantes argelinos, atualmente à procura de emprego, se altera ao avistar três policiais do grupo CRS, da polícia de choque. "Olhe os policiais, eles nos infernizam a vida, nos provocam todo o tempo, é por isso que aumenta a delinqüência na França". Seu amigo, Mohamed, 19, de origem tunisiana, empregado como entregador, acrescenta: "Eles controlam nossos documentos por nada, nos algemam diante de nossos pais. E só param negros e árabes".
Nicolas Sarkozy, o candidato do partido governista União por um Movimento Popular (UMP), que criou polêmica ao anunciar a criação, se eleito, do Ministério da Imigração e da Identidade Nacional, é um dos principais visados do grupo. "Sarkozy é um ditador! Se vencer, vai haver menos trabalho e mais repressão. Os jovens irão para a cadeia por nada", diz Ayub, 20, jovem estudante de origem magrebina.
Nem todos se dispõem a falar sobre o clima pré-eleitoral e a situação nos subúrbios, na maioria das vezes desconfiados de que o jornalista é uma farsa que esconde um policial em busca de informações. Na entrada de um prédio da Cité Saint Rémy, um grupo de sete jovens, a maioria encapuzados, se recusa a qualquer comentário. Um pouco mais adiante, na Cité Romain Rolland, Alexis, 18, padeiro-confeiteiro e, nas horas vagas, organizador de festas rave, diz que vai votar nas próximas eleições presidenciais, mas sem nenhuma convicção: "Nenhum candidato me convence. Não acredito que algo vá mudar. Há muitos problemas nos subúrbios, e a tensão poderá novamente aumentar se Sarkozy for eleito".
Sarkozy, atualmente o líder nas pesquisas eleitorais, mantém seu discurso de controle rígido da imigração e tolerância zero para a delinqüência. A segunda colocada nas pesquisas, Ségolène Royal, do partido Socialista (PS), embora seja contra um "regularização global" dos imigrantes ilegais na França, promete uma abordagem menos radical do problema. Para enfrentar a criminalidade, ela defende a criação de uma "polícia de bairro", um substituto da "polícia de proximidade", suprimida por Sarkozy durante sua gestão no Ministério do Interior. Enquanto isso, François Bayrou, da União pela Democracia Francesa (UDF) o terceiro homem nas sondagens, tem multiplicado suas visitas aos subúrbios, em busca do voto dos descontentes com seus adversários.
Mas, por enquanto, a cotação dos políticos está em baixa em Saint-Denis. Bem menor, pelo menos, do que a de Zé Pequeno e Buscapé.
http://terramagazine.terra.com.br/interna/0,,OI1535368-EI6782,00.html
Um brasileiro que se aventurar nos bairros populares da cidade de Saint-Denis, subúrbio ao norte de Paris, poderá, ao revelar sua nacionalidade, se surpreender com a imediata reação de jovens das chamadas cités, os populosos conjuntos habitacionais. Em vez dos normalmente citados craques da bola Ronaldinho, Ronaldo ou Kaká, são os nomes de personagens do filme brasileiro "Cidade de Deus", uma trama sobre a marginalidade em favelas do Rio, os primeiros a ser evocados com entusiasmo, admiração e mesmo uma certa intimidade.
- Você é brasileiro? Conhece Zé Pequeno, Buscapé? ¿ diz de pronto Reda, 21 anos, com a cumplicidade imediata de seus amigos.
Num muro do centro da cidade, uma pichação se intromete sobre as imagens de candidatos às eleições presidenciais francesas, exibidas em cartazes de campanha: "Estar na miséria não é uma vergonha; a miséria é que é uma vergonha".
As estatísticas comprovam a preocupação dos grafiteiros. Na região de Seine-Saint-Denis, o número de desempregados aumentou de 81 mil para 94 mil entre 2002 e 2005. Em bairros menos favorecidos de Saint-Denis, o índice dos sem-trabalho chegou a crescer de 21,8% para 31% (Floréal-Saussaie) e de 26,6% para 36,1% (Francs-Moisins). A pobreza afeta particularmente a população de origem imigrante, proporcionalmente mais numerosa e diversificada (62 nacionalidades estão representadas em Saint-Denis).
A delinqüência e a violência também são uma preocupação para os quase 94 mil habitantes da cidade, um dos principais focos do motim que se propagou pela França em novembro de 2005, provocando milhares de incêndios de veículos e outros atos de vandalismo. Em 2005, foram registrados 14.122 crimes e delitos, dos quais 2.799 foram elucidados. O índice de criminalidade por 1.000 habitantes é de 150,71 (bem acima da média nacional de 83/1000).
Em frente à chamada Cité Carrefour, num dos centros Antenne de Jeunesse, espaços de lazer mantidos pela prefeitura para evitar que os jovens perambulem pelas ruas, Reda, filho de imigrantes argelinos, atualmente à procura de emprego, se altera ao avistar três policiais do grupo CRS, da polícia de choque. "Olhe os policiais, eles nos infernizam a vida, nos provocam todo o tempo, é por isso que aumenta a delinqüência na França". Seu amigo, Mohamed, 19, de origem tunisiana, empregado como entregador, acrescenta: "Eles controlam nossos documentos por nada, nos algemam diante de nossos pais. E só param negros e árabes".
Nicolas Sarkozy, o candidato do partido governista União por um Movimento Popular (UMP), que criou polêmica ao anunciar a criação, se eleito, do Ministério da Imigração e da Identidade Nacional, é um dos principais visados do grupo. "Sarkozy é um ditador! Se vencer, vai haver menos trabalho e mais repressão. Os jovens irão para a cadeia por nada", diz Ayub, 20, jovem estudante de origem magrebina.
Nem todos se dispõem a falar sobre o clima pré-eleitoral e a situação nos subúrbios, na maioria das vezes desconfiados de que o jornalista é uma farsa que esconde um policial em busca de informações. Na entrada de um prédio da Cité Saint Rémy, um grupo de sete jovens, a maioria encapuzados, se recusa a qualquer comentário. Um pouco mais adiante, na Cité Romain Rolland, Alexis, 18, padeiro-confeiteiro e, nas horas vagas, organizador de festas rave, diz que vai votar nas próximas eleições presidenciais, mas sem nenhuma convicção: "Nenhum candidato me convence. Não acredito que algo vá mudar. Há muitos problemas nos subúrbios, e a tensão poderá novamente aumentar se Sarkozy for eleito".
Sarkozy, atualmente o líder nas pesquisas eleitorais, mantém seu discurso de controle rígido da imigração e tolerância zero para a delinqüência. A segunda colocada nas pesquisas, Ségolène Royal, do partido Socialista (PS), embora seja contra um "regularização global" dos imigrantes ilegais na França, promete uma abordagem menos radical do problema. Para enfrentar a criminalidade, ela defende a criação de uma "polícia de bairro", um substituto da "polícia de proximidade", suprimida por Sarkozy durante sua gestão no Ministério do Interior. Enquanto isso, François Bayrou, da União pela Democracia Francesa (UDF) o terceiro homem nas sondagens, tem multiplicado suas visitas aos subúrbios, em busca do voto dos descontentes com seus adversários.
Mas, por enquanto, a cotação dos políticos está em baixa em Saint-Denis. Bem menor, pelo menos, do que a de Zé Pequeno e Buscapé.
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- P44
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- rodrigo
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Mas dessa vez serão enfrentados, presos e julgados pelos danos materiais e humanos que causarem. Aliás, o canditado de direita deve boa parte de seus votos a eles.O maluco do Sarkozy está na frente nas pesquisas, caso ele vença, os franceses podem se preparar para uma nova (e provavelmente maior e mais violenta) onda de protestos principalmente dos imigrantes que vivem confinados nos guetos da perifería de Paris...
- Einsamkeit
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- Localização: Eu sou do Sul, é so olhar pra ver que eu sou do Sul, A minha terra tem um cel azul, é so olhar e ver
E desde quando esses imigrantes descontrolados tem direitos?, eles estao na França, tem que se Submeter aos Franceses, nao ta contente? Vai embora horas....
Sarkozy é exemplo de imigraçao saudavel, nao esse bando de parasitas desocupados
Sarkozy é exemplo de imigraçao saudavel, nao esse bando de parasitas desocupados
Somos memórias de lobos que rasgam a pele
Lobos que foram homens e o tornarão a ser
ou talvez memórias de homens.
que insistem em não rasgar a pele
Homens que procuram ser lobos
mas que jamais o tornarão a ser...
Moonspell - Full Moon Madness
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ou talvez memórias de homens.
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Srs.,
Cada país tem seu direito soberano à definir suas próprias regras de imigração!
O imigrante precisa e deve ser respeitado, na forma da lei, e ter os mesmos direitos individuais de um francês comum, e os mesmos deveres, evidentemente.
Entre os direitos de um imigrande não consta atear fogo à veículos.
Cada país tem seu direito soberano à definir suas próprias regras de imigração!
O imigrante precisa e deve ser respeitado, na forma da lei, e ter os mesmos direitos individuais de um francês comum, e os mesmos deveres, evidentemente.
Entre os direitos de um imigrande não consta atear fogo à veículos.
LUGAR DE OFF TOPIC É NO OUTRO TÓPICO
"Essa é a nossa eterna tragédia. Temos inveja dos outros, mas não queremos fazer os mesmos sacrificios."
"Essa é a nossa eterna tragédia. Temos inveja dos outros, mas não queremos fazer os mesmos sacrificios."
- Einsamkeit
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- Localização: Eu sou do Sul, é so olhar pra ver que eu sou do Sul, A minha terra tem um cel azul, é so olhar e ver
Imigrante legal deve ser respeitado e ter os mesmos direitos, agora ilegais nao tem que ter direito algum
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- Túlio
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hayes escreveu:Srs.,
Cada país tem seu direito soberano à definir suas próprias regras de imigração!
O imigrante precisa e deve ser respeitado, na forma da lei, e ter os mesmos direitos individuais de um francês comum, e os mesmos deveres, evidentemente.
Entre os direitos de um imigrande não consta atear fogo à veículos.
Eis aí um post que, só para variar, vale a pena ler...
Deu o recado, não ofendeu ninguém e marcou posição!
Tem forista que VALE A PENA ...
- manuel.liste
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Algunos de ustedes deben informarse mejor. La política francesa de inmigración es casi igual a la de otros paises europeos. La Unión Europea coordina las políticas de inmigración de sus paises miembros, Francia incluida.
Los disturbios de 2005 fueron provocados por ciudadanos franceses descendientes de inmigrantes en su gran mayoría, no por inmigrantes extranjeros. Si los extranjeros hubiesen participado en los disturbios, las autoridades francesas los hubiesen expulsado del país
Obviamente, las autoridades francesas no van a expulsar de Francia a ciudadanos franceses. Pero esos disturbios nada tuvieron que ver con la inmigración ilegal, sino con las condiciones de vida en el extrarradio de las grandes ciudades.
La intolerancia hacia la delincuencia no es un defecto, hacia eso vamos en toda Europa y a mí me parece perfecto.
Los disturbios de 2005 fueron provocados por ciudadanos franceses descendientes de inmigrantes en su gran mayoría, no por inmigrantes extranjeros. Si los extranjeros hubiesen participado en los disturbios, las autoridades francesas los hubiesen expulsado del país
Obviamente, las autoridades francesas no van a expulsar de Francia a ciudadanos franceses. Pero esos disturbios nada tuvieron que ver con la inmigración ilegal, sino con las condiciones de vida en el extrarradio de las grandes ciudades.
La intolerancia hacia la delincuencia no es un defecto, hacia eso vamos en toda Europa y a mí me parece perfecto.
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Obviamente, las autoridades francesas no van a expulsar de Francia a ciudadanos franceses. Pero esos disturbios nada tuvieron que ver con la inmigración ilegal, sino con las condiciones de vida en el extrarradio de las grandes ciudades.
La intolerancia hacia la delincuencia no es un defecto, hacia eso vamos en toda Europa y a mí me parece perfecto.
x2
*Turn on the news and eat their lies*
Einsamkeit escreveu:Imigrante legal deve ser respeitado e ter os mesmos direitos, agora ilegais nao tem que ter direito algum
Com certeza sr. Einsamkeit!
É direito inalienável e soberano de qualquer país definir sua legislação pertinente à Imigração.
Claro, países ditos desenvolvidos, com melhores índices de desenvolvimento humano tendem à tornar-se receptores maiores de imigração, e dado isso, tentam limitar tal imigração, pois nenhum país comporta aumentos expressivos de sua população em curto espaço de tempo.
Portanto, penso exatamente como o sr. Einsamkeit, o imigrante ilegal deve ser punido na forma da lei, e o imigrante legal deve ser respeitado em seus direitos, e cobrado em seus deveres exatamente como qualquer cidadão natural.
LUGAR DE OFF TOPIC É NO OUTRO TÓPICO
"Essa é a nossa eterna tragédia. Temos inveja dos outros, mas não queremos fazer os mesmos sacrificios."
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Einsamkeit escreveu:E desde quando esses imigrantes descontrolados tem direitos?, eles estao na França, tem que se Submeter aos Franceses, nao ta contente? Vai embora horas....
Sarkozy é exemplo de imigraçao saudavel, nao esse bando de parasitas desocupados
Assino embaixo, depois da velha do Chirac a França precisa um pouco da direita.
O pior dos infernos é reservado àqueles que, em tempos de crise moral, escolheram por permanecerem neutros. Escolha o seu lado.
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Sondagem: Europeus preferem Royal a Sarkozy
Os europeus preferem a candidata socialista Ségolène Royal ao seu rival de direita Nicolas Sarkozy para a presidência francesa, segundo uma sondagem realizada na Alemanha, Itália, Espanha e Grã-Bretanha, hoje publicada.
Dezasseis por cento das pessoas interrogadas nesses países afirmaram que Royal seria uma melhor presidente para a França, contra sete por cento que escolheram o candidato apoiado pelo UMP, numa sondagem efectuada via Internet pela Harris Interactive para o diário económico britânico Financial Times.
A mesma sondagem, realizada em França, colocou Sarkozy na frente com 23% das intenções de voto, mais um ponto percentual que Ségolène Royal.
A Harris Interactive questionou 5.526 adultos em França, Grã- Bretanha, Alemanha, Itália e Espanha, entre 28 de Março e 12 de Abril.
Sarkozy e Royal progrediram nas intenções de voto na primeira volta das presidenciais, o candidato da UMP subiu dois pontos, para 30 por cento, enquanto a candidata do PS se fixou nos 26 por cento, mais 2,5 pontos relativamente a um anterior estudo, revelou uma sondagem TNS-SOFRES publicada domingo.
De acordo com a mesma sondagem o centrista François Bayrou recuou três pontos percentuais, para 17 por cento, enquanto o líder de extrema-direita Jean-Marie Le Pen alcançou a quarta posição com 12 por cento das intenções de voto, menos um ponto que num estudo anterior.
Diário Digital / Lusa
16-04-2007 9:15:39
http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?s ... ews=271721
Os europeus preferem a candidata socialista Ségolène Royal ao seu rival de direita Nicolas Sarkozy para a presidência francesa, segundo uma sondagem realizada na Alemanha, Itália, Espanha e Grã-Bretanha, hoje publicada.
Dezasseis por cento das pessoas interrogadas nesses países afirmaram que Royal seria uma melhor presidente para a França, contra sete por cento que escolheram o candidato apoiado pelo UMP, numa sondagem efectuada via Internet pela Harris Interactive para o diário económico britânico Financial Times.
A mesma sondagem, realizada em França, colocou Sarkozy na frente com 23% das intenções de voto, mais um ponto percentual que Ségolène Royal.
A Harris Interactive questionou 5.526 adultos em França, Grã- Bretanha, Alemanha, Itália e Espanha, entre 28 de Março e 12 de Abril.
Sarkozy e Royal progrediram nas intenções de voto na primeira volta das presidenciais, o candidato da UMP subiu dois pontos, para 30 por cento, enquanto a candidata do PS se fixou nos 26 por cento, mais 2,5 pontos relativamente a um anterior estudo, revelou uma sondagem TNS-SOFRES publicada domingo.
De acordo com a mesma sondagem o centrista François Bayrou recuou três pontos percentuais, para 17 por cento, enquanto o líder de extrema-direita Jean-Marie Le Pen alcançou a quarta posição com 12 por cento das intenções de voto, menos um ponto que num estudo anterior.
Diário Digital / Lusa
16-04-2007 9:15:39
http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?s ... ews=271721
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