Veículos Militares
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- J.Ricardo
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Ante semejante arma portuguesa, poco puede hacer este Leopard II español
Saludos
Edito para decir que tambien tenemos armas secretas
Editado pela última vez por nestor em Seg Mar 21, 2005 11:50 am, em um total de 1 vez.
- J.Ricardo
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El Ejército Paraguayo recibió entre 5 y 12 semiorugas M2 modificados desde Brasil. El ejemplar de la foto monta un cañon Oerlikon de 20 mm antiaéreo
Foto: Georg Von Rauch
Los Engesa EE-9 Cascavel constituyen la punta de lanza de la caballeria Paraguaya. Unos 20 o 30 vehículos sirven en el EP junto a 10 transportes de personal EE-11 Urutu
Foto: Georg Von Rauch
- J.Ricardo
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- J.Ricardo
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- Rui Elias Maltez
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- Mateus Dias
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J.Ricardo escreveu:
El Ejército de Tierra tiene pedidos 297 vehículos de combate de infantería Pizarro en versión IFV y 22 de la versión de mando.
Foto: Ejército de Tierra Español
Esse PIZARRO cumpriria a mesma função dos Bradley americanos ???? Seriam concorrentes, por assim dizer ???
Mateus Dias
BRASIL ACIMA DE TUDO !!!
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- J.Ricardo
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AGRALE MARRUÁ
Jipe mostra bravura na lama
Avaliação
09/12/2004
Texto: Jairo Morelli
Fotos: Renato Paraschin
Riacho Grande, SP - Se você é um daqueles apaixonados por modelos fora-de-estrada e ainda se arrisca por trilhas e terrenos inabitáveis já pode começar a comemorar. Isso porque a Agrale acaba de apresentar o jipe militar Marruá, modelo destinado às Forças Armadas, mas que poderá ser adquirido nas revendas da marca a partir de janeiro de 2005. De acordo com o fabricante, o jipe - produzido integralmente pela Agrale em Caxias do Sul (RS) - terá, inicialmente, série limitada em apenas 100 unidades e chegará custando algo em torno de R$ 75 mil, em versão única de acabamento.
Por se tratar de veículo onde beleza e conforto não são os pontos fortes, o fabricante já promete para o fim do primeiro semestre do ano que vem o lançamento de uma versão mais urbanizada. O novo modelo deverá receber teto rígido, o que diminuirá bastante os ruídos causados pela lona que equipa a atual versão, entre outros itens que favorecem a condução no trânsito. Além disso, como alguns equipamentos do Marruá atual também deverão ser excluídos, existe a possibilidade da nova versão chegar ao mercado com preço mais em conta.
Se o visual não chama a atenção, a valentia compensa. Avaliado em percurso de cerca de oito quilômetros, na Trilha da Aranha, em Riacho Grande (SP), o jipe mostrou que se sente bem à vontade em seu "habitat natural". Mas como se trata de um modelo projetado especificamente para atender os requisitos operacionais militares, a primeira impressão ao assumir o volante não é das melhores. O acabamento interno é rústico e robusto, digno de um soldado que está indo para a guerra. Bancos, câmbio, painel, maçaneta, entre outros itens, remetem a uma viagem ao passado.
Porém, ao entrar na lama, tudo isso deixa de ser importante. Não tem obstáculo que o jipe não ultrapasse. Com a tração acionada, o "guerreiro" enfrenta lamaçal sem hesitar. Não importa o desafio. Pode ser poça, subida, descida, buraco, o que vier pela frente, o carro enfrenta com a valentia e competência dos militares das mais altas patentes. Isso graças ao motor MWM 2.8 litros de 132 cv a 3.600 rpm, com respeitável torque máximo de 34,7 kgfm a 1.800 rpm, que trabalha em perfeita harmonia com a suspensão (dianteira e traseira com barras longitudinais oscilantes e barra transversal, molas helicoidais e amortecedores de dupla ação). Segundo o fabricante, o Marruá atinge 120 km/h, tem autonomia de 1.000 km.
A escolha do motor parece ter sido perfeita. O propulsor leva com tranqüilidade os 1.960 kg de peso total, sem contar a carga e os passageiros. O carro ainda tem capacidade de carga para 500 kg em qualquer terreno, mais reboque militar de outros 500 kg. Nele também podem ser acoplados lançadores de mísseis, canhão sem recuo, metralhadora, assim como equipamento de comunicação e para o transporte de feridos. Tudo isso em medidas satisfatórias: 1,95 metro de altura, 1,92 m de largura e 3,80 m de comprimento, que favorecem os passageiros dos assentos dianteiros.
De acordo com a Agrale, o desenvolvimento do Marruá consumiu investimento da ordem de R$ 11 milhões. Além do mercado nacional, o veículo - após ser homologado pelas Forças Armadas, que também já encomendou vinte unidades - será exportado para América Latina, África e países do Oriente Médio. A capacidade produtiva da planta de Caxias do Sul (RS) é 300 unidades/mês. Mas, a produção inicial será mesmo limitada em 100 veículos, podendo ser ajustada conforme a demanda.
FICHA TÉCNICA Agrale Marruá
Motor Dianteiro, longitudinal, turbodiesel, quatro cilindros em linha
Cilindrada (cm³) 2.800
Potência (cv) 132 a 3.600 rpm
Torque (kgfm) 34,7 a 1800
Câmbio Manual de cinco marchas
Comprimento (m) 3,80
Largura (m) 1,92
Altura (m) 1,95
Entre-eixo (m) 2,30
Peso (kg) 1.960
Suspensão Dianteira e traseira com barras longitudiais oscilantes e barra transversal, molas helicoidais e amortecedores telescópicos de dupla ação
Freios A disco na frente e tambor a tras
Tanque (l) 102 (principal) e 20 (reserva)
Fonte: http://carsale.uol.com.br/opapoecarro/t ... rroa.shtml
Jipe mostra bravura na lama
Avaliação
09/12/2004
Texto: Jairo Morelli
Fotos: Renato Paraschin
Riacho Grande, SP - Se você é um daqueles apaixonados por modelos fora-de-estrada e ainda se arrisca por trilhas e terrenos inabitáveis já pode começar a comemorar. Isso porque a Agrale acaba de apresentar o jipe militar Marruá, modelo destinado às Forças Armadas, mas que poderá ser adquirido nas revendas da marca a partir de janeiro de 2005. De acordo com o fabricante, o jipe - produzido integralmente pela Agrale em Caxias do Sul (RS) - terá, inicialmente, série limitada em apenas 100 unidades e chegará custando algo em torno de R$ 75 mil, em versão única de acabamento.
Por se tratar de veículo onde beleza e conforto não são os pontos fortes, o fabricante já promete para o fim do primeiro semestre do ano que vem o lançamento de uma versão mais urbanizada. O novo modelo deverá receber teto rígido, o que diminuirá bastante os ruídos causados pela lona que equipa a atual versão, entre outros itens que favorecem a condução no trânsito. Além disso, como alguns equipamentos do Marruá atual também deverão ser excluídos, existe a possibilidade da nova versão chegar ao mercado com preço mais em conta.
Se o visual não chama a atenção, a valentia compensa. Avaliado em percurso de cerca de oito quilômetros, na Trilha da Aranha, em Riacho Grande (SP), o jipe mostrou que se sente bem à vontade em seu "habitat natural". Mas como se trata de um modelo projetado especificamente para atender os requisitos operacionais militares, a primeira impressão ao assumir o volante não é das melhores. O acabamento interno é rústico e robusto, digno de um soldado que está indo para a guerra. Bancos, câmbio, painel, maçaneta, entre outros itens, remetem a uma viagem ao passado.
Porém, ao entrar na lama, tudo isso deixa de ser importante. Não tem obstáculo que o jipe não ultrapasse. Com a tração acionada, o "guerreiro" enfrenta lamaçal sem hesitar. Não importa o desafio. Pode ser poça, subida, descida, buraco, o que vier pela frente, o carro enfrenta com a valentia e competência dos militares das mais altas patentes. Isso graças ao motor MWM 2.8 litros de 132 cv a 3.600 rpm, com respeitável torque máximo de 34,7 kgfm a 1.800 rpm, que trabalha em perfeita harmonia com a suspensão (dianteira e traseira com barras longitudinais oscilantes e barra transversal, molas helicoidais e amortecedores de dupla ação). Segundo o fabricante, o Marruá atinge 120 km/h, tem autonomia de 1.000 km.
A escolha do motor parece ter sido perfeita. O propulsor leva com tranqüilidade os 1.960 kg de peso total, sem contar a carga e os passageiros. O carro ainda tem capacidade de carga para 500 kg em qualquer terreno, mais reboque militar de outros 500 kg. Nele também podem ser acoplados lançadores de mísseis, canhão sem recuo, metralhadora, assim como equipamento de comunicação e para o transporte de feridos. Tudo isso em medidas satisfatórias: 1,95 metro de altura, 1,92 m de largura e 3,80 m de comprimento, que favorecem os passageiros dos assentos dianteiros.
De acordo com a Agrale, o desenvolvimento do Marruá consumiu investimento da ordem de R$ 11 milhões. Além do mercado nacional, o veículo - após ser homologado pelas Forças Armadas, que também já encomendou vinte unidades - será exportado para América Latina, África e países do Oriente Médio. A capacidade produtiva da planta de Caxias do Sul (RS) é 300 unidades/mês. Mas, a produção inicial será mesmo limitada em 100 veículos, podendo ser ajustada conforme a demanda.
FICHA TÉCNICA Agrale Marruá
Motor Dianteiro, longitudinal, turbodiesel, quatro cilindros em linha
Cilindrada (cm³) 2.800
Potência (cv) 132 a 3.600 rpm
Torque (kgfm) 34,7 a 1800
Câmbio Manual de cinco marchas
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Largura (m) 1,92
Altura (m) 1,95
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Suspensão Dianteira e traseira com barras longitudiais oscilantes e barra transversal, molas helicoidais e amortecedores telescópicos de dupla ação
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- Rui Elias Maltez
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J.Ricardo escreveu:Rui Elias Maltez escreveu:J. Ricardo:
Mas essa viatura "Gurgel" fabricada em Presidente Prudente/SP, é considerada uma viatura militar?
Não Rui, é que a Gurgel,bem ou mal, sempre foi ícone aqui no Brasil, só coloquei a foto para mostrar que ela não esta morta, embora quase ninguém saiba.
HEHEHE, EU SEI QUE O POVO DAQUI DE RIO CLARO ACHA QUE ELA TA MORTA SIM, POIS ATE AGORA NÃO VIRÃO A COR DO DINHEIRO DOS ENCARGOS TRABALHISTA QUE OS EX-FUNCIONARIOS ESTÃO ESPERANDO.
- J.Ricardo
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MILEO escreveu:J.Ricardo escreveu:Rui Elias Maltez escreveu:J. Ricardo:
Mas essa viatura "Gurgel" fabricada em Presidente Prudente/SP, é considerada uma viatura militar?
Não Rui, é que a Gurgel,bem ou mal, sempre foi ícone aqui no Brasil, só coloquei a foto para mostrar que ela não esta morta, embora quase ninguém saiba.
HEHEHE, EU SEI QUE O POVO DAQUI DE RIO CLARO ACHA QUE ELA TA MORTA SIM, POIS ATE AGORA NÃO VIRÃO A COR DO DINHEIRO DOS ENCARGOS TRABALHISTA QUE OS EX-FUNCIONARIOS ESTÃO ESPERANDO.
Como disse anteriormente, dessa Gurgel aí, a nova sou tem o nome, de resto é tudo novo, mas realmente é uma pena que a justiça trabalhista no Brasil seja tão morosa, provavelmente muitos ex-funcionários irão morrer sem receber seus direitos.
- Rui Elias Maltez
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A BERLIET-TRAMAGAL
Viatura pesada que foi fabricada nos anos 60 e 70 na localidade do Tramagal, centro do país.
Trata-se de um camião que foi muito utilizado pelo Exército até recentemente, e que marcou forte presença nas campanhas africanas ao longo da guerra colonial, a par do mais pequeno UNIMOG.
Motorização Renault
Foto espectacular com BERLIET danificada por uma mina terrestre anti-carro, e ao lado um UNIMOG em África:
Outro camião destruído:
Viatura pesada que foi fabricada nos anos 60 e 70 na localidade do Tramagal, centro do país.
Trata-se de um camião que foi muito utilizado pelo Exército até recentemente, e que marcou forte presença nas campanhas africanas ao longo da guerra colonial, a par do mais pequeno UNIMOG.
Motorização Renault
Foto espectacular com BERLIET danificada por uma mina terrestre anti-carro, e ao lado um UNIMOG em África:
Outro camião destruído:
- Rui Elias Maltez
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