Portugal: NPO 2000
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- Rui Elias Maltez
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Bom, eu espero que entendam o meu ponto de vista sobre esta questão:
O Raúl apontou a situação da Espanha estar a armar-se de acordo com o que considera serem as exigências de assegurar um patamar de dissuasão e defender as suas pretenções económicas e políticas na cena internacional, bem como assegurar a defesa legítima dos seus interesses geo-estratégicos.
Portugal nada está a fazer em relação a isso.
Quando eu clamo contra uma certa corrida armamentista espanhola é porque vejo a classe política portuguesa, extensível a certos sectores militares que vêem isso de braços cruzados, à espera da protecção da Nossa Senhora.
Repito que desiquilibrios estratégicos acentuados entre vizinhos não são benéficos nem para o país melhor armado, nem para o menos armado.
Portugal tem é que fazer rapidamente pela sua vida, sem complexos, sem estados de alma e sem visões de fatalismos irremediáveis.
Como escrevi mais acima, nem me repugnaria que se optasse por uma efectiva política de cooperação com outros países aliados para a construção de plataformas militares, na capacidade naval oceânica, nomeadamente no 2º LPD e num segundo rebastecedor de esquadra, em capacidade estratégica de projecçao aérea, etc.
Não defendo para Portugal a aquisição de baterias de Patriot, nem de Tomahawk's, ou Taurus, nem de sistemas aéreos de armas demasiadamente ofensivos.
Apenas o mínimo, que neste momento Portugal nem atingiu ainda.
Não são 3 Vasco da Gama e duas OHP que farão de Portugal algo que se veja na cena internacional.
Nem os 2 Sub's caríssimos nem sequei um único LPD, por muito desenvolvido e sofisticado que seja.
Bem sei que o dinheiro não estica, mas 30 anos após o 25 de Abril, para quando uma mudança na visão estratégica do país?
O Raúl apontou a situação da Espanha estar a armar-se de acordo com o que considera serem as exigências de assegurar um patamar de dissuasão e defender as suas pretenções económicas e políticas na cena internacional, bem como assegurar a defesa legítima dos seus interesses geo-estratégicos.
Portugal nada está a fazer em relação a isso.
Quando eu clamo contra uma certa corrida armamentista espanhola é porque vejo a classe política portuguesa, extensível a certos sectores militares que vêem isso de braços cruzados, à espera da protecção da Nossa Senhora.
Repito que desiquilibrios estratégicos acentuados entre vizinhos não são benéficos nem para o país melhor armado, nem para o menos armado.
Portugal tem é que fazer rapidamente pela sua vida, sem complexos, sem estados de alma e sem visões de fatalismos irremediáveis.
Como escrevi mais acima, nem me repugnaria que se optasse por uma efectiva política de cooperação com outros países aliados para a construção de plataformas militares, na capacidade naval oceânica, nomeadamente no 2º LPD e num segundo rebastecedor de esquadra, em capacidade estratégica de projecçao aérea, etc.
Não defendo para Portugal a aquisição de baterias de Patriot, nem de Tomahawk's, ou Taurus, nem de sistemas aéreos de armas demasiadamente ofensivos.
Apenas o mínimo, que neste momento Portugal nem atingiu ainda.
Não são 3 Vasco da Gama e duas OHP que farão de Portugal algo que se veja na cena internacional.
Nem os 2 Sub's caríssimos nem sequei um único LPD, por muito desenvolvido e sofisticado que seja.
Bem sei que o dinheiro não estica, mas 30 anos após o 25 de Abril, para quando uma mudança na visão estratégica do país?
- talharim
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Projeto interessante do estaleiro Vosper:
115m LST
Displacement 3500 tonnes
Length overall 114.43 m
Breadth 20.00 m
Depth 8.00m
Main Machinery 4 x MTU 20V 1163 TB83 diesels; 2 shafts
2 shafts
Speed 24 knots
Complement 87 crew
403 embarked force
Armament 1 x One Melara 76mm AD Gun Mounting
1 x Hughes Mk 15/L Block 2 Phalanx Close-in Weapon System
2 x B-MARC GAM-BO1 20mm Gun Mountings
4 x 7.62mm LMG gun mounts
2 x 4-cell MDC Harpoon AGM-84 Block 1C Surface-to-Surface missile launchers.
1 x 8-cell Crotale Surface-to-Air missile launcher.
Poderiam vir a substituir nossos jurássicos NTT.
2 destas estavam de bom tamanho para a MB.
115m LST
Displacement 3500 tonnes
Length overall 114.43 m
Breadth 20.00 m
Depth 8.00m
Main Machinery 4 x MTU 20V 1163 TB83 diesels; 2 shafts
2 shafts
Speed 24 knots
Complement 87 crew
403 embarked force
Armament 1 x One Melara 76mm AD Gun Mounting
1 x Hughes Mk 15/L Block 2 Phalanx Close-in Weapon System
2 x B-MARC GAM-BO1 20mm Gun Mountings
4 x 7.62mm LMG gun mounts
2 x 4-cell MDC Harpoon AGM-84 Block 1C Surface-to-Surface missile launchers.
1 x 8-cell Crotale Surface-to-Air missile launcher.
Poderiam vir a substituir nossos jurássicos NTT.
2 destas estavam de bom tamanho para a MB.
- ferrol
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Ó fío dunha contestracion de Rui referido á elección entre cantidade e cualidade, quixera facer unha referencia ó asunto de armar mellor ós NPO´s do que parece que van a estar, cousa que varios dos foristas teñen pedido neste foro e no portugués:
Quixera dicir que en principio está claro que a función dos NPO´s será a de vixia-la ZEE, axudar en caso de afundimentos ou avarías dos barcos e limpeza en caso de desastre ecolóxico, coma no Prestige.
Pois ben, coido que para levar a cabo esas funcións non fai falla armar mellor ó barco, mais alá dalgunha ametralladora pesada, xa que as augas europeas son pacíficas, e os NPO´s ó ser tan pequenos, non van sair delas. Hai que ter en conta que o feito de armar moito a un barco tan pequeno repercute nas funcións que debe desenrolar, así, si se pon un canón de 76mm non haberá espacio para poñer baixo a cuberta unha enfermería, debido á montaxe do canón.
Por outra banda, os NPO´s van ser construidos baixo estandares civis de comodidade e calidade de construcción, polo que sería difícil adaptar armamento pesado a eles.
Ademais ben o custo da construcción, maior canto mais armado, claro. Logo entrariamos na decisión de reducir cantidade para incrementar armamento, que seguramente non se vai necesitar.
Se pensamos en barcos de mais porte, a decisión de cantidade ou calidade pode ser difícil, neste caso opino que é irrelevante: Dado que a tarefa de fiscalización na ZEE tense que facer de modo presencial (inspeccións de buques de carga, vixiancia pesqueira...) a decisión é sempre pola cantidade.
Por iso, a mellor idea que se podería ter sería a de NPO´s desarmados pero cunha mellorada capacidade de transporte de helos con hangar, para que esa presencia se poidese ampliar a toda a ZEE, non só ás poucas millas de alcance do radar, ademais de ter unha boa capacidade de presencia continuada en alta mar.
En resumo. Para min, os NPO´s ideais son aqueles que, apenas armados, poden ser polivalentes, transportar orgánicamente 1 helo con hangar e que poden permanecer varias semanas en alta mar.
De todos xeitos, e lendo este texto, uns buques desarmados, con helos e enfermería non cadran moito nunha Armada de Guerra dependendo do Ministerio da Defensa, ¿para cando unha unidade de fiscalización naval forte dependendo do ministerio de pesca portugués?¿Ou xa existe?
Saudos.
Quixera dicir que en principio está claro que a función dos NPO´s será a de vixia-la ZEE, axudar en caso de afundimentos ou avarías dos barcos e limpeza en caso de desastre ecolóxico, coma no Prestige.
Pois ben, coido que para levar a cabo esas funcións non fai falla armar mellor ó barco, mais alá dalgunha ametralladora pesada, xa que as augas europeas son pacíficas, e os NPO´s ó ser tan pequenos, non van sair delas. Hai que ter en conta que o feito de armar moito a un barco tan pequeno repercute nas funcións que debe desenrolar, así, si se pon un canón de 76mm non haberá espacio para poñer baixo a cuberta unha enfermería, debido á montaxe do canón.
Por outra banda, os NPO´s van ser construidos baixo estandares civis de comodidade e calidade de construcción, polo que sería difícil adaptar armamento pesado a eles.
Ademais ben o custo da construcción, maior canto mais armado, claro. Logo entrariamos na decisión de reducir cantidade para incrementar armamento, que seguramente non se vai necesitar.
Se pensamos en barcos de mais porte, a decisión de cantidade ou calidade pode ser difícil, neste caso opino que é irrelevante: Dado que a tarefa de fiscalización na ZEE tense que facer de modo presencial (inspeccións de buques de carga, vixiancia pesqueira...) a decisión é sempre pola cantidade.
Por iso, a mellor idea que se podería ter sería a de NPO´s desarmados pero cunha mellorada capacidade de transporte de helos con hangar, para que esa presencia se poidese ampliar a toda a ZEE, non só ás poucas millas de alcance do radar, ademais de ter unha boa capacidade de presencia continuada en alta mar.
En resumo. Para min, os NPO´s ideais son aqueles que, apenas armados, poden ser polivalentes, transportar orgánicamente 1 helo con hangar e que poden permanecer varias semanas en alta mar.
De todos xeitos, e lendo este texto, uns buques desarmados, con helos e enfermería non cadran moito nunha Armada de Guerra dependendo do Ministerio da Defensa, ¿para cando unha unidade de fiscalización naval forte dependendo do ministerio de pesca portugués?¿Ou xa existe?
Saudos.
- Rui Elias Maltez
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Amigo Ferrol:
Os nossos NPO's terão um comprimento e deslocameto que se aproxima bastante das actuais corvetas BdA e João Coutinho, e portanto, semelhantes às espanholas Descubierta.
Desse modo poderiam ter capacidade de ter as metrelhadores pesadas que refere, e que penso que terão, bem cmo uma peça de vante, já que a estrutura o permite.
Terão ainda na ré um hangar para o pouso de helis, embora não se preveja que estes sejam "orgânicos" aos NPO's.
Os nossos NPO's terão um comprimento e deslocameto que se aproxima bastante das actuais corvetas BdA e João Coutinho, e portanto, semelhantes às espanholas Descubierta.
Desse modo poderiam ter capacidade de ter as metrelhadores pesadas que refere, e que penso que terão, bem cmo uma peça de vante, já que a estrutura o permite.
Terão ainda na ré um hangar para o pouso de helis, embora não se preveja que estes sejam "orgânicos" aos NPO's.
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Rui Elias Maltez escreveu:Terão ainda na ré um hangar para o pouso de helis, embora não se preveja que estes sejam "orgânicos" aos NPO's.
Rui
Os helicópteros não pousam nos hangares. Pousam nos convés de voo ou plataforma para helicóptero (os amigos brasileiros usam um termo engraçado, convoo). Os hangares são as "garagens dos helicópteros". Os NPO têm plataforma para helicópero mas sem hangar.
- Rui Elias Maltez
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Tem razão, JLRC.
Queria dizer pista de pouso e sai-me com esse disparate.
Quanto ao resto, nomeadamente a capacidade de se colocar uma peça de artilharia na vante, é p+ssível estruturalmente falando, não?
Parece-me que os NPO's não serão muito mais pequenos que as actuais corvetas, a avaliar pelos desenhos e medidas que o P-44 uma vez aqui colocou.
Acho que ele tirou isso da página dos próprios ENVC.
Queria dizer pista de pouso e sai-me com esse disparate.
Quanto ao resto, nomeadamente a capacidade de se colocar uma peça de artilharia na vante, é p+ssível estruturalmente falando, não?
Parece-me que os NPO's não serão muito mais pequenos que as actuais corvetas, a avaliar pelos desenhos e medidas que o P-44 uma vez aqui colocou.
Acho que ele tirou isso da página dos próprios ENVC.
- P44
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Ai este Rui, quer pôr lançadores de misseis na plantaforma de aterragem de helis e helis a aterrar nos hangares
Falou!
bom relembrando, a pedido de várias familias...
Falou!
bom relembrando, a pedido de várias familias...
Tarefas principais a desempenhar :
Patrulhar, vigiar e fiscalizar, no exercício da Autoridade Marítima do Estado, as águas costeiras e oceânicas de jurisdição nacional;
• Apoiar, proteger e controlar actividades económicas, cientificas e culturais ligadas ao mar, ao leito do mar e ao subsolo marinho;
• Executar, isoladamente ou integrado em acções coordenadas, operações de assistência a pessoas e embarcações em perigo, no âmbito da Busca e Salvamento (SAR) no mar;
• Executar operações de socorro e assistência, designadamente em colaboração com o Serviço Nacional de Protecção Civil, em situações de catástrofe, calamidade ou acidente;
• Colaborar com as autoridades civis na satisfação das necessidades básicas e melhoria da qualidade de vida das populações;
• Colaborar na defesa do ambiente, nomeadamente na prevenção e combate à poluição marítima
ENVC - NPO
Classificação - DNV
Características Principais
Comprimento fora a fora
83,10 m
Comprimento na linha de água
76,80 m
Pontal ao convés
6,90 m
Pontal ao convés superior
9,60 m
Boca na linha de água
12,26 m
Boca máxima
12,95 m
Imersão
3,69 m
Deslocamento
1600 t
Velocidade máxima mantida
20 nós
Alojamentos (nº de camarotes)
25
Guarnição (oficiais sargentos e praças)
35 pessoas
Alojamento adicional
32 pessoas
Autonomia
Combustível-5000 milhas em 14 dias a 15 nós (margem 20%)
Água doce : 30 dias
Propulsão
2 motores diesel de 3900 KW cada a 1000 r.p.m.
2 motores eléctricos de 200 KW (baixa velocidade) a 1000 r.p.m.
Hélices 2 x Ø 2550 mm - passo variável - 5 pás
Produção de energia eléctrica
4 alternadores diesel de 362 kW cada
Sistemas de comando e controlo
Sistema integrador de informação
Sistema integrado de gestão de plataforma
Sistema integrado de navegação
Sistema integrado de comunicações
MF/HF/VHF/UHF, incluindo terminal satélite
INMARSAT, equipamentos GMDSS e acesso ao SIFICAP
Meios de socorro, transporte e fiscalização
2 embarcações semi-rígidas
botes
Armamento
1 peça de artilharia de 40 mm
Neste momento está em curso a construção de 13 navios :
2 Navios de Patrulha Oceânica (NPO 2000) (C. Nº. 238 / 239)
C. Nº.238 / 239 estão na fase corte/frabricação de blocos
2 Navios de Combate á Poluição (NCP) (C. Nº. 240 / 241)
C. Nº.240 / 241 estão na fase de projecto
(...)
Triste sina ter nascido português
- Rui Elias Maltez
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Rui Elias Maltez escreveu:Neste momento está em curso a construção de 13 navios :
Mas afinal quantos NPO's são?
Isto será só para baralhar o pessoal?
Rui, os "13 navios" referem-se á totalidade de navios em construção nos ENVC, incluindo claro, Navios Mercantes.
Peço desculpa, a maneira como citei pode realmente dar azo a confusões.
Se quiser espreitar o site dos ENVC (não sei se já o expulsaram dele )
http://www.envc.pt
Triste sina ter nascido português
- Rui Elias Maltez
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CONTRATOS COM A MARINHA-
O primeiro navio de patrulha oceânica (NPO) será entregue à Marinha em Abril de 2006 e o segundo em Agosto do mesmo ano.
- Em 2007 serão entregues os dois primeiros navios de combate à poluição (NCP), respectivamente em Abril e Setembro.
- Até 2014, no âmbito de um contrato-quadro de 300 milhões de euros, os ENVC vão ainda construir mais seis navios de patrulha oceânica (NPO) e cinco lanchas de fiscalização costeira.
in site dos ENVC
De acordo com estas notícias, são 10 NPO's:
2 em 2006, mais 2 em 2007 e mais 6 até 2014
Total: 10 NPO's
Realmente não há meio de se acertar com o número em definitivo
De acordo com este desenho, onde poderão pousar os helis, se tal for necesário?
Sempre li que os NPO's teriam espaço para a operação de um helicóptero.
O primeiro navio de patrulha oceânica (NPO) será entregue à Marinha em Abril de 2006 e o segundo em Agosto do mesmo ano.
- Em 2007 serão entregues os dois primeiros navios de combate à poluição (NCP), respectivamente em Abril e Setembro.
- Até 2014, no âmbito de um contrato-quadro de 300 milhões de euros, os ENVC vão ainda construir mais seis navios de patrulha oceânica (NPO) e cinco lanchas de fiscalização costeira.
in site dos ENVC
De acordo com estas notícias, são 10 NPO's:
2 em 2006, mais 2 em 2007 e mais 6 até 2014
Total: 10 NPO's
Realmente não há meio de se acertar com o número em definitivo
De acordo com este desenho, onde poderão pousar os helis, se tal for necesário?
Sempre li que os NPO's teriam espaço para a operação de um helicóptero.
- P44
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De acordo com estas notícias, são 10 NPO's:
2 em 2006, mais 2 em 2007 e mais 6 até 2014
Não serão 8 NPOs+ 2 NCPs?????
Até 2014, no âmbito de um contrato-quadro de 300 milhões de euros, os ENVC vão ainda construir mais seis navios de patrulha oceânica (NPO) e cinco lanchas de fiscalização costeira.
8 NPO
2 NCP
5 LFC (=2 NPO em $$$$)
penso eu de que...
--------
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- Rui Elias Maltez
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Tem razão:
São 2 + 8 = 10
Mas os NCP não são navios dedicados e poderão à partida fazer fiscalização e patrulha oceânica, apenas possuindo a valência para o combate à poluição por hidrocarbonetos.
Por isso os NCP têm também um peça de artilharia na proa.
Na prática, serão 10, e não 12 como inicialmente foi apontado.
É pena, mas sempre é melhor que 6 ou 8.
São 2 + 8 = 10
Mas os NCP não são navios dedicados e poderão à partida fazer fiscalização e patrulha oceânica, apenas possuindo a valência para o combate à poluição por hidrocarbonetos.
Por isso os NCP têm também um peça de artilharia na proa.
Na prática, serão 10, e não 12 como inicialmente foi apontado.
É pena, mas sempre é melhor que 6 ou 8.
- P44
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- Rui Elias Maltez
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