Tenemos un litoral al menos tres veces superior a Portugal, pero cuando se complete la renovación de nuestra Armada quedaremos con 5 ó 6 F-100 y 6 F-80, osea 11 o 12 escoltas
Nem as F-100 nem as OHP são navios de defesa costeira.
A questão não se coloca.
Esses navios são navios oceânicos, e em termos oceânicos, a maior Zona Económica Exclusiva da Europa, por causa da costa continental portuguesa, mais a dos Açores e da Madeira, é a de Portugal, não é a da Espanha. A Espanha pode ter três vezes mais costa, mas tem menos águas para controlar,
Felicidades por tener la mayor ZEE de Europa, pero indepenientemente de eso, España sigue teniendo tres veces mas costa que Portugal, a lo que hay que añadir que tambien tiene islas importantes como las Baleares y las Canarias.
Como la defensa aerea de España se basa en sus radares terrestres y maritimos, al carecer de AWACS, dos F-100 situadas en el Estrecho son un elemento disuasorio importante. Aunque sean navios oceanicosm nada les impiden que se acerquen a la costa y mas cuando esa costa está cerca de paises que pueden respresentar un peligro para España.
Aqui no hay nadie que diga a Portugal lo que debe tener para defender su ZEE, ese es su problema, nuestro problema es otro.
ni compramos armamento pensando en nuestro vecino mas proximo.
A verdade é que não sabemos. Com a Espanha, nunca se sabe...
Por supuesto, teniendo en cuenta que somos un pais de castellanos malvados e ideologia nazi.
que pasaria si el conflicto derivase en un enfrentamiento militar? Pues que, por mucho que Portugal se armase, nunca tendria capacidad para hacer frente a España por la sencilla razón de que demograficamente somos tres veces mayor y economicamente cuatro veces. Poco importa que ahora las fuerzas estuviesen igualadas porque esa igualdad podemos deshacerla rapidamente en caso de guerra. Esto no es prepotencia, es la realidad puesto que si España quisiese atacar Portugal no tiene mas que subir su gasto militar al 2,3%
Descuilpe Nestor, mas esse tipo de arrogância é infelizmente tradicional nos espanóis.
O problema é que se junta a falta de conhecimento histórico.
Nestor, ja antes de o menino Jesus nascer, que nós somos poucos e sempre, REPITO, sempre estivemos em clara inferioridade numérica e económica.
Espanha/Castela sempre foi MUUUUITO maior que Portugal, e sempre foi MUUUITO mais rica e poderosa.
Mas a realidade Nestor, é que esse facto acabou sempre por não dar em nada. A Espanha, mesmo mais rica, mais forte e mais poderosa, nunca conseguiu impor-se definitivamente aos portugueses. E a prova é que os portugueses continuam cá. E a nossa desconfiança advém apenas de, no passado, a Espanha nunca ter cumprido com a sua palavra e sempre nos ter atacado, depois de fazer juras de amizade eterna.
Entonces ¿de que se preocupan? Así seguirá siendo por los siglos de los siglos.
Nós temos desconfianças para com a Espanha, porque a Espanha, ao longo de séculos nos deu montanhas de razões para sermos desconfiados.
Bueno, tambien Napoleon invadió España, o lo intentó, y no por ello los castellanos estamos continuamente pendientes de lo que tienen o dejan de tener. Ni siquiera nos importa.
“Esto no es prepotencia, es realidad historica”
O outro problema, grave, é quando nos vêm dizer que devemos olhar para o futuro, e esquecer o passado.
A nação que esquece o seu passado, está condenada a voltar a vivê-lo
Amen.
Saludos.