FX: Caça de 5ª geração
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Se a FAB quer comprar é porque vai ter dinheiro. Vão voar as mesmas horas que os F-5M, mas ficar parados não acredito. Se fóssemos pensar assim, cada vez que a FAB trocou de caça sempre foi para um mais caro de comprar e operar, então hoje estaríamos absolutamente no chão, e não é isso. As verbas foram aumentando conforme o avião.
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Carlos Mathias escreveu:Se a FAB quer comprar é porque vai ter dinheiro. Vão voar as mesmas horas que os F-5M, mas ficar parados não acredito. Se fóssemos pensar assim, cada vez que a FAB trocou de caça sempre foi para um mais caro de comprar e operar, então hoje estaríamos absolutamente no chão, e não é isso. As verbas foram aumentando conforme o avião.
Não aumentou muita coisa para voar os "novos" (M2000 e Mike)... quero ver. Nesse ano, a aviação de caça da FAB vai voar cerca de 3 dias (72 horas) e os instrutores, 80 horas e uns quebrados. Tá pau a pau com a OTAN (360h/ano). Por mim, pouco importa a plataforma, de Fokker Triplano até F-22, eu quero é ver as coisas voando.
"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
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Carlos Mathias escreveu:Mas isso vai ser assim para qualquer que seja o escolhido, mesmo o mosquito, digo, Gripen voaria três dias.
Claro, mas o esforço para fazer isso com um monomotor barato seria muito menor do que um bimotor beberrão. A FAB pretende substituir toda a frota por entre 60 e 80 aeronaves novas. Não consigo ver 80 Rafales ou Flankers voando na FAB, aviões menores tipo o Gripen, F-16, Mig-35, sim.
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Huuuum, que curioso! Prá pagar mais por um mosquito, digo, Gripen tem grana, voar super-caças não?
O EB vai acabar, afinal os Leo bebem mais que os M-41C. A marinha já cabou, depois do A-12...
Vejo diferentemente. Acho que vão pedir grana prá voar 200 horas e vai ser contingenciado para 180hs, independente de avião.
O EB vai acabar, afinal os Leo bebem mais que os M-41C. A marinha já cabou, depois do A-12...
Vejo diferentemente. Acho que vão pedir grana prá voar 200 horas e vai ser contingenciado para 180hs, independente de avião.
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Carlos Mathias escreveu:Huuuum, que curioso! Prá pagar mais por um mosquito, digo, Gripen tem grana, voar super-caças não?
O EB vai acabar, afinal os Leo bebem mais que os M-41C. A marinha já cabou, depois do A-12...
Vejo diferentemente. Acho que vão pedir grana prá voar 200 horas e vai ser contingenciado para 180hs, independente de avião.
A diferença é que a grana pra comprar vem do governo, é só o congresso se acertar lá que brota 3 bilhões pra FX e a a pqp. A grana pras horas de vôo sai do próprio orçamento da FAB. Essa é a questão.
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Bolovo escreveu:Carlos Mathias escreveu:Huuuum, que curioso! Prá pagar mais por um mosquito, digo, Gripen tem grana, voar super-caças não?
O EB vai acabar, afinal os Leo bebem mais que os M-41C. A marinha já cabou, depois do A-12...
Vejo diferentemente. Acho que vão pedir grana prá voar 200 horas e vai ser contingenciado para 180hs, independente de avião.
A diferença é que a grana pra comprar vem do governo, é só o congresso se acertar lá que brota 3 bilhões pra FX e a a pqp. A grana pras horas de vôo sai do próprio orçamento da FAB. Essa é a questão.
Muit bem colocado.
Grande abraço
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projeto escreveu:Mas de onde vem o orçamento da FAB?
[]'s
Do governo, que pode contingenciá-lo (não só pode como sempre o faz). O pagamento de uma dívida, no caso a compra, é feita sem maiores problemas.
Vinicius Pimenta
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Vinicius Pimenta escreveu:projeto escreveu:Mas de onde vem o orçamento da FAB?
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Do governo, que pode contingenciá-lo (não só pode como sempre o faz). O pagamento de uma dívida, no caso a compra, é feita sem maiores problemas.
Então, do mesmo modo que o governo pode liberar alguns U$ bi para o FX2, pode aumentar também o orçamento da FAB. Tudo é questão de vontade política.
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Alberto -
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projeto escreveu:Vinicius Pimenta escreveu:projeto escreveu:Mas de onde vem o orçamento da FAB?
[]'s
Do governo, que pode contingenciá-lo (não só pode como sempre o faz). O pagamento de uma dívida, no caso a compra, é feita sem maiores problemas.
Então, do mesmo modo que o governo pode liberar alguns U$ bi para o FX2, pode aumentar também o orçamento da FAB. Tudo é questão de vontade política.
[]'s
Acho que você não entendeu:
Se a FAB optar em comprar uma aeronave , o congresso aprovar, mesmo que Min.da Faznda não tenha este recurso, a força poderá busca-lo através de emprestimos junto a bancos privados no exterior, ou com o fabricante,
Já para mante-los é preciso ter rúbrica orçamentária, previamente destinada quando da elaboração da LDO e do orçamento específico da força, onde você vai encontrar dentre muitas rubricas, algumas como:
manutençaõ e suprimento de aeronaves, horas de vôo para determinado esquadrão e assim por diante, a única diferenã é que tem que haver $$$$$ do caixa do governo e não se pode fazer um "papagaio" para operar e voar OK
Grande abraço
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Olá Bolvo, gosto de suas considerações aqui no DB. Parecem sóbrias... Porém discordo (se me permite) em alguns pontos. De fato a FAB voou pouco em relação as outras forças e realmente a verba "para voar" vem de seu "escasso" orçamento. Acredito que você tenha como referência a nossa realidade, baseada nos últimos governos, ou seja, sua conclusão é baseada nos fatos reais observado por você e vários daqui do DB (e de relatos de pilotos em geral). Concordo com esse raciocínio em princiípio...
Porém, o que deveríamos sonhar, não é só com o vetor em si, mas com toda a sua estrutura logística, passando por aí o número de horas voadas. Sabe-se (não é segredo), que a FAB aumentou e muito o número de horas voadas (comparada com o governo passado - não estou aqui fazendo apologias de natureza política ou de qualquer natureza).
Este governo, recentemente, declarou (se é bravata ou não, não cabe entrar no mérito) que deseja mudar a estrutura do Ministério de Defesa, para que o mesmo tenha alguma propósta de Defesa de fato, e não deixar as FFAA operando isoladamente. Se partírmos do fato que isso é concreto (pois é desejável), a escolha de qualquer vetor para qualquer uma das forças, passa pela sua logística, disponibilidade e operacionalidade em si. O que estou querendo dizer é que a aquisição de um vetor (caça), qualquer que seja ele, estará computado o número de horas de vôo e o valor para operá-lo. Esse "povo" da FAB não pode ser tão ingênuos assim... As tais "burradas" sugeridas por alguns aqui, talvez sejam a necessidade de se adaptar ao que se tem ou ao que se pode ter.
Disse e repito: quem sabe (ou deveria) saber sobre qual é o melhor vetor de caça para a FAB é a própria FAB., gostemos ou não. Assim sendo, se a mesma escolher um vetor de maior porte (de acordo com sua necessidade dela para o país), é razoável supor que eles têm consciência da despesa inerente aos mesmo. Não é plausível supor que gastarão muito com um determinado equipamento para ficar não chão e desarmados.
As horas de vôo têm aumentado em relação ao passado recente, mas eles sabem que precisa melhorar e muito esses números. Dadas as circunstâncias atuais, a FAB optou por simuladores mais modernos, justamente para treinar táticas e doutrina, restando as horas voadas para os pilotos não perderem a "performance" em si. Vejo isso apenas como um paliativo, mas é o que pode ser feito agora.
Talvez digam, o Orestes é um ingênuo, um sonhador, um romântico (que em resumo, poderia ser dito: vive de utopias), mas talvez não. Algumas ações recentes sugerem isso.
Acho que a FAB e somente ela deveria escolher o seu novo vetor de caça, independente das nossas opiniões "entusiáticas". Logo, vejo que tudo deve (ou deveria) fazer parte de um pacote completo: vetor + armas + logística + doutrina + treinamento eficiente, independente da escolha em si.
Finalizando, como saberemos isso? Resposta: só aguardando e dando o tempo necessário para as coisas acontecerem.
Abraços cordiais,
Orestes
Porém, o que deveríamos sonhar, não é só com o vetor em si, mas com toda a sua estrutura logística, passando por aí o número de horas voadas. Sabe-se (não é segredo), que a FAB aumentou e muito o número de horas voadas (comparada com o governo passado - não estou aqui fazendo apologias de natureza política ou de qualquer natureza).
Este governo, recentemente, declarou (se é bravata ou não, não cabe entrar no mérito) que deseja mudar a estrutura do Ministério de Defesa, para que o mesmo tenha alguma propósta de Defesa de fato, e não deixar as FFAA operando isoladamente. Se partírmos do fato que isso é concreto (pois é desejável), a escolha de qualquer vetor para qualquer uma das forças, passa pela sua logística, disponibilidade e operacionalidade em si. O que estou querendo dizer é que a aquisição de um vetor (caça), qualquer que seja ele, estará computado o número de horas de vôo e o valor para operá-lo. Esse "povo" da FAB não pode ser tão ingênuos assim... As tais "burradas" sugeridas por alguns aqui, talvez sejam a necessidade de se adaptar ao que se tem ou ao que se pode ter.
Disse e repito: quem sabe (ou deveria) saber sobre qual é o melhor vetor de caça para a FAB é a própria FAB., gostemos ou não. Assim sendo, se a mesma escolher um vetor de maior porte (de acordo com sua necessidade dela para o país), é razoável supor que eles têm consciência da despesa inerente aos mesmo. Não é plausível supor que gastarão muito com um determinado equipamento para ficar não chão e desarmados.
As horas de vôo têm aumentado em relação ao passado recente, mas eles sabem que precisa melhorar e muito esses números. Dadas as circunstâncias atuais, a FAB optou por simuladores mais modernos, justamente para treinar táticas e doutrina, restando as horas voadas para os pilotos não perderem a "performance" em si. Vejo isso apenas como um paliativo, mas é o que pode ser feito agora.
Talvez digam, o Orestes é um ingênuo, um sonhador, um romântico (que em resumo, poderia ser dito: vive de utopias), mas talvez não. Algumas ações recentes sugerem isso.
Acho que a FAB e somente ela deveria escolher o seu novo vetor de caça, independente das nossas opiniões "entusiáticas". Logo, vejo que tudo deve (ou deveria) fazer parte de um pacote completo: vetor + armas + logística + doutrina + treinamento eficiente, independente da escolha em si.
Finalizando, como saberemos isso? Resposta: só aguardando e dando o tempo necessário para as coisas acontecerem.
Abraços cordiais,
Orestes
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juarez castro escreveu:projeto escreveu:Vinicius Pimenta escreveu:projeto escreveu:Mas de onde vem o orçamento da FAB?
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Do governo, que pode contingenciá-lo (não só pode como sempre o faz). O pagamento de uma dívida, no caso a compra, é feita sem maiores problemas.
Então, do mesmo modo que o governo pode liberar alguns U$ bi para o FX2, pode aumentar também o orçamento da FAB. Tudo é questão de vontade política.
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Acho que você não entendeu:
Se a FAB optar em comprar uma aeronave , o congresso aprovar, mesmo que Min.da Faznda não tenha este recurso, a força poderá busca-lo através de emprestimos junto a bancos privados no exterior, ou com o fabricante,
Já para mante-los é preciso ter rúbrica orçamentária, previamente destinada quando da elaboração da LDO e do orçamento específico da força, onde você vai encontrar dentre muitas rubricas, algumas como:
manutençaõ e suprimento de aeronaves, horas de vôo para determinado esquadrão e assim por diante, a única diferenã é que tem que haver $$$$$ do caixa do governo e não se pode fazer um "papagaio" para operar e voar OK
Grande abraço
Acho que é você que não entendeu, só depende de vontade política.
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Alberto -
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