Sistemas Anti-Aéreos
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A IMBEL fabrica essa munição:
Tiro 40 AE Tr IMBEL MD1
Tiro completo, engastado, com granada carregada com alto explosivo, traçante, auto destrutível.
EMPREGO:
Antiaéreo
COMPONENTES
1. Espoleta de ogiva e percussão
2. Reforçador
3. Corpo da granada
4. Carga explosiva
5. Traçador com autodestruição
6. Carga de projeção
7. Estojo
8. Estopilha
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Peso do tiro completo: 2,300 kg
Comprimento do tiro completo: 447,60 mm
Velocidade inicial: 860 m/s
Tempo de autodestruição: 7s
EMBALAGEM
Um tiro completo em cada porta-tiro de papelão
Dezesseis porta-tiros por cunhete de madeira
Peso bruto do cunhete carregado: 50 kg
Volume ocupado por cunhete: 68 dm3
ARMAMENTO
Canhões M1, M1 A1, M2, M2 A1, Mk1 (Naval) e Can 40 AA e L/60 M947
http://www.imbel.gov.br/index.php?centr ... =5&lang=pt
Tiro 40 AE Tr IMBEL MD1
Tiro completo, engastado, com granada carregada com alto explosivo, traçante, auto destrutível.
EMPREGO:
Antiaéreo
COMPONENTES
1. Espoleta de ogiva e percussão
2. Reforçador
3. Corpo da granada
4. Carga explosiva
5. Traçador com autodestruição
6. Carga de projeção
7. Estojo
8. Estopilha
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Peso do tiro completo: 2,300 kg
Comprimento do tiro completo: 447,60 mm
Velocidade inicial: 860 m/s
Tempo de autodestruição: 7s
EMBALAGEM
Um tiro completo em cada porta-tiro de papelão
Dezesseis porta-tiros por cunhete de madeira
Peso bruto do cunhete carregado: 50 kg
Volume ocupado por cunhete: 68 dm3
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Vinicius Pimenta
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Vinicius Pimenta escreveu:A IMBEL fabrica essa munição:
Tiro 40 AE Tr IMBEL MD1
Tiro completo, engastado, com granada carregada com alto explosivo, traçante, auto destrutível.
EMPREGO:
Antiaéreo
COMPONENTES
1. Espoleta de ogiva e percussão
2. Reforçador
3. Corpo da granada
4. Carga explosiva
5. Traçador com autodestruição
6. Carga de projeção
7. Estojo
8. Estopilha
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Peso do tiro completo: 2,300 kg
Comprimento do tiro completo: 447,60 mm
Velocidade inicial: 860 m/s
Tempo de autodestruição: 7s
EMBALAGEM
Um tiro completo em cada porta-tiro de papelão
Dezesseis porta-tiros por cunhete de madeira
Peso bruto do cunhete carregado: 50 kg
Volume ocupado por cunhete: 68 dm3
ARMAMENTO
Canhões M1, M1 A1, M2, M2 A1, Mk1 (Naval) e Can 40 AA e L/60 M947
http://www.imbel.gov.br/index.php?centr ... =5&lang=pt
Vinicius essa munição que a IMBEL produz, segundo os dados do fabricante que você disponibilizou, são voltadas para o canhão Bofors L/60 e não o L/70 que agora equipam os GAAAe, pois existe no canhão L/70 uma base de medida de Vo (Velocidade Inicial) que dispôe de dois aneis para calcular a velocidade de cada tiro, o que não acontece com o L/60, e a não ser que a mesma possua internamente um sistema de tempo para detonar a sua carga explosiva após determinado tempo de vôo, e é o que parece, a munição precisaria de um terceiro anel para que se possa programar a espoleta de tempo baseado na Vo. Eu já procurei esclarecer esse tipo de procedimento através de um outro tópico aqui no Fórum (Uma nova era para a artilharia anti-aérea). A finalidade de se ter um terceiro anel para programação é aumentar a probabilidade acerto de um vetor hostil. Concluíndo, eu acho que no país ainda não se fabrica esse tipo de munição.
- Vinicius Pimenta
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sgt alex escreveu:Pessoal agora uma questão interessante:
A FAB adquiriu um lote de mísseis DERBY.
Seria este o sinal de que talvez as FA possam adquirir o sistema anti-aéreo SPYDER???
E aew Alex, apesar da FAB ainda não ter adquirido oficialmente o Derby, creio que a história no final não deverá ser outra, afinal de contas... de mísseis BVRs só restariam AMRAAM, Mica e o R-77. O problema desses mísseis operando no F-5Br todos já conhecem, como a escolha vai ficar entre o R-Darter/Derby que são praticamente a mesma coisa, creio que o Brasil ganharia e muito adotando também o Spyder.
Entretanto esse suposto "sinal" não existe e não vai existir durante um bom tempo... creio que o EB deveria também lançar uma licitação para aquisição de sistema AAAé da mesma forma que a FAB lançou no F/X, creio que dentro das finalidades adotadas em cada órgão os dois tem prioridade semelhante.
As GATs e RPs estão em toda cidade!
Como diria Bezerra da Silva: "Malandro é Malandro... Mané é Mané..."
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ZeRo4 escreveu:sgt alex escreveu:Pessoal agora uma questão interessante:
A FAB adquiriu um lote de mísseis DERBY.
Seria este o sinal de que talvez as FA possam adquirir o sistema anti-aéreo SPYDER???
E aew Alex, apesar da FAB ainda não ter adquirido oficialmente o Derby, creio que a história no final não deverá ser outra, afinal de contas... de mísseis BVRs só restariam AMRAAM, Mica e o R-77. O problema desses mísseis operando no F-5Br todos já conhecem, como a escolha vai ficar entre o R-Darter/Derby que são praticamente a mesma coisa, creio que o Brasil ganharia e muito adotando também o Spyder.
Entretanto esse suposto "sinal" não existe e não vai existir durante um bom tempo... creio que o EB deveria também lançar uma licitação para aquisição de sistema AAAé da mesma forma que a FAB lançou no F/X, creio que dentro das finalidades adotadas em cada órgão os dois tem prioridade semelhante.
Qual o problema do MICA no F-5 BR ?? Não entendi sua afirmação... Eu acho que se confirmar a notícia do Mirage 2000 ( c ou -5 ) o novo míssel será o MICA, sem dúvida.
Mateus Dias
BRASIL ACIMA DE TUDO !!!
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Mateus Dias escreveu:Qual o problema do MICA no F-5 BR ?? Não entendi sua afirmação... Eu acho que se confirmar a notícia do Mirage 2000 ( c ou -5 ) o novo míssel será o MICA, sem dúvida.
E aew Mateus Tranquilidade ?!
Bem... AMRAAM e R-77 no F-5BR eu considero teóricamente impossível! dos três realmente o MICA é o que tem mais chances de ser integrado ao F-5BR, entretanto creio que isso demandaria custos! esses custos já estão amortizados se os possíveis mísseis forem o R-Darter/Derby.
Eu não sou a favor da aquisição dos Mirage2000 Franceses, creio que seria de mais valia, principalmente em questões de logística a aquisição dos F-16 A/B e modernizá-los para um padrão semelhante ao BR, teríamos uma FAB voando com apenas um tipo de míssel e com baixos custos de aquisição e integração.
Entretanto, se realmente a escolha recair sobre os Mirage2000, gostaria de ver sim o MICA integrado ao F-5BR e como sistema de defesa aéreo gostaria de ter o VL-Mica que é bem semelhante ao Spyder, porém com uns 3km a menos de alcance.
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