FX: Caça de 5ª geração
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FX: Caça de 5ª geração
Levando em conta que o F-35 é o único caça de 5ª geração em vías de entrar em operação ( Exceto o F-22... ) creio que a FAB devería considerar esta opção dentro do projeto FX.
Parece uma questão lógica, se já existe um caça de 5ª geração no mercado, sería um erro a FAB operar um caça de 4ª geração ( Rafale ou SU-35 ).
Não, não estou drogado... Vejamos:
Segundo dados garimpados pelo colega Sintra um preço ceitável para o Rafale sería em torno de 95 Milhões de Euros. http://www.defesabrasil.com/forum/viewtopic.php?t=8614&start=0
No mesmo tópico do coleg Sintra, estipula-se o valor de US$ 47 Milhões por flanker ( valor baseado na venda do SU-30 MKM para a Malásia, ou seja sem AL41F e as principais tecnologias desenvolvidas para o SU-35 BM ).
Enquanto isso o F-35 estava cotado em Janeiro de 2005 na versão CTOL a US$44.8 Mi http://www.globalsecurity.org/military/systems/aircraft/f-35-specs.htm. Após a redução do número de aeronaves por parte dos EUA este valor aumentou e esta estimado em US$ 70 Mi http://www.alide.com.br/noticias/australia07/index.htm.
Todos estes valores são estimados, até porque a entrada do Brasil no programa certamente exigiría um investimento no desenvolvimento do projeto.
Sería uma ótima chance de novamente operarmos um SA no estado da Arte.
Tendo em vista a atual situação geopolítica da AL. Os EUA certamente gostaríam ter um aliado na região e a ameaça Venezuelana podería ser a nossa porta de entrada no projeto.
Parece uma questão lógica, se já existe um caça de 5ª geração no mercado, sería um erro a FAB operar um caça de 4ª geração ( Rafale ou SU-35 ).
Não, não estou drogado... Vejamos:
Segundo dados garimpados pelo colega Sintra um preço ceitável para o Rafale sería em torno de 95 Milhões de Euros. http://www.defesabrasil.com/forum/viewtopic.php?t=8614&start=0
No mesmo tópico do coleg Sintra, estipula-se o valor de US$ 47 Milhões por flanker ( valor baseado na venda do SU-30 MKM para a Malásia, ou seja sem AL41F e as principais tecnologias desenvolvidas para o SU-35 BM ).
Enquanto isso o F-35 estava cotado em Janeiro de 2005 na versão CTOL a US$44.8 Mi http://www.globalsecurity.org/military/systems/aircraft/f-35-specs.htm. Após a redução do número de aeronaves por parte dos EUA este valor aumentou e esta estimado em US$ 70 Mi http://www.alide.com.br/noticias/australia07/index.htm.
Todos estes valores são estimados, até porque a entrada do Brasil no programa certamente exigiría um investimento no desenvolvimento do projeto.
Sería uma ótima chance de novamente operarmos um SA no estado da Arte.
Tendo em vista a atual situação geopolítica da AL. Os EUA certamente gostaríam ter um aliado na região e a ameaça Venezuelana podería ser a nossa porta de entrada no projeto.
- Carlos Lima
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Hehehhehe...
Diminui as fotos !
Na hipótese de serem vendidos ao Brasil (e considerando a "política" americana), certamente:
Pegaríamos a versão Mulambex Plus Tabajara...
Só teríamos essas aeronaves em 2015+
Provavelmente nada de Stealth, ou empuxo vetorado ou RAM e com o gerenciamento de batalha... beeeeem reduzido.
E custaria os olhos da cara para manter
Por mais que goste da aeronave, acho que assim não valeira a pena.
[]s
CB_Lima
Diminui as fotos !
Na hipótese de serem vendidos ao Brasil (e considerando a "política" americana), certamente:
Pegaríamos a versão Mulambex Plus Tabajara...
Só teríamos essas aeronaves em 2015+
Provavelmente nada de Stealth, ou empuxo vetorado ou RAM e com o gerenciamento de batalha... beeeeem reduzido.
E custaria os olhos da cara para manter
Por mais que goste da aeronave, acho que assim não valeira a pena.
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CB_Lima
CB_Lima = Carlos Lima
- Vinicius Pimenta
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Pelo que já li, parece que as versões vendidas aos aliados preferenciais (britânicos inclusive) serão um pouco downgradeds. Caso a versão oferecida a nós fosse a mesma oferecida a eles, não vejo problema nenhum. Seria superior a tudo no hemisfério sul (junto com os F-35 da Austrália) e idêntico aos operados por europeus. Nesse caso, poderia ser uma boa.
Só que países desenvolvidos europeus estão utilizando Rafale e EF-2000. Os EUA estão em outro patamar, não podem ser alvo de comparação. Os delta canards europeus estão de excelente tamanho e ainda assim seriam superior a tudo por aqui.
Só que países desenvolvidos europeus estão utilizando Rafale e EF-2000. Os EUA estão em outro patamar, não podem ser alvo de comparação. Os delta canards europeus estão de excelente tamanho e ainda assim seriam superior a tudo por aqui.
Vinicius Pimenta
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- Alcantara
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Sniper escreveu:Claro que se mudássemos um pouco a nossa diplomcia creio que não sería muito difícil os EUA liberem RAM, Empuco vetorado, AN/APG-81 AESA , e tudo mais.
Tudo é negociado...
Só que o Brasil não sabe o que é TER uma posição e BANCÁ-LA.
O Brasil não é só um país "que não é sério", é um país covarde também. E o pior de tudo que é um país covarde consigo mesmo, pois tem medo de ser grande, de se bancar, dar murro na mesa e fazer valer as suas posições.
Bem estava certo um destes presidentes (acho que foi o FHC) que disse que o Brasil era um país caipira...
Abraços!!!
"Se o Brasil quer ser, então tem que ter!"
Eu acho que seriam uma opção a se considerar, porém vai muito dos planos da FAB.
Pensando por um lado mais logico, prefiro gastar os tubos hoje e ter um caça de 4ª geração plenamente capacitado daqui a 4-5 anos, do que gastar os tubos elevado a n potencia, e ter um caça novo cujas funções ainda não estão totalmente operacionais, e isso sem falar na perda de sistemas "secretos" e a tão famigerada coleira americana.
...mas mesmo assim seria a coisa mais moderna nos ceus da AL...
Pensando por um lado mais logico, prefiro gastar os tubos hoje e ter um caça de 4ª geração plenamente capacitado daqui a 4-5 anos, do que gastar os tubos elevado a n potencia, e ter um caça novo cujas funções ainda não estão totalmente operacionais, e isso sem falar na perda de sistemas "secretos" e a tão famigerada coleira americana.
...mas mesmo assim seria a coisa mais moderna nos ceus da AL...
- Vinicius Pimenta
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Concordo com o Jacobs.
O que é mais válido: 1- operar um caça de 4ª geração como Rafale ou EF e ter alguma autonomia por meio de transferência de tecnologia (a mínima que seja) ou; 2- operar uma caixa preta selada de 5ª geração?
O que é mais válido: 1- operar um caça de 4ª geração como Rafale ou EF e ter alguma autonomia por meio de transferência de tecnologia (a mínima que seja) ou; 2- operar uma caixa preta selada de 5ª geração?
Vinicius Pimenta
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Eu realmente prefiro o Eurofighter. Tem um projeto sério de desenvolvimento a longo prazo, já tem várias unidades contratadas, aparentemente possuirá algum sucesso comercial fora do bloco desenvolvedor e, aparentemente, não possui restrições de transferência tecnológica.
O Rafale talvez seja tão bom quanto ou pouco melhor, mas comercialmente é e vai continuar sendo um fracasso.
O F-35 é tecnologicamente avançado, mas não tem capacidades de vôo lá muito empolgantes não. Além de serem sérias as dúvidas quanto ao acesso tecnológico. Vamos supor que um painel qualquer é lascado em uma operação REVO. Será que precisaríamos mandá-lo para ser reparado nos EUA devido aos conhecimentos stealth do painel?
Os russos têm capacidades incríveis e são baratos de comprar, mas não têm tanta durabilidade e apresentam alto custo de operação.
Mas, como aqui é Brasil e o dinheiro é escasso, acho que a solução ideal passaria pelo Gripen. Não tão capaz quanto os outros, já que é menor e leva menos carga, mas é igualmente moderno, com muita possibilidade de desenvolvimento pela frente, o maior leque de armamento disponível e, supra suma da importância para nós, é barato de operar.
Um solução intermediária seria a adoção do Gripen com motores EJ200 como versão low e do Eurofighter como versão high.
O Rafale talvez seja tão bom quanto ou pouco melhor, mas comercialmente é e vai continuar sendo um fracasso.
O F-35 é tecnologicamente avançado, mas não tem capacidades de vôo lá muito empolgantes não. Além de serem sérias as dúvidas quanto ao acesso tecnológico. Vamos supor que um painel qualquer é lascado em uma operação REVO. Será que precisaríamos mandá-lo para ser reparado nos EUA devido aos conhecimentos stealth do painel?
Os russos têm capacidades incríveis e são baratos de comprar, mas não têm tanta durabilidade e apresentam alto custo de operação.
Mas, como aqui é Brasil e o dinheiro é escasso, acho que a solução ideal passaria pelo Gripen. Não tão capaz quanto os outros, já que é menor e leva menos carga, mas é igualmente moderno, com muita possibilidade de desenvolvimento pela frente, o maior leque de armamento disponível e, supra suma da importância para nós, é barato de operar.
Um solução intermediária seria a adoção do Gripen com motores EJ200 como versão low e do Eurofighter como versão high.
- Carlos Lima
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Pergunta. O F - 35 já está em operação?? Já estão provadas todas as suas qualidades e particularidades? Se a resposta for não o certo é que um país como o Brasil, que fica anos falando e falando e falando..... em adquirir novos caças, para ter certeza de que está fazendo uma boa compra adquira caças de 4ª geração que já provaram a sua capacidade.
sds.
sds.
- Luís Henrique
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O F-35 voou a poucos anos e entrara em operacao em 2012.
O Pak-Fa esta programado para voar antes de 2009 e entrar em operacao em 2015.
Para mim a melhor opcao seria entrar no Pak-Fa e como bonus comprarmos alguns Su-27BM baratos.
Outra alternativa seria adquirir Su-35BM em pequena quantidade e entrar no Pak-Fa que substituiria F-5, A-1 e mais no futuro o proprio Su-35.
Na minha visao de Brasil serio, que se importa com defesa o planejamento seria Su-35BM de 2009 a 2016, 10 unidades por ano totalizando 80 aeronaves e a partir de 2017, 10 unidades de Pak-Fa por ano ate 2036, completando 200 unidades e substituindo os Su-35 quando estes tiverem cerca de 20 anos.
Mas uma opcao mais economica seria o Su-27SKM ou BM "ALUGADO" ate a chegada dos Pak.
O Pak-Fa esta programado para voar antes de 2009 e entrar em operacao em 2015.
Para mim a melhor opcao seria entrar no Pak-Fa e como bonus comprarmos alguns Su-27BM baratos.
Outra alternativa seria adquirir Su-35BM em pequena quantidade e entrar no Pak-Fa que substituiria F-5, A-1 e mais no futuro o proprio Su-35.
Na minha visao de Brasil serio, que se importa com defesa o planejamento seria Su-35BM de 2009 a 2016, 10 unidades por ano totalizando 80 aeronaves e a partir de 2017, 10 unidades de Pak-Fa por ano ate 2036, completando 200 unidades e substituindo os Su-35 quando estes tiverem cerca de 20 anos.
Mas uma opcao mais economica seria o Su-27SKM ou BM "ALUGADO" ate a chegada dos Pak.
Su-35BM - 4ª++ Geração.
Simplesmente um GRANDE caça.
Simplesmente um GRANDE caça.