Descartavel
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Descartavel
Ouvi dizer que o Exercito esta desenvovendo um AT portatel descartável!!! Parece camisinha né , primeiro voce f. com el0a e depois joga fora , hahaha!!!!!! Mas serio agora por que descartavel? Parece tipico de quem planeja fazer missoes de infiltracao ne?
- Paulo Bastos
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Re: Descartavel
A maioria dos Lança-rojão ocidentais possuem o lançador descartavel, essa é uma medida que visa diminuir o peso, e apesar de parecer o contrário, o custo, já que um envróculo de descartável é feito com material muito mais barato.
o IMBEL ALAC (Arma Leve Anticarro) de 84mm, é uma cópia do AT-4, tambem descartável e em uso pelo EB.
Abraços,
Paulo Bastos
AsasNet
o IMBEL ALAC (Arma Leve Anticarro) de 84mm, é uma cópia do AT-4, tambem descartável e em uso pelo EB.
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Paulo Bastos
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“O problema do mundo de hoje é que as pessoas inteligentes estão cheias de dúvidas e as idiotas cheias de certezas” – Henry Charles Bukowski jr
- FCarvalho
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ALAC
Ola a todos.
Dois comentarios rapidos e uma pergunta.
1. O EB investe o pouco ( pouquississimo) dinheiro de que dispoe para investir em material como a ALAC pela Imbel, e ate hoje não se sabe, nem se viu, se tal arma vai ou não para a linha de producão. Talvez o mesmo destino do MSS 1.2 o ostracismo. Faltaria tambem investir no projeto, caso isso fosse possivel, num canhão sem recuo, para as cias de inf., e substituir os Carl Gustav.
2. Em se tratando da projeção e produção de material belico nacional para as FA's sou radicalmente a favor, mas neste caso, em que a maioria das tropas se quer sabe, utiliza, ou viu, ate mesmo materiais basicos mais modernos, principalmente nas areas de armamento e comunicações, fico na duvida se esta opção e realmente acertada.
3. Alguem tem uma foto da ALAC.
Abraços.
Dois comentarios rapidos e uma pergunta.
1. O EB investe o pouco ( pouquississimo) dinheiro de que dispoe para investir em material como a ALAC pela Imbel, e ate hoje não se sabe, nem se viu, se tal arma vai ou não para a linha de producão. Talvez o mesmo destino do MSS 1.2 o ostracismo. Faltaria tambem investir no projeto, caso isso fosse possivel, num canhão sem recuo, para as cias de inf., e substituir os Carl Gustav.
2. Em se tratando da projeção e produção de material belico nacional para as FA's sou radicalmente a favor, mas neste caso, em que a maioria das tropas se quer sabe, utiliza, ou viu, ate mesmo materiais basicos mais modernos, principalmente nas areas de armamento e comunicações, fico na duvida se esta opção e realmente acertada.
3. Alguem tem uma foto da ALAC.
Abraços.
Carpe Diem
Prezado FCarvalho,
Creio serem as verbas destinadas a pesquisa e produção diferenciadas,
por exemplo, mesmo q vc garanta o desenvolvimento de um projeto, isso nao implicaria em q as verbas necessarias ao inicio da linha de montagem e de produção estejam garantidas
apesar disso, mesmo q alguns projetos nao deem certo, o pessoal q trabalhou no seu desenvolvimento esta se aprimorando e aprendendo.
or exemplo, o IPD desenvolveu um Mrt auto rebocado 120 mm nacional q ja esta pronto , a fim de substituir os antigos 4.2 e 120 mm em uso, e ja partiu para um estudo do desenvolvimento da produção de munição nacional para ele. O desenvolvoimento da produção da munição nao poderia ter iniciado sem a experiencia obtida no desenvolvimento do Mrt, e por ai vai. Tudo bem q ainda nao estao sendo produzidos pelo velho problema de sempre, mas e uma alternativa mais barata do q importar a grande quantidade desse material similar estrangeiro, e talvez essa argumentação possa ser utilizada quando se expuser a questao custosx beneficios qdo da necessidade ( ou mreelhor, a necessidade ja existe, hehe, ) qdo do convencimento a quem de direito da necessidde de aquisição desse material.
qto a foto, pelo q eu lembre e igualzinho ao at4, so muda a cor.
Creio serem as verbas destinadas a pesquisa e produção diferenciadas,
por exemplo, mesmo q vc garanta o desenvolvimento de um projeto, isso nao implicaria em q as verbas necessarias ao inicio da linha de montagem e de produção estejam garantidas
apesar disso, mesmo q alguns projetos nao deem certo, o pessoal q trabalhou no seu desenvolvimento esta se aprimorando e aprendendo.
or exemplo, o IPD desenvolveu um Mrt auto rebocado 120 mm nacional q ja esta pronto , a fim de substituir os antigos 4.2 e 120 mm em uso, e ja partiu para um estudo do desenvolvimento da produção de munição nacional para ele. O desenvolvoimento da produção da munição nao poderia ter iniciado sem a experiencia obtida no desenvolvimento do Mrt, e por ai vai. Tudo bem q ainda nao estao sendo produzidos pelo velho problema de sempre, mas e uma alternativa mais barata do q importar a grande quantidade desse material similar estrangeiro, e talvez essa argumentação possa ser utilizada quando se expuser a questao custosx beneficios qdo da necessidade ( ou mreelhor, a necessidade ja existe, hehe, ) qdo do convencimento a quem de direito da necessidde de aquisição desse material.
qto a foto, pelo q eu lembre e igualzinho ao at4, so muda a cor.
- FCarvalho
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PESQUISA E PRODUÇÃO NACIONAL
Olá Mliko.
Concordo com você no quesito falta de verbas para pesquisa e consequente produção, mas entendo, e isso já vem de longa data, que o que mais impede a existência de uma linha de produção exequível, permanente e disciplicada dos materias belicos no Brasil, é tão simplismente o fato de que em nosso país, inexiste, nem nunca existiu, uma verdadeira Politica Pública de Planejamento das Ações de Estado, voltados para as questões de Defesa, seja a medio e/ou longo prazo; os processos sobre pesquisa e desenvolvimento de novas tecnologias sempre foram considerados, infelizmente, como despesas do erário, e não como investimento.
Enquanto não alterarmos essa mentalidade canhesta de pesquisar pra que, um dia quem sabe, talvez, produzir, continuaremos a ser o que somos durante estes ultimos quinhentos anos: pobres e meros espectadores absortos nas próprias mazelas, vendo a vida passar e outros a decidir por nós a que filme assistir.
EE-T1 Osório, MSS 1.2, CHARRUA, Tamoyo, EE-T4 Ogum, EE-18 Sucuri, EE-15/25/50 e por aí vai, são a triste e vergonhosa prova da mesquinhês e sovinice com que a pesquisa tecnologica é tratada neste país tupiniquim.
Suponho eu, pobre administrador, que se o Estado, diga-se FA's, fossem um pouquinho mais aplicadas no dever de casa, não ajuizariam os poucos e tão valiosos recursos em pesquisa, sem antes propugnar, e garantir, dentro das verbas de pesquisa das instituições, junto a alta adm. federal também os aportes necessários a consecução de uma linha de produção dos materiais que por ventura chegassem a operacionalidade, até porque pela lógica da economia, nenhua organização se disporia a lançar ou projetar qualquer bem ou produto, sem ao menos ter uma espectativa concreta de inserção do mesmo em seu mercado consumidor, no presente caso o próprio Estado. Algo está errado, e muito, na forma de investimos em pesquisa e tecnologia, e precisa ser modificado urgentemente.
Concordo com você no que diz respeito a questão da retenção do conhecimento, mas sinceramente meu amigo, não acredito nem tão pouco sau a favor a gastar os recursos das FA's em pesquisa de materiais que pouca ou nenhuma cahnce tem de alcançaar operacionalidade nas forças; prefiro, ao contrario, investir o pouco que dispomos em treinamento e manutenção da operacionalidade, que já não são lá esssa coisa há muito tempo. Dos males, o menor.
ps: você chegou a conhecer uma versão do Charrua com uma torreta anti-aérea equipada com um canhão bofors 40mm, e projetada pela antiga Moto-peças? Saberia me dizer que fim levou esta torre e os veículos prototios restantes do Charrua? Sucata ou alvo?
Abraços.
Concordo com você no quesito falta de verbas para pesquisa e consequente produção, mas entendo, e isso já vem de longa data, que o que mais impede a existência de uma linha de produção exequível, permanente e disciplicada dos materias belicos no Brasil, é tão simplismente o fato de que em nosso país, inexiste, nem nunca existiu, uma verdadeira Politica Pública de Planejamento das Ações de Estado, voltados para as questões de Defesa, seja a medio e/ou longo prazo; os processos sobre pesquisa e desenvolvimento de novas tecnologias sempre foram considerados, infelizmente, como despesas do erário, e não como investimento.
Enquanto não alterarmos essa mentalidade canhesta de pesquisar pra que, um dia quem sabe, talvez, produzir, continuaremos a ser o que somos durante estes ultimos quinhentos anos: pobres e meros espectadores absortos nas próprias mazelas, vendo a vida passar e outros a decidir por nós a que filme assistir.
EE-T1 Osório, MSS 1.2, CHARRUA, Tamoyo, EE-T4 Ogum, EE-18 Sucuri, EE-15/25/50 e por aí vai, são a triste e vergonhosa prova da mesquinhês e sovinice com que a pesquisa tecnologica é tratada neste país tupiniquim.
Suponho eu, pobre administrador, que se o Estado, diga-se FA's, fossem um pouquinho mais aplicadas no dever de casa, não ajuizariam os poucos e tão valiosos recursos em pesquisa, sem antes propugnar, e garantir, dentro das verbas de pesquisa das instituições, junto a alta adm. federal também os aportes necessários a consecução de uma linha de produção dos materiais que por ventura chegassem a operacionalidade, até porque pela lógica da economia, nenhua organização se disporia a lançar ou projetar qualquer bem ou produto, sem ao menos ter uma espectativa concreta de inserção do mesmo em seu mercado consumidor, no presente caso o próprio Estado. Algo está errado, e muito, na forma de investimos em pesquisa e tecnologia, e precisa ser modificado urgentemente.
Concordo com você no que diz respeito a questão da retenção do conhecimento, mas sinceramente meu amigo, não acredito nem tão pouco sau a favor a gastar os recursos das FA's em pesquisa de materiais que pouca ou nenhuma cahnce tem de alcançaar operacionalidade nas forças; prefiro, ao contrario, investir o pouco que dispomos em treinamento e manutenção da operacionalidade, que já não são lá esssa coisa há muito tempo. Dos males, o menor.
ps: você chegou a conhecer uma versão do Charrua com uma torreta anti-aérea equipada com um canhão bofors 40mm, e projetada pela antiga Moto-peças? Saberia me dizer que fim levou esta torre e os veículos prototios restantes do Charrua? Sucata ou alvo?
Abraços.
Carpe Diem
Prezado companheiro,
Do ponto de vista administrativo, concordo com sua opiniao, o gasto de recursos tao escassos em pesquisas que talvez nao se consolidem e desperdicio. Agora, creio eu que so se analisarmos do ponto de vista estritamente economico ou administrativo. Penso que a mentalidade de defesa tbmm deve levar em conta aspectos estrategicos e logisticos, alem de planejamento a longo prazo. Levando para o campo pratico, os responsaveis pela distribuição de verbas estao loucos para cortar mais um pouquinho a cada ano. O que vc acha que fariam com essa verba destinada a pesquisa, caso se encerrassem as pesquisas, repassa-la para adestramento...tenho minhas duvidas. Eles pegariam , e diriam-ja q nao estao pesquisando nada, da ca essa verba para o fome zero..ah, aproveita , fecha o IPD, reforma todos os engenheiors do IME no posto que estao, ah, aproveita e fecha o IME Tbm..
Creio que em termos estrategicos, mesmo q nao tenhamos condições . agora, de produzir esses equipamentos, devemos continuar investindo em pesquisa. Vc sabe de onde surgiu a primeira ideia de desenvolver um Bld sobre rodas brasileiro...pois bem, vou lhe contar.
Um cap de cav chefiou uma comissao q foi aos EUA estudar a compra dos m41, ha muito tempo atras..resultado de seu relatorio- Deveria se investir na pesquisa e desenvolvimento de um Bld nacional sobre rodas, ja q os m41 iriam servir tbm para as OM Mec, como o foram, de inicio. Alguem achou mais barato comprar carros e resolver o problema de imediato, ja q na ocasiao nao tinham verbas para isso, e os carros supririam as necessidades imediatas.
Bem, muito tempo depois alguem deve ter lido esse relatorio e resolveu investir nisso.
Bem, mas pelo menos temos hj esse forum para discutir assuntos de defesa, e pelo afluxo de pessoas, se ve que, a tendencia e melhorar, de q cada vez mais pessoas se interessem pelo assunto, e isso sera muito bom p nos. Quem sabe, um dia, algum de vcs nao vai ser ministro da defesa..hehehe
Qto ao charrua, ( alias, me parecia um excelente carro0), nao lembro se era da motopeças ou da bernardini..nao conheço essa versao c o bofors, mas o prototipo dele esta no IPD. alias, a maioria desses prototipos esta la, ao que eu saiba. so nao sei qto aos direitos de fabricação, patentes, etc. vou procurar uma revista aqui q tinha uma foto dele, mandar p o vinicius p ele colocar no forum.
Do ponto de vista administrativo, concordo com sua opiniao, o gasto de recursos tao escassos em pesquisas que talvez nao se consolidem e desperdicio. Agora, creio eu que so se analisarmos do ponto de vista estritamente economico ou administrativo. Penso que a mentalidade de defesa tbmm deve levar em conta aspectos estrategicos e logisticos, alem de planejamento a longo prazo. Levando para o campo pratico, os responsaveis pela distribuição de verbas estao loucos para cortar mais um pouquinho a cada ano. O que vc acha que fariam com essa verba destinada a pesquisa, caso se encerrassem as pesquisas, repassa-la para adestramento...tenho minhas duvidas. Eles pegariam , e diriam-ja q nao estao pesquisando nada, da ca essa verba para o fome zero..ah, aproveita , fecha o IPD, reforma todos os engenheiors do IME no posto que estao, ah, aproveita e fecha o IME Tbm..
Creio que em termos estrategicos, mesmo q nao tenhamos condições . agora, de produzir esses equipamentos, devemos continuar investindo em pesquisa. Vc sabe de onde surgiu a primeira ideia de desenvolver um Bld sobre rodas brasileiro...pois bem, vou lhe contar.
Um cap de cav chefiou uma comissao q foi aos EUA estudar a compra dos m41, ha muito tempo atras..resultado de seu relatorio- Deveria se investir na pesquisa e desenvolvimento de um Bld nacional sobre rodas, ja q os m41 iriam servir tbm para as OM Mec, como o foram, de inicio. Alguem achou mais barato comprar carros e resolver o problema de imediato, ja q na ocasiao nao tinham verbas para isso, e os carros supririam as necessidades imediatas.
Bem, muito tempo depois alguem deve ter lido esse relatorio e resolveu investir nisso.
Bem, mas pelo menos temos hj esse forum para discutir assuntos de defesa, e pelo afluxo de pessoas, se ve que, a tendencia e melhorar, de q cada vez mais pessoas se interessem pelo assunto, e isso sera muito bom p nos. Quem sabe, um dia, algum de vcs nao vai ser ministro da defesa..hehehe
Qto ao charrua, ( alias, me parecia um excelente carro0), nao lembro se era da motopeças ou da bernardini..nao conheço essa versao c o bofors, mas o prototipo dele esta no IPD. alias, a maioria desses prototipos esta la, ao que eu saiba. so nao sei qto aos direitos de fabricação, patentes, etc. vou procurar uma revista aqui q tinha uma foto dele, mandar p o vinicius p ele colocar no forum.
- Paulo Bastos
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Re: PESQUISA E PRODUÇÃO NACIONAL
Olá FCarvalho
O XMP-1 Charrua, um blindado do tipo APC/VBTP(Armoured Personnel Carrier/Viatura Blindada de Transporte de Pessoal), baseado no antigo M-59 utilizado pelo EB nos anos 60 e 70, e projetado pelo IPD e pela empresa Motopeças, de Sorocaba/SP, teve, pelo que eu saiba, apenas 2 protótipos contruidos: os modelos MK1 e MK2, cuja a diferença externa mais marcante era a parede lateral, perpendicular ao solo no caso do MK1 e inclinada no caso do MK2.
1º protótipo, o MK1
Destes o MK1 foi, pelo que eu saiba, foi parcialmente desmontado para a construção do MK2 e este ultimo se encontra atualmente no IPD e, provavelmente, estará na mostra de blindados que ocorre este mês no CIBld (Centro de Instrução de Blindados) no Rio de Janeiro.
A versão que você citou, com o canhão Bofors de 40mm, na verdade é um mockup de uma possível torre (tanto a torre quanto o canhão eram de madeira, iqual ao protótipo do Osório chamado de "P0") instalada sobre o MK2.
Possuo uma pequena foto desta versão, bem como do IMBEL ALAC, e se vc quiser eu as enviarei via e-mail.
Abraços,
Paulo Bastos
FCarvalho escreveu:Ola a todos.
...Alguem tem uma foto da ALAC.
...você chegou a conhecer uma versão do Charrua com uma torreta anti-aérea equipada com um canhão bofors 40mm, e projetada pela antiga Moto-peças? Saberia me dizer que fim levou esta torre e os veículos prototios restantes do Charrua? Sucata ou alvo?
O XMP-1 Charrua, um blindado do tipo APC/VBTP(Armoured Personnel Carrier/Viatura Blindada de Transporte de Pessoal), baseado no antigo M-59 utilizado pelo EB nos anos 60 e 70, e projetado pelo IPD e pela empresa Motopeças, de Sorocaba/SP, teve, pelo que eu saiba, apenas 2 protótipos contruidos: os modelos MK1 e MK2, cuja a diferença externa mais marcante era a parede lateral, perpendicular ao solo no caso do MK1 e inclinada no caso do MK2.
1º protótipo, o MK1
Destes o MK1 foi, pelo que eu saiba, foi parcialmente desmontado para a construção do MK2 e este ultimo se encontra atualmente no IPD e, provavelmente, estará na mostra de blindados que ocorre este mês no CIBld (Centro de Instrução de Blindados) no Rio de Janeiro.
A versão que você citou, com o canhão Bofors de 40mm, na verdade é um mockup de uma possível torre (tanto a torre quanto o canhão eram de madeira, iqual ao protótipo do Osório chamado de "P0") instalada sobre o MK2.
Possuo uma pequena foto desta versão, bem como do IMBEL ALAC, e se vc quiser eu as enviarei via e-mail.
Abraços,
Paulo Bastos
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- FCarvalho
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Projeto Nacional
Olá Miliko, pra você ver como são as coisas.
No Brasil sempre que alguém pensa em pesquisa e tecnologia, sempre vem a mente, da maioria leiga, aquele povo todo vestido de branco, mascaras no rosto e cara de maluco, fazendo coisas das quais a gente se quer mal sabe qual aplicação útil e pratica. Aí sempre vai haver quem ache que é melhor para coma tudo e "guadar" ou relocar as verbas destes para a "mazela social" mais próxima ou na vez. Coisa de país pobre e atrasado.
Pois bem, você falou em pensarmos a defesa tambem a nivel estrategico e logístico, além, é claro, do planejamento. Tá, no meu caso, sempre me ensinaram na faculdade que todos e quaisquer projetos que contenham minimamente propenções administrativas, ainda mais os do Estado, obrigatoriamente tem de conter estes principios. Agora, sabe-se lá porque no Brasil não se fez/faz isso em nenhum momento historico, a não ser enquanto éramos uma colônia ( ao menos os portugueses tinham esta preocupação por nós ); agora imagine você se na atual conjuntura, com as pretenções que temos agora de querer dar pitaco nos problemas do mundo (não resolvemos nem os nossos ), resolvermos nos utilizar do mesmo experiência da qual você citou, e daqui a quem sabe 10/20 anos, alguem simpatizar com alguns dos projetos das FA's, temo meu caro amigo, sinceramente, não haver mais motivos para nos preocuparmos com isso, uma vez que não vai haver país para tanto.
Abraços.
No Brasil sempre que alguém pensa em pesquisa e tecnologia, sempre vem a mente, da maioria leiga, aquele povo todo vestido de branco, mascaras no rosto e cara de maluco, fazendo coisas das quais a gente se quer mal sabe qual aplicação útil e pratica. Aí sempre vai haver quem ache que é melhor para coma tudo e "guadar" ou relocar as verbas destes para a "mazela social" mais próxima ou na vez. Coisa de país pobre e atrasado.
Pois bem, você falou em pensarmos a defesa tambem a nivel estrategico e logístico, além, é claro, do planejamento. Tá, no meu caso, sempre me ensinaram na faculdade que todos e quaisquer projetos que contenham minimamente propenções administrativas, ainda mais os do Estado, obrigatoriamente tem de conter estes principios. Agora, sabe-se lá porque no Brasil não se fez/faz isso em nenhum momento historico, a não ser enquanto éramos uma colônia ( ao menos os portugueses tinham esta preocupação por nós ); agora imagine você se na atual conjuntura, com as pretenções que temos agora de querer dar pitaco nos problemas do mundo (não resolvemos nem os nossos ), resolvermos nos utilizar do mesmo experiência da qual você citou, e daqui a quem sabe 10/20 anos, alguem simpatizar com alguns dos projetos das FA's, temo meu caro amigo, sinceramente, não haver mais motivos para nos preocuparmos com isso, uma vez que não vai haver país para tanto.
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Charrua Anti-aéreo
Olá Paulo, eu ficaria muito grato se você me enviasse a imagem do veiculo anti-aéreo para meu e-mail, este pode ser visto em meu perfil.
Sem quere abusar de sua boa vontade, mas já abusando, se caso lhe for possivel envie a mesma imagem para o tópico "defesa anti-aérea" aqui mesmo no forum do EB, gostaria de poder fazer alguns cometários a despeito do mesmo.
Grato.
Sem quere abusar de sua boa vontade, mas já abusando, se caso lhe for possivel envie a mesma imagem para o tópico "defesa anti-aérea" aqui mesmo no forum do EB, gostaria de poder fazer alguns cometários a despeito do mesmo.
Grato.
Carpe Diem
Pois e, prezado companheiro., a situação e dificil mesmo. Mas, pelo menos, a gente continua tentando...tem uma canção dessas de corrida, que diz assim...ah, nao posso parar, se eu paro eu sento, se eu sento eu choro...bem , se ate la acontecer essa temivel previsao, pelo menos a gente vai poder dizer, que nem aquela motinho chata daquele velho desenho animado, charangas e motocas--mas eu te disse, eu te disse, eu te disse,,....rss