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Assuntos em discussão: Força Aérea Brasileira, forças aéreas estrangeiras e aviação militar.

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talharim
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#106 Mensagem por talharim » Dom Mai 15, 2005 11:38 am

Slip Júnior,me admira vc menosprezar uma da mais modernas forças aéreas do planeta!

Os japongas já modernizaram os seus F-4 Phantom 2 vezes!........os radares foram modernizados para o padrao AN/APG 66J,fora outras inúmeras modificações:





F-4EJ Kai was the designation applied to existing Japanese-built F-4EJ
fighters that were upgraded in a modernization program initiated in
July of 1984. The goals of the program were to bring JASDF F-4EJs up
to standards appropriate for the 1990s and to extend their service
lives well into the 21st century.

The F-4EJ Kai (the suffix "Kai" means "extra" or "augmented") is
fitted with the Westinghouse AN/APG-66J pulse-Doppler radar, which is
much smaller and lighter than the original APQ-120, but has more
operating modes with better lookdown, shootdown capability.
Externally, the installation of the new radar can be distinguished by
the presence of a new radome which has fore and aft strengthening
ribs.

The F-4EJ Kai has a a new central computer, a Kaiser heads-up display,
a Hazeltine AN/APZ-79 IFF system, and a license-built Litton LN-39
inertial navigation unit.

A new J/APR-6 radar homing and warning system is fitted. Twin
aft-facing radomes for this system are mounted on the fin tip and
forward-facing antennae are mounted on the wingtips. A new, much
taller UHF blade antenna is mounted on the dorsal spine, and the lower
UHF antenna on the undercarriage door is larger in size.

The aircraft often carries a 610-US gallon F-15 fuel tank on the
centerline. This tank is stressed to take higher g-loads than was the
original F-4 centerline tank. The F-4EJ Kai can also carry the
Westinghouse AN/ALQ-131 advanced multimode electronic countermeasures
pod. This pod has a wide range of modules and has reprogrammable
software which make it capable of quickly countering new threats.

The F-4EJ Kai can launch the AIM-7E/F Sparrow and the AIM-9L/P
Sidewinder air-to-air missiles. In addition, the F-4EJ Kai can carry
and launch the Mitsubishi ASM-1 antiship missile. This missile has a
launch weight of about 1345 pounds and is powered by a Nissan Motors
solid rocket engine. It has midcourse guidance provided by an
inertial system acting in conjunction with a radar altimeter which
maintains an altitude just above the tops of the waves during the
final run-in to the target. Terminal guidance is provided by an
active radar seeker mounted in the nose. A 440-pound high-explosive
warhead is carried.

Plans to fit slatted wings to the F-4EJ Kai were ruled out on the
basis of cost.

Fourteen RF-4EJs had been built by McDonnell for the JASDF. In
parallel with the Kai upgrade of the F-4EJ fighter, the existing
RF-4EJs were also refurbished and upgraded as RF-4EJ Kai. The RF-43J
Kai was to incorporate many of the same modifications as did the F-4EJ
Kai, and was to have the AN/APQ-99 radar replaced with a new Texas
Instruments APQ-172 radar. A new inertial navigation system was to be
fitted, as well as an infrared reconaissance system, digital cockpit
displays, and a VHF radio to replace the existing UHF system.

Because the JASDF perceived a need for more RF-4EJs, a contract was
given to Mitsubishi Electric for the conversion of 17 F-4EJ fighters
to reconnaissance configuration. Some confusion has resulted from
this conversion, since these aircraft are also designated RF-4EJ Kai.
These converted fighters are being equipped with digital avionics,
including a Texas Instruments APQ-172 radar, a heads-up display, a
podded Thomson-CSF Raphael SKAR, and a large Elint pod developed by
Mitsubishi. These aircraft retain combat capability, including the
20-mm M61A1 cannon. The first example converted was 37-6406.

The first F-4EJ Kai was delivered to the JASDF on November 24, 1990,
entering service with 306 Hikotai. It had originally been planned to
upgrade 110 of the 125 surviving F-4EJs to Kai standards, but this was
later changed to only 96. Seventeen of the remaining 29 are to be
adapted to the reconnaissance role under the designation RF-4EJ Kai.
12 will be retired. Three JASDF squadrons are currently equipped with
the F-4EJ Kai, and they should remain with the JASDF until well after
the year 2000.

The following JASDF serial numbers are known to have been converted to
F-4EJ Kai standards:

37-8314, 37-8315, 37-8321, 37-8322, 37-8323, 47-8324, 47-8328,
47-8329, 47-8330, 47-8331, 47-8332, 47-8334, 47-8342, 47-8345,
47-8346, 47-8348, 47-8369, 57-8335, 57-8357, 67-8378, 67-8379,
67-8388, 67-8390, 77-8394, 77-8398, 77-8402, 77-8404, 87-8407,
87-8414, 97-8423, 97-8425, 97-8426, 97-8427, 07-8428, 07-8431,
07-8434, 17-8436, 17-8437, 17-8440.


http://www.ibiblio.org/pub/academic/history/marshall/military/airforce/f_series_fighters/f4.14

Com relação ao AIM-7 o Japão já possui a licença para produção da versão "P",e já possui a pelo menos uma década mísseis AIM-7M em seu inventório.

Agreement amending the agreement of Mar. 27, 1990, concerning the
acquisition and production in Japan of the sparrow missile system
(AIM-7M). Effected by exchange of notes at Tokyo Mar. 29, 1991.
Entered into force Mar. 29, 1991.


http://dosfan.lib.uic.edu/ERC/briefing/dispatch/1991/html/Dispatchv2no19.html

Como o lixo do M-2000C não possui condições de lançar um MICA,a realidade é cruel: 1 F-4J Japones é muito melhor.




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#107 Mensagem por VICTOR » Dom Mai 15, 2005 11:54 am

talharim escreveu:Como o lixo do M-2000C não possui condições de lançar um MICA,a realidade é cruel: 1 F-4J Japones é muito melhor.

Ele só seria melhor se usasse um míssil com guiagem por radar ATIVO, como a AIM-120 AMRAAM.

O Sparrow é da geração anterior semi-ativa, exatamente a geração do Matra 530D que o Mirage 2000C usa.

Assim:

Sparrow = Matra 530D

Amraam = Mica

Eu consideraria o Mirage 2000C e o F-4EJ-Kai como equivalentes.




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#108 Mensagem por Marechal-do-ar » Dom Mai 15, 2005 12:26 pm

Em relação aos eletrônicos o F-4 e o M2000C estão iguais, o M2000C tem um radar melhor, então ele detectaria antes, mas disparar primeiro não significa vitória, se fosse assim não existiriam caças, apenas AEW armados com misseis de longo alcance tipo Phoenix e nas performaces o M2000C surra o pobre F-4.




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#109 Mensagem por Plinio Jr » Dom Mai 15, 2005 12:27 pm

Como Phantomanico nem precisa dizer mais nada..rs os japoneses fizeram ótimas modernizações nestas aeronaves, mas claro, pela legislação japonesa, não podem comercializar equipamentos militares...

Ficamos somente no sonho..rs..




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#110 Mensagem por Slip Junior » Dom Mai 15, 2005 12:49 pm

talharim, não estou desprezando as forças japonesas; estava apenas mostrando como o F-4EJ não é muita coisa mais (se é que tem alguma coisa a mais) que o Mirage 2000C. De qualquer forma, obrigado pelos textos. Mas o que eu entendi pelo texto que você mesmo postou é que os "Kai" utilizam apenas as versões AIM-7E/F, não? Dessa forma, não seria então os AIM-7M destinados apenas aos F-15's japas?

Bom, o Carlos Eduardo acabou com a brincadeira da galera de trazer os F-4EJ's ao lembrar da proibição de exportação de material militar japonês. Além disso, essas células devem ter sido bastante utilizadas durante todo o seu tempo de serviço na JADSF e devem estar no final da sua vida útil.

De qualquer forma, acho que os EUA não fariam vista grossa a exportação dessa nova versão apresentada na foto abaixo que poderia muito bem ir para o CATRE e formar assim uma unidade de LIFT. :wink:

Imagem

Abraços




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#111 Mensagem por talharim » Qua Mai 18, 2005 9:03 am

18/05/2005
Força Aérea norte-americana quer desenvolver sistema de armas espaciais
Para críticos, projeto é caro e pode causar corrida armamentista

Tim Weiner
Em Nova York

A Força Aérea, dizendo que deve assegurar o espaço para proteger a nação de um ataque, está buscando a aprovação do presidente Bush para uma diretriz de segurança nacional que poderá colocar os Estados Unidos mais próximos de implementar armas espaciais de ataque e defesa, segundo funcionários da Casa Branca e oficiais da Força Aérea.

Steve Cline/U.S. Air Force via NYT

Foguete Minotauro deixa o satélite espião XSS-11 em órbita, em abril

A mudança proposta seria uma mudança substancial na política americana. Ela quase certamente enfrentará a oposição de muitos aliados americanos e inimigos potenciais, que disseram que ela poderá criar uma corrida armamentista no espaço.

Um alto funcionário do governo disse que a nova diretriz presidencial substituiria uma política de 1996 do governo Clinton, que enfatizava o uso pacífico do espaço, incluindo apoio para satélites espiões para operações militares, controle de armas e pactos de não-proliferação.

Qualquer disposição de armas espaciais enfrentaria obstáculos financeiros, tecnológicos, políticos e diplomáticos, apesar de nenhum tratado ou lei proibir Washington de colocar armas no espaço, exceto armas de destruição em massa.

Uma diretriz presidencial é esperada em questão de semanas, disse um alto funcionário do governo, que está envolvido na política espacial e insistiu para que não fosse identificado, porque a diretriz ainda está sob revisão final e a Casa Branca ainda não revelou seus detalhes.

Oficiais da Força Aérea disseram na terça-feira que a diretriz, que ainda está em formato de esboço, não pede por uma militarização do espaço.

"O foco do processo não é colocar armas no espaço", disse a major Karen Finn, uma porta-voz da Força Aérea, que disse que a Casa Branca, e não a Força Aérea, elabora a política nacional. "O foco é ter livre acesso ao espaço."

Com pouco debate público, o Pentágono já gastou bilhões de dólares desenvolvendo armas espaciais e preparando planos para implementá-las.

"Nós não chegamos ao ponto de disparar ou bombardear do espaço", disse Pete Teets, que renunciou no mês passado como secretário da Força Aérea, em um simpósio de guerra espacial no ano passado. "Todavia, nós estamos pensando nesta possibilidade."

Em janeiro de 2001, uma comissão liderada por Donald H. Rumsfeld, na época o recém-nomeado secretário de Defesa, recomendou que as forças armadas deviam "assegurar que o presidente tenha a opção de dispor armas no espaço".

Ela disse que "uma diretriz de segurança nacional explícita e uma política de defesa são necessárias para guiar o desenvolvimento da doutrina, conceitos de operações e capacidades para o espaço, incluindo sistemas de armas que operem no espaço".

O esforço para desenvolver uma nova diretriz política reflete três anos de trabalho movido pelo relatório. A Casa Branca não disse se todas as recomendações do relatório seriam adotadas.

Em 2002, após considerar o relatório da comissão espacial de Rumsfeld, Bush se retirou do Tratado de Mísseis Antibalísticos de 30 anos, que proibia armas baseadas no espaço.

De lá para cá, a Força Aérea tem buscado uma nova política presidencial que ratifique oficialmente o conceito de busca pela superioridade americana no espaço.

A Força Aérea acredita que "nós devemos estabelecer e manter a superioridade espacial", disse recentemente o general Lance Lord, que lidera o Comando Espacial da Força Aérea, ao Congresso. "Colocando de forma simples, é a forma americana de lutar." A doutrina da Força Aérea define a superioridade espacial como "livre para atacar assim como livre de ser atacado" no espaço.

A missão exigirá novas armas, novos satélites espaciais, novas formas de realizar batalhas e, segundo algumas estimativas, centenas de bilhões de dólares. Ela enfrenta enormes obstáculos tecnológicos. E muitos dos aliados do país são contra a idéia de que o espaço seja uma fronteira americana.

Mas "parece haver pouca dúvida de que basear armas no espaço é um aspecto aceito pela Força Aérea" e que faz parte de seus planos para o futuro, disse o capitão David C. Hardesty, do corpo docente da Escola de Guerra Naval, em um novo estudo.

Uma nova estratégia da Força Aérea, o Ataque Global, pede por um avião espacial militar carregando armas com mira de precisão armadas com meia tonelada de munição. Lord disse ao Congresso no mês passado que o Ataque Global seria "uma capacidade incrível" para destruir centros de comando ou bases de mísseis "em qualquer parte do mundo".

Os documentos do Pentágono dizem que a arma, chamada de veículo aéreo comum, poderia atacar qualquer ponto do mundo a partir de um ponto eqüidistante em 45 minutos. "Este é o tipo de pronto Ataque Global que identifiquei como uma alta prioridade para nossa força espacial e de mísseis", disse Lorde.

O avanço da Força Aérea no espaço foi acelerado pelo fracasso do Pentágono em construir uma defesa antimísseis nucleares em terra. Após gastar 22 anos e quase US$ 100 bilhões, as autoridades do Pentágono disseram que atualmente não podem detectar e destruir uma ameaça de forma confiável.

"Nós já saímos da floresta? Não", disse o general de exército Trey Obering, que dirige a Agência de Defesa de Mísseis, em uma entrevista. "Nós ainda temos muito o que fazer, muitos testes a realizar."

Enquanto a Agência de Defesa de Mísseis luta com novas tecnologias para um laser baseado no espaço, a Força Aérea já tem uma arma potencial no espaço.

Em abril, a Força Aérea lançou o XSS-11, um microssatélite experimental com capacidade técnica para desativar satélites de comunicações e reconhecimento militar de outros países.

Outro programa espacial da Força Aérea, apelidado de Bastões de Deus, visa arremessar cilindros de tungstênio, titânio e urânio dos limites do espaço para destruir alvos em terra, atingindo velocidades de cerca de 11.500 quilômetros por hora e com a força de uma pequena arma nuclear.

Um terceiro programa refletiria raios laser em espelhos pendurados em satélites espaciais ou em imensos balões de altitude elevada, redirecionando raios letais contra alvos ao redor do mundo.

Um quarto busca transformar ondas de rádio em armas cuja potência poderia variar de "um tapa no ombro até torrar", nas palavras do plano da Força Aérea.

Hardesty, na nova edição do "Naval War College Review", pede por "uma análise militar abrangente" destes planos, seguida por um "debate público ainda maior".

"Prosseguir com armas baseadas no espaço tendo qualquer outra coisa como base seria o auge da insensatez", ele conclui, alertando que outros países --não necessariamente aliados-- seguiriam os americanos no espaço.

Apesar das objeções de membros do Congresso, que acham que "o espaço deve ser protegido e nenhuma arma jamais colocada no espaço", Teets, na época subsecretário da Força Aérea, disse no simpósio de guerra espacial, em junho passado, que "tal política deve ser promovida".

No mês passado, o general James E. Cartwright, que lidera o Comando Estratégico dos Estados Unidos, disse ao subcomitê de forças nucleares do Comitê de Serviços Armados do Senado que a meta de desenvolvimento de armas espaciais visa permitir que o país desfira um ataque "muito rapidamente, com prazos curtos de planejamento e disposição, em qualquer lugar na face da Terra".

O senador Jeff Sessions, republicano de Alabama, que é presidente do subcomitê, temeu que o veículo aéreo comum baseado no espaço poderia ser usado de uma forma que "poderia ser confundido como algum tipo de ataque contra, por exemplo, a Rússia".

"Eles poderiam pensar que se trata de um lançamento contra eles de talvez uma ogiva nuclear", disse Sessions. "Nós queremos nos certificar de que não haverá mal-entendido nisto antes de autorizarmos o prosseguimento com este veículo."

Cartwright disse que as forças armadas "forneceriam todas as oportunidades para assegurar que não se trata de um mal-entendido", e que o Ataque Global simplesmente visaria "expandir as escolhas oferecidas ao presidente em uma crise".

Altos oficiais militares e autoridades espaciais da União Européia, Canadá, China e Rússia já fizeram objeções públicas à idéia de superioridade espacial americana.

Eles acham que "os Estados Unidos não são donos do espaço --ninguém é dono do espaço", disse Teresa Hitchens, vice-presidente do Centro para Informação de Defesa, um grupo de análise de política em Washington que tende a ser crítico do Pentágono. "O espaço é uma região global comum segundo o tratado internacional e lei internacional."

Nenhuma nação "aceitará os Estados Unidos desenvolvendo algo que considerem como sendo uma estrela da morte", disse Hitchens em um encontro do Conselho de Relações Exteriores no mês passado.

"Eu não acho que os Estados Unidos considerariam muito reconfortante caso a China desenvolvesse uma estrela da morte, uma arma orbital que pudesse atacar alvos em solo em qualquer parte do mundo em 90 minutos."

Objeções internacionais à parte, Randy Correll, um veterano da força aérea e um consultor militar, disse ao conselho: "O grande problema agora é que é muito caro".

A Força Aérea não colocou um preço na superioridade espacial. Estudos publicados por importantes cientistas de armas, físicos e engenheiros colocaram o custo de um sistema baseado no espaço, capaz de defender a nação contra um ataque de um punhado de mísseis em qualquer lugar, entre US$ 220 bilhões e US$ 1 trilhão.

Richard Garwin, amplamente considerado como um dos decanos da ciência de armas americana, juntamente com três colegas, escreveram na edição de março da "IEEE Spectrum", uma revista profissional de engenharia elétrica, que "um laser baseado no espaço custaria US$ 100 milhões por alvo, em comparação a US$ 600 mil para um míssil Tomahawk".

"O impacto psicológico de tal golpe poderia rivalizar o de ataques devastadores como o de Hiroshima", eles escreveram. "Mas assim como o desencadeamento de armas nucleares teve conseqüências imprevisíveis, da mesma forma ocorrerá com a militarização do espaço. Além disso, cada um dos sistemas de armas espaciais propostos apresenta limitações físicas significativas, o que torna as alternativas mais eficazes e bancáveis."

Satélites de vigilância e reconhecimento são um componente crucial da superioridade espacial. Mas o maior novo programa de satélite espião, a Arquitetura Futura de Imagens, triplicou em preço, para cerca de US$ 25 bilhões, ao mesmo tempo produzindo menos do que o prometido, disseram empreiteiros militares.

Uma nova tecnologia espacial para detectar lançamentos inimigos já subiu para mais de US$ 10 bilhões em comparação aos prometidos US$ 4 bilhões, disse Teets ao Congresso no mês passado.

Mas Lord disse que tais problemas não devem ficar no caminho dos planos da Força Aérea de avançar no espaço.

"A superioridade espacial não é nosso direito de nascença, mas é nosso destino", ele disse em uma conferência da Força Aérea em setembro. "A superioridade espacial é nossa missão diária. A supremacia espacial é nossa visão para o futuro."

Tradução: George El Khouri Andolfato

Visite o site do The New York Times


A gente lê esse tipo de notícia e se pergunta: O Brasil ainda possui uma FORÇA AÉREA ?

Se seria mais correto mudar o nome da FAB para alguma coisa parecida para Air Mobility Command....................e renunciar completamente a aviação de caça,só mantendo alguns ALX para a Amazônia.




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#112 Mensagem por Gallø » Sáb Mai 21, 2005 6:13 pm

Boa noite colegas !

Estava aqui lendo as recentes mensagens de vcs quando me deparei com um tópico "F-5BR" com data recente. Um colega pedia informações sobre o andamento do projeto, e como um outro tópico a respeito havia sido criado antes, um colega o advertiu do fato. Procurei o tal tópico mas não o encontrei. :oops:
Então como eu e este colega estamos carentes de noticías (hehe 8-] ) sobre o projeto F-5Br estou postando aqui. :P
Afinal ?! Este caça foi entregue à FAB no mês de Abril como o cronograma dizia ? Ou,foi adiado para q data ???
Obrigado ![/i]




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#113 Mensagem por JLRC » Ter Mai 24, 2005 1:02 pm

Spain Selects 45 NH90 Helicopters as First Batch for Its Armed Forces


(Source: NH Industries; issued May 23, 2005)


NH Industries and its Partner Companies are very proud to report that the Spanish Government selected on the 20 May 2005 the NH90 helicopter for the modernisation of its Armed Forces:

Spain will purchase a first batch of 45 NH90s.

The NH90 is the state-of-the-art twin engine, medium size helicopter developed in two versions dedicated to Tactical Transport and Naval roles.

The main characteristics of the NH90 are: full composite, crash resistant, corrosion free fuselage; full integration of avionic and aircraft systems; fly-by-wire flight control system.

NHIndustries is the company created by Agusta, Eurocopter, and StorkFokker for the NH90 Programme management. The NHIndustries responsibility covers the design, the development, the production, the marketing and sales, and the in service support for the NH90 all over the world.

Spain becomes the 10th European and the 13th world country that chooses the NH90 to equip its Armed Forces. This increases the NH90 backlog to 345 firm orders, 86 options, and more than 57 selected units, for an impressive total of more than 488 NH90s.

-ends-




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#114 Mensagem por talharim » Ter Mai 24, 2005 1:51 pm

Spain Selects 45 NH90 Helicopters as First Batch for Its Armed Forces



45 NH90,SÓ ISSO? :?

Os Espanhóis não são mais os mesmos :?

Devem estar passando por sérias restrições orçamentárias 8-]

PS.Brincadeira :D (Inveja de quem ainda usa Sapão :( )




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#115 Mensagem por talharim » Qui Mai 26, 2005 4:54 pm

Argélia pretende adquirir + 50 caças Mig-29 SMT/UBT em breve...

Valor do contrato entre U$ 1,5 bilhão e 1,7 bilhão.

Se trata do plano de reequipamento da Força Aérea Argelina.A Argélia já havia adquirido recentemente 50 caças MIG-29 SMT,sendo que 32 já foram entregues.

Com essa nova encomenda de + 50 MIGs,a Argélia visa substituir toda a sua frota de MIGs-23 e MIGs-29S já considerados antiquados.

E ainda existem planos de aquisição de + 100 caças MIG-29SMT.........fora +algumas dezenas de SU-30MK em substituição aos SU-27SK da sua frota.

Russia Wants To Step Up Arms Sales to Algeria
AFP
May 25, 2005, 09:44


Russia is keen to strengthen its cooperation with Algeria and hopes to step up arms sales to the north African country, Russia’s armed forces chief of staff told his visiting Algerian counterpart May 23.

“We pledge to inject new energy into our bilateral relations in the areas of military and technical cooperation,” General Yuri Baluyevsky told Algeria’s General Salah Gaid, according to Russian news agencies.

In addition to the $1.5 billion purchase of 50 Russian MiG 29 aircraft, currently under negotiation, the two countries could shortly sign arms contracts worth some $500 million, Interfax news agency said, quoting a defense ministry source.

The source said oil-rich Algeria, which currently accounts for 3 percent of Russian arms exports, was considering the acquisition of fighter jets, ships and ground weapons.

Gaid, a Russian speaker who was educated in the then-Soviet Union, was hosted by the management of Rosoboronexport — the company that oversees most of Russia’s arms exports — as well as business leaders from the armament sector.

Algeria, which has strong ties with the former Soviet Union, continued to purchase arms from Russia after the fall of communism in 1991.

Recent contracts between the two countries covered the sale of 22 Su-24 Fencer aircraft, Kh-35 anti-ship cruise missiles, transport helicopters and maintenance services for coastguard ships, according to Interfax.

URL of this article:
http://www.defencetalk.com/news/publish ... 2443.shtml
Source(©): AFP





Inventário Atual da Força Aérea Argelina (Force Aérienne Algérienne):


MIG-23 MF/ML - 32

MIG-23 UB - 6

MIG-23 BN/BM - 28

MIG-25 PD/PDS - 20

MIG-25 PU - 2

MIG-29 S - 65

MIG-29 UB - 12

MIG-29 SMT/UBT - 32

SU-24 MK - 15

SU-24 BIS - 22

SU-27 SK - 12

SU-27 UB - 4

SU-30 MK - 3

Fotos:


Imagem
Novíssimo SU-30MK recebido pela Argélia em 2003.

Imagem
Imagem
Fencers Argelinos.

Imagem
Imagem
MIGs-29 Argélia

Imagem
Foxbats Argelinos

Imagem
Imagem
Floggers Argelinos

A Argélia realmente possui uma Força Aérea bem equilibrada,somente carecem de um vetor AEWC para tirar o máximo dos seus novos caças.

Estão fazendo tudo direitinho,modernizando a sua força de forma coerente e racional............enquanto não chegam os quase 200 MIGs-29 adquiridos vão modernizando a sua frota de MIGs-23 para o padrão MLD o que irão lhes dar uma sobrevida até 2010.Adquiriram em 2002 e estão recebendo treinadores YAK-130 em substituição aos L-39 Albatros.............já receberam 3 SU-30MK e adquiriram mísseis KH-41,uma arma fantástica que cada Flanker pode levar 1 desses mísseis............possuem tudo o que há de + moderno no arsenal de mísseis russo,de bombas guiadas a mísseis anti-radiação.

Falando de África a Argélia possue a Força Aérea mais poderosa da África Norte ao lado do Egito...............e rivalizando com Angola e África no Sul se tratam das 4 grandes potências aéreas continentais...




The Baaz
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#116 Mensagem por The Baaz » Qui Mai 26, 2005 5:04 pm

E a população da Argélia vive na miséria enquanto o governo gasta milhões com as forças armadas...




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#117 Mensagem por talharim » Qui Mai 26, 2005 5:15 pm

Aki também o povo vive na miséria e nossas FAs também..........ou seja,não se investe em nada...........

Mas não dá para comparar uma realidade com a outra.

Agora aquela velha desculpa dos foristas que o nosso país não tem condições financeiras de investir U$$ 2 ou 3 bilhões em reaparelhamento das nossas FAs é piada de mau gosto (me desculpem).
:evil:




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#118 Mensagem por Jet Crash® » Qui Mai 26, 2005 5:20 pm

talharim escreveu:Argélia pretende adquirir + 50 caças Mig-29 SMT/UBT em breve...


Tenho informações de que esta compra de MiG-29 vai melar. A MIG não dá apoio técnico suficiente e podem aparecer Flankers no lugar.

Isto ocorrendo o destino da MiG deverá ser selado e ela será assimilada pela Sukhoi não sem protesto, mas a MIG não se adequou ao mercado moderno e ainda tem crises de nostalgia dos tempos da Guerra Fria.

Estes problemas da MiG tem afetado negativamente a imagem das armas russas e pode selar o destino da mesma.

A Sukhoi ao contrário deu mostras de adaptação a nova situação mundial e reclamações contra o apoio técnico da Sukhoi são menores e resolvidas com maior facilidade e satisfação para ambos os lados.




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#119 Mensagem por The Baaz » Qui Mai 26, 2005 7:17 pm

talharim escreveu:Aki também o povo vive na miséria e nossas FAs também..........ou seja,não se investe em nada...........

Mas não dá para comparar uma realidade com a outra.

Agora aquela velha desculpa dos foristas que o nosso país não tem condições financeiras de investir U$$ 2 ou 3 bilhões em reaparelhamento das nossas FAs é piada de mau gosto (me desculpem).
:evil:


Sim esse dinheiro existe. Mas fica embargado por causa do tal superávit primário, os cortes de orçamento, programas assistencialistas com fins eleitoreiros, desvio de verbas, aumento de verbas para deputados, etc. O que falta é vontade...




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#120 Mensagem por Lauro Melo » Sex Mai 27, 2005 10:02 am

talharim escreveu:Argélia pretende adquirir + 50 caças Mig-29 SMT/UBT em breve...
Valor do contrato entre U$ 1,5 bilhão e 1,7 bilhão.
Se trata do plano de reequipamento da Força Aérea Argelina.A Argélia já havia adquirido recentemente 50 caças MIG-29 SMT,sendo que 32 já foram entregues.
Com essa nova encomenda de + 50 MIGs,a Argélia visa substituir toda a sua frota de MIGs-23 e MIGs-29S já considerados antiquados.
E ainda existem planos de aquisição de + 100 caças MIG-29SMT.........fora +algumas dezenas de SU-30MK em substituição aos SU-27SK da sua frota.
Inventário Atual da Força Aérea Argelina (Force Aérienne Algérienne):

MIG-23 MF/ML - 32

MIG-23 UB - 6

MIG-23 BN/BM - 28

MIG-25 PD/PDS - 20

MIG-25 PU - 2

MIG-29 S - 65

MIG-29 UB - 12

MIG-29 SMT/UBT - 32

SU-24 MK - 15

SU-24 BIS - 22

SU-27 SK - 12

SU-27 UB - 4

SU-30 MK - 3

A Argélia realmente possui uma Força Aérea bem equilibrada,somente carecem de um vetor AEWC para tirar o máximo dos seus novos caças.

Estão fazendo tudo direitinho,modernizando a sua força de forma coerente e racional............enquanto não chegam os quase 200 MIGs-29 adquiridos vão modernizando a sua frota de MIGs-23 para o padrão MLD o que irão lhes dar uma sobrevida até 2010.Adquiriram em 2002 e estão recebendo treinadores YAK-130 em substituição aos L-39 Albatros.............já receberam 3 SU-30MK e adquiriram mísseis KH-41,uma arma fantástica que cada Flanker pode levar 1 desses mísseis............possuem tudo o que há de + moderno no arsenal de mísseis russo,de bombas guiadas a mísseis anti-radiação.

Falando de África a Argélia possue a Força Aérea mais poderosa da África Norte ao lado do Egito...............e rivalizando com Angola e África no Sul se tratam das 4 grandes potências aéreas continentais...



Boa talharim,

Na minha opinião a Argélia é a 2º da África atrás apenas do Egito.

Temos ainda a Líbia que não sei como esta.

Esta é a 2º ( Segunda ) compra de de 50 Mig-29.

No sistema de armas mostra que em 2001/2002 eles fizeram a compra de 50 Mig-29 e 22 SU-24 modernizados.

Abraços,




"Os guerreiros não caem se ajoelham e levantam ainda mais fortes."
TOG: 22 anos de garra, determinação e respeito.
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