Degan escreveu:Marino….comparar zapatillas Nike con radares modernos es un abuso…no?.
No pretendo enseñar nada ni menos de globalización, solo indico mi parecer.
No veo la ventaja de que Thales fabrique en Brasil lo que puede hacer en Francia (lo veo desde el punto de vista de ellos).
Son sistemas caros y complejos…y pocos.
Levantar una fabrica y entrenar personal es caro y lento…además, las diferencias de costos en mano de obra para cosas así es insignificante.
Insisto, no veo el beneficio de Thales en hacer algo así…
Finalmente, si para un ciudadano común en Brasil (por ejemplo tú) comprar un carro es más caro que para un ciudadano común en Chile (por ejemplo yo)…entonces, tú me estás subsidiando a mí, pues pagas los impuestos que debería pagar yo…
Insisto, ¿qué sistema benefactor es ese que logra este tipo de exquisiteces (ese tipo de "veneficios" para el pueblo)…???
Degan,
infelizmente o peso da tributação no Brasil é por demasiado grande. O que ocorre com os automóveis é a desoneração da exportação, o que é uma tendência internacional (para isso ver Stiglitz ou os Hanbook of Public Economics). A grande diferença de preços se deve a dois fatores, cooperação entre os fabricantes (é quase um cartel) e a um sistema tributário abominável.
Linhas de crédito excessivamente especiais são comummente tratadas como subsídio, a desoneração das exportações não!
Já que falamos em subsídio, há o exemplo do cambial, que não é praticado pelo Brasil. Uma maneira de manter o câmbio falsamente desvalorizado e subsidiar a produção interna é manter uma conta fora do país que fique com parte dos dólares obtidos com as exportações, com isso a divisa americana não entra no território nacional e não valoriza o peso frente ao dólar. Você poderia me explicar melhor essa técnica protecionista? Ou não a conhece?
Abraços