Proposta para o Mirage-2000C/B
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- Skyway
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O povo aqui ta meio com raiva do M-2000C...
Gente, para início de história, complexo de Vira-lata é para quem não conhece nem entende de Defesa e militaria.
O M-2000C no Brasil, só não serve para ser o caça de ponta em Anápolis!
Ele não serve para ser o F-X, isso é Fato e claro como água, mas.....o que o pessoal está esquecendo, é que operamos até hoje Xavantes, compramos Impalas, o chamamos de "Caça" e botamos até em Anápolis para tampar o buraco entre M-III e M-2000C.
O pessoal esquece que tem um certo rombo na amazônia e no nordeste que carecem de um caça presente rapidamente.
Gente, o M-2000C só não serve para ser O CAÇA, mas ele é sim MUITO bom para a FAB e pode cobrir algumas necessidades da FAB sim.
Quanto a modernização, não é nada atronômico botar o Datalink e o BVR Ativo, pois como eu disse, não compensaria se fosse caro, e antes de agente descobrir que não compensa, a FAB já sabia.Não acham?
Cuidado, porque quem caminha junto com a Sindrome de Vira-lata é a Megalomania.
Gente, para início de história, complexo de Vira-lata é para quem não conhece nem entende de Defesa e militaria.
O M-2000C no Brasil, só não serve para ser o caça de ponta em Anápolis!
Ele não serve para ser o F-X, isso é Fato e claro como água, mas.....o que o pessoal está esquecendo, é que operamos até hoje Xavantes, compramos Impalas, o chamamos de "Caça" e botamos até em Anápolis para tampar o buraco entre M-III e M-2000C.
O pessoal esquece que tem um certo rombo na amazônia e no nordeste que carecem de um caça presente rapidamente.
Gente, o M-2000C só não serve para ser O CAÇA, mas ele é sim MUITO bom para a FAB e pode cobrir algumas necessidades da FAB sim.
Quanto a modernização, não é nada atronômico botar o Datalink e o BVR Ativo, pois como eu disse, não compensaria se fosse caro, e antes de agente descobrir que não compensa, a FAB já sabia.Não acham?
Cuidado, porque quem caminha junto com a Sindrome de Vira-lata é a Megalomania.
AD ASTRA PER ASPERA
- Matheus
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faterra escreveu:Por que então não adquirir os -5 usados com os Mica? Não precisaria nem de atualização, necessitando apenas do datalink. Acho que ficaria mais em conta do que reformar/atualizar os B/C, além do que, penso eu, seria mais fácil integrar os mísseis em uso pela FAB.
porque não tinha ninguém para vendê-los, pelos menos a um preço compatível...
Eu acredito que a FAB tem a intensão de modernizar os M2000 sim, não tem logica comprar 12 aviões totalmente revisados e descarta-los em apenas 5 anos de uso no país é muito pouco tempo, e trazer um avião que esta totalmente fora dos padrões de tecnologia que a FAB deseja, sendo que ate o A-29 tem data-link por que o M2000 não teria um tambem? Se a ideia é colocar estes caças no norte uma modernização é fundamental, e provavelmente isso foi analizado antes de se fazer a compra, e se acontecer a tal modernização eu te garanto que a França vai dar uma força, se não me engano os 12 M2000 vieram com codigo aberto, isso ja é indicio de que se tem a ideia de moderniza-los.
Sniper escreveu:Entendam de uma vez por todas: O Mirage 2000 C é um caça tampão!
Foram comprados 12 unidades e apenas 12 somente até a entrada em operação do futuro FX ( que para os "espíritos de porco" de plantão, já esta mais do que claro que será retomado nos próximos meses ).
Não existe capacidade nos Mirage 2000 (5.000hs) para receber uma mdoernização e muito menos existe o interesse da FAB em modernizá-los.
E essa história de mais 12 Mirage 2000 C também gostaría de um link para a notícia...
Abraços!
Aqui vai o link que voce pediu.
Fonte: Defesa@net.
Programa F-X
Defesanet 19 Setembro 2006
TTU 595 - 13 Setembro 2006 - França
TTU
Segundo Esquadrão de Mirage 2000C/B para a FAB?
As autoridades francesas ainda não confirmaram ter recebido pedido oficial do governo brasileiro, mas há o rumor persistente do desejo da FAB (Força Aérea Brasileira) em ter mais um esquadrão de 12 Mirage 2000C/B.
No momento o Armée de l´Air Francês, que já alocou aos brasileiros doze Mirage 2000C/B, não poderia, sem perder capacidade operacional, transferir mais um esquadrão de Mirage 2000C/B, ao menos antes de 2010, data em que as entregas do Rafale C preencheriam esse vazio.
Lembram fontes militares de que acordo com o cronograma, em 2010, o Mirage 2000C/B não será mais usado na Base de Cambrai ( além da reserva em Châteaudun), enquanto, neste mesmo ano, o Armée de l´Air deverá receber seu terceiro esquadrão de Rafale C, na Base de Mont-de-Marsan.
A expectativa da recepção do Mirage 2000C/B, em Brasília , pelas autoridades políticas e militares, levou os Franceses a acelerar as entregas
Respondendo aos desejos do presidente Lula de ver desfilar o Mirage para a festa nacional brasileira, do 7 de Setembro, o Armée de l´Air acelerou os planos de entrega de dois Mirage 2000C/B, que foram entregues em 4 de Setembro, enquanto dois outro serão entregues em Outubro (com três meses de antecedência).
Ainda não está prevista nenhuma modificação do calendário para as últimas entregas (quatro Mirage 2000 em 2007 e quatro em 2008), o Armée de l´Air poderia acelerar o processo a pedido dos brasileiros.
A formação do pessoal de solo (cerca de quarentena técnicos) será encerrada no mês de Novembro, enquanto os últimos pilotos do FAB terminarão seu treinamento no próximo ano.
Desde Maio de 2006, os pilotos treinaram em simulador (perto de uma quinze horas por piloto) e voaram no Mirage 2000 C/B cerca de trinta horas cada um. Os doze Mirage 2000C/B serão operados na Base Aérea de Anápolis pelo 1º GDA (Grupo de Defesa Aérea), substituirão o Mirage III retirados do serviço no fim de 2005 e que realizavam missões de defesa aérea na capital brasileira.
(Foto Radiobras)
Presidente a bordo do caça Mirage 2000, apresentado em Anápolis (GO)
Lula diz que governo retomará compra de caças, suspensa logo após a posse
http://www.defesanet.com.br/fx/mirage2000_fr_8.htm
Eu estou sem tempo para comentar.
Ate+
Deixemos de sonhos...
O Mirage 2000C é o FX e nenhum outro caça virá tão cedo, pelo menos em um futuro de 10 ou 15 anos. O que existem são rumores... mas esses a gente aprende a deixar de lado depois de ouví-los por 20 anos.
Duvido até mesmo de que venham mais 12 M2000C. A FAB não tem condições de sustentá-los.
Abraços.
O Mirage 2000C é o FX e nenhum outro caça virá tão cedo, pelo menos em um futuro de 10 ou 15 anos. O que existem são rumores... mas esses a gente aprende a deixar de lado depois de ouví-los por 20 anos.
Duvido até mesmo de que venham mais 12 M2000C. A FAB não tem condições de sustentá-los.
Abraços.
Realmente o M2000 é o tampão do FX que a França colocou na FAB pra dar tempo do Rafales da FAF serem feitos e começarem a fazer os Rafales da FAB. Alguem ai tem duvida que o Rafale vai ser o FX? Ou vocês acham que a França ta de namoro com o Brasil atoa? eu acredito que mais 12 vão chegar num total de 24 M2000, pra dar tempo de entregarem as unidades da FAF e começarem a fazer as nossas unidades do Rafale.
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luisdmrx escreveu:Realmente o M2000 é o tampão do FX que a França colocou na FAB pra dar tempo do Rafales da FAF serem feitos e começarem a fazer os Rafales da FAB. Alguem ai tem duvida que o Rafale vai ser o FX? Ou vocês acham que a França ta de namoro com o Brasil atoa? eu acredito que mais 12 vão chegar num total de 24 M2000, pra dar tempo de entregarem as unidades da FAF e começarem a fazer as nossas unidades do Rafale.
Tambem acho.
- Skyway
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luisdmrx escreveu:Na minha opnião integrar o data-link e o Derby no M2000 seria a melhor coisa a fazer.
Não sei se seria o Derby, mas acredito que seja esse o caminho que a FAB deseja trilhar com o M-2000C. Isso não é uma "modernização" é mais uma adequação.
Para deixar mais claro, teríamos uma FAB com o F-5EM, A-1M, A-29 e M-2000C como aeronaves de peso, e o F-X como a aeronave de ponta.
AD ASTRA PER ASPERA
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Muito obrigado pela notícia amx2000 !
Pessoal, vamos pensar um pouco:
A FAB adiquiriu 12 células oficialmente para cobrir o GAP entre a desativação dos Mirage III e a entrada em operação dos FX.
Apesar de já estarmos sendo enrrolados com essa história a pelo menos 7 anos, parece claro que agora o FX sai.
Levando em consideração que já operamos ( e continuaremos operando por pelo menos mais 15/20 anos ) os F-5 BR e a modernização dos AMX não existe lógica nenhuma na continuidade de operação dos Mirage 2000 C. A FAB tería 5 caças diferentes! Isso é impensável !
Isso sem falar do maior problema dos Mirage 2000 C da FAB: São células usadas até o osso ! Todas tem mais de 20 anos de ultilização pela AdA ( a maioría tem mais de 5000 horas de vôo ). Qualquer eventual modernização tería que envolver também modificações extruturais elevando o preço as alturas.
Portanto, o FX entrando em operação ( 2011/2012 ? ) não vejo a menor possibilidade dos Mirage continuarem operacionais, mesmo no Norte ou no Nordeste.
Abraços!
Pessoal, vamos pensar um pouco:
A FAB adiquiriu 12 células oficialmente para cobrir o GAP entre a desativação dos Mirage III e a entrada em operação dos FX.
Apesar de já estarmos sendo enrrolados com essa história a pelo menos 7 anos, parece claro que agora o FX sai.
Levando em consideração que já operamos ( e continuaremos operando por pelo menos mais 15/20 anos ) os F-5 BR e a modernização dos AMX não existe lógica nenhuma na continuidade de operação dos Mirage 2000 C. A FAB tería 5 caças diferentes! Isso é impensável !
Isso sem falar do maior problema dos Mirage 2000 C da FAB: São células usadas até o osso ! Todas tem mais de 20 anos de ultilização pela AdA ( a maioría tem mais de 5000 horas de vôo ). Qualquer eventual modernização tería que envolver também modificações extruturais elevando o preço as alturas.
Portanto, o FX entrando em operação ( 2011/2012 ? ) não vejo a menor possibilidade dos Mirage continuarem operacionais, mesmo no Norte ou no Nordeste.
Abraços!
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Normalmente não gosto de entrar nesses assuntos polêmicos, mas vou dar minhas "piruadas" aqui.
Vou começar de trás pra frente, na época do anúncio da compra dos M-2000C a ministra de defesa da França (Michèle Alliot-Marie) deu uma declaração (se não me engano, no JN da Globo) que estes vetores poderiam "sim" usar os Micas. Só tenho essa informação e não sei como se faria isso, já que a tal ministra não mencionou a forma de integração. Repito: ela foi clara ao dizer que se trava do "C".
O colega Degan já postou várias vezes aqui a tal impossibilidade, baseando-se no argumento do radar RDI. Com as fontes que ele e nós temos, pode ser que não seja possível. Porém uma ministra de estado dar uma declaração tão segura e ser ao mesmo tempo falsa, pega muito mal. Além disso, não acredito que ela se referia a modernização de grande vulto, pois se for para trocar radar, etc., já sabemos que dá certo, mas os custos... O que eu imaginei foi a troca de alguns módulos do RDI para poder operar tal míssil (não sei se pode e nem os custos), mas não trocar, logicamente, todo o radar e aviônica.
Quanto ao fato de parar de usar o M-2000C com a chegada do FX, acho ingenuidade... Quando surge argumentos do tipo "mais um vetor diferente, a FAB vai operar não sei quantos vetores de caça, etc.", acho que não é bem por aí. Explico: o FX virá incialmente apenas para Anápolis, todos os demais são (juntamente com o M-2000) caça tampão até o momento que forem substituídos. E esse processo será lento, tenham certeza disso. Durante um bom tempo teremos todos eles por aqui e a FAB precisa pelo menos de um bom número de vetor, já que não possuem as qualidades desejadas (para operar em menor número e de forma menos custosa), analisando-os individualmente. Se o argumento para "garantir supremacia" na região, baseado em números de vetores não agrada, pelo menos é o que sugere o comportamento da FAB atualmente (não entrarei no mérito da questão).
Até a substituição dos F-5, A-1 e M-2000, muita água ainda vai rolar. Assim seria razoável fazer um up grande nos M-2000 (mas não uma modernização completa) até sua "aposentadoria". O que deveria ser discutido aqui é: é possível fazer isso de forma barata? Pode ser feito (pela idade deles)? A FAB quer e pode fazer tal coisa?
Na minha opinião, se for possível colocar um data link e um BVR ativo, já estaria de bom tamanho. E com a chegada de novos vetores para Anápolis, colocaria os M-2000 em duas bases na região amazônica. Este seriam mais adequados do que os F-5M ou A-1, pelo seu alcance. Porém resta saber o comportamento das células e aviônicos nesta região muito quente é úmida.
Qualquer modificação extra gera um enorme custo, e isso me parece descarta até pela própria FAB.
Saudações,
Orestes
Vou começar de trás pra frente, na época do anúncio da compra dos M-2000C a ministra de defesa da França (Michèle Alliot-Marie) deu uma declaração (se não me engano, no JN da Globo) que estes vetores poderiam "sim" usar os Micas. Só tenho essa informação e não sei como se faria isso, já que a tal ministra não mencionou a forma de integração. Repito: ela foi clara ao dizer que se trava do "C".
O colega Degan já postou várias vezes aqui a tal impossibilidade, baseando-se no argumento do radar RDI. Com as fontes que ele e nós temos, pode ser que não seja possível. Porém uma ministra de estado dar uma declaração tão segura e ser ao mesmo tempo falsa, pega muito mal. Além disso, não acredito que ela se referia a modernização de grande vulto, pois se for para trocar radar, etc., já sabemos que dá certo, mas os custos... O que eu imaginei foi a troca de alguns módulos do RDI para poder operar tal míssil (não sei se pode e nem os custos), mas não trocar, logicamente, todo o radar e aviônica.
Quanto ao fato de parar de usar o M-2000C com a chegada do FX, acho ingenuidade... Quando surge argumentos do tipo "mais um vetor diferente, a FAB vai operar não sei quantos vetores de caça, etc.", acho que não é bem por aí. Explico: o FX virá incialmente apenas para Anápolis, todos os demais são (juntamente com o M-2000) caça tampão até o momento que forem substituídos. E esse processo será lento, tenham certeza disso. Durante um bom tempo teremos todos eles por aqui e a FAB precisa pelo menos de um bom número de vetor, já que não possuem as qualidades desejadas (para operar em menor número e de forma menos custosa), analisando-os individualmente. Se o argumento para "garantir supremacia" na região, baseado em números de vetores não agrada, pelo menos é o que sugere o comportamento da FAB atualmente (não entrarei no mérito da questão).
Até a substituição dos F-5, A-1 e M-2000, muita água ainda vai rolar. Assim seria razoável fazer um up grande nos M-2000 (mas não uma modernização completa) até sua "aposentadoria". O que deveria ser discutido aqui é: é possível fazer isso de forma barata? Pode ser feito (pela idade deles)? A FAB quer e pode fazer tal coisa?
Na minha opinião, se for possível colocar um data link e um BVR ativo, já estaria de bom tamanho. E com a chegada de novos vetores para Anápolis, colocaria os M-2000 em duas bases na região amazônica. Este seriam mais adequados do que os F-5M ou A-1, pelo seu alcance. Porém resta saber o comportamento das células e aviônicos nesta região muito quente é úmida.
Qualquer modificação extra gera um enorme custo, e isso me parece descarta até pela própria FAB.
Saudações,
Orestes
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Tudo que o colega orestespf falou, é o que estou tentando falar nesse tópico.
É normal se exaltar e "viajar" nas espectativas em relação as novas compras e possibilidades de novos vetores para a FAB.
Mas a realidade, e a maneira com que a FAB trata seus assuntos, é essa que eu e o orestespf estamos dizendo aqui.(Logicamente enfrentando as influencias politicas.)
O M-2000C é mais um vetor para operar junto aos demais, e o F-X será o de ponta! A substituição de todos pelo F-X é algo implicito no programa e acho eu que todos aqui sabem disso.
E como eu disse e o colega confirmou, não é uma modernização, é uma adequação!
É normal se exaltar e "viajar" nas espectativas em relação as novas compras e possibilidades de novos vetores para a FAB.
Mas a realidade, e a maneira com que a FAB trata seus assuntos, é essa que eu e o orestespf estamos dizendo aqui.(Logicamente enfrentando as influencias politicas.)
O M-2000C é mais um vetor para operar junto aos demais, e o F-X será o de ponta! A substituição de todos pelo F-X é algo implicito no programa e acho eu que todos aqui sabem disso.
E como eu disse e o colega confirmou, não é uma modernização, é uma adequação!
AD ASTRA PER ASPERA