F-5 Tiger III Chileno Vs. F-5 BR - Qual é o melhor?

Assuntos em discussão: Força Aérea Brasileira, forças aéreas estrangeiras e aviação militar.

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Qual é o melhor: F-5 Tiger III Chileno ou o F-5 BR?

F-5 BR
226
88%
F-5 Tiger III Chileno
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12%
 
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#121 Mensagem por Marechal-do-ar » Seg Mai 02, 2005 2:25 pm

Ta é alto deamis... O grifo-F é um péssimo radar, devem ter puxado sardinha pro lado da FAB...




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#122 Mensagem por zorrilho » Ter Mai 03, 2005 11:08 am

Eis os números: alvos tipo caça=56Km na mesma altitude ou acima(look-up),e 37Km para alvos voando baixo(look-down),e para 110/148Km para alvos marítimos.




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#123 Mensagem por Wagner L Carvalho » Ter Mai 03, 2005 11:14 am

zorrilho escreveu:Eis os números: alvos tipo caça=56Km na mesma altitude ou acima(look-up),e 37Km para alvos voando baixo(look-down),e para 110/148Km para alvos marítimos.


De onde vc tirou essas informações? E isso é suficiente para utilização com misseis BVR? Qual o alcance dos misseis BVR q estão sendo cotados para equipar a FAB?

Wagner




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#124 Mensagem por Marechal-do-ar » Ter Mai 03, 2005 1:09 pm

Não é suficiente, mas é o melhor que podemos comprar...




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#125 Mensagem por nemesis » Ter Mai 03, 2005 9:57 pm

É o suficiente sim marechal, os misseis bvr geralmente tem o alcance de 22mn a 24mn, o seu no-escape-zone normalmente é de 18 a 15mn.
56 km é uma piada perto dos radares atuais... 36km a baixa altura então...




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#126 Mensagem por Marechal-do-ar » Qua Mai 04, 2005 12:24 pm

É insuficiente porque existe uma diferença entre detectar e conseguir "lockar" o alvo, para lockar um pouco antes do alcance máximo da NEZ de um Mica em lock down por exemplo o alcance do radar deveria ser maior (uns 50km de lock down).




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#127 Mensagem por nemesis » Qua Mai 04, 2005 10:44 pm

:shock: atah........
foi mal :lol: :lol:




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#128 Mensagem por Lauro Melo » Qua Jun 29, 2005 9:58 am

Fala Degan,

Ai esta mais um bom tópico, para entramos em debate.

:lol: :lol: :lol: :lol: :lol:




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#129 Mensagem por Carlos » Qua Jun 29, 2005 10:11 am

Não tinha uma outra opção. Não sei o alcance do radar do F5-EIII chilenos, acho que é o Elta. O cone do F-5 é muito estreito para caber uma antena maior, mesmo com a retirada dos dois canhões. A FAB fez a melhor opção, que foi comprar um radar com capacidade BVR. Lembramos que os radares dos A-4 argentinos tem quase o dobro de alcance, mas não possuem capacidade BVR o que obriga a aeronave a chegar na distância de ataque de um caça inimigo de aproximadamente 15 Km ( ou menos já que não sei o alcance do AIM9-L).
Em um combate entre o A-4 argentino e um F-5BR o avião argentino detectaria o F-5 primeiro, mas não poderia fazer nada (a não ser fugir) pois se o F-5 estivesse armado com um Derby, poderia dispara contra o A-4 quando a distância entre eles fosse menos de 50 Km.


Falou,

Carlos.




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#130 Mensagem por Lauro Melo » Qua Jun 29, 2005 10:24 am

Carlos escreveu: Lembramos que os radares dos A-4 argentinos tem quase o dobro de alcance,
Falou,Carlos.


Fala Carlos,

O Radar dos A-4 AR não tem quase o dobro de alcance. Se for muito é na máximo uns 30 km a 40 km.

Valeu,




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#131 Mensagem por rodrigo » Qua Jun 29, 2005 10:39 am

Alguma notícia de como andam as entregas do F-5BR para a FAB?




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#132 Mensagem por REGATEANO » Qua Jun 29, 2005 2:43 pm

Carlos escreveu:Não tinha uma outra opção. Não sei o alcance do radar do F5-EIII chilenos, acho que é o Elta. O cone do F-5 é muito estreito para caber uma antena maior, mesmo com a retirada dos dois canhões. A FAB fez a melhor opção, que foi comprar um radar com capacidade BVR. Lembramos que os radares dos A-4 argentinos tem quase o dobro de alcance, mas não possuem capacidade BVR o que obriga a aeronave a chegar na distância de ataque de um caça inimigo de aproximadamente 15 Km ( ou menos já que não sei o alcance do AIM9-L).
Em um combate entre o A-4 argentino e um F-5BR o avião argentino detectaria o F-5 primeiro, mas não poderia fazer nada (a não ser fugir) pois se o F-5 estivesse armado com um Derby, poderia dispara contra o A-4 quando a distância entre eles fosse menos de 50 Km.


Falou,

Carlos.


Estas certo no tocante ao cone do bicudo. Não comporta uma antena maior, e um caça não tem capacidade suficiente para gerar energia o que, por sua vez, impossibilita um radar de maior potência.

Os APG-66 argentinos são "mexidos", possuindo menor capacidade do que aqueles americanos.

[]´s




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#133 Mensagem por Alitson » Qua Jun 29, 2005 8:59 pm

O AN/APG-66 dos A-4AR da Argentina são versões bem menos capazes do que as encontradas nos F-16A/B, A-4 da Malasia e outros caças...
Sua capacidade de alcance, varredura, processamento e tudo mais não chega nem perto dos nossos Griffo F-BR!!!!!!! Podem crer nisso!!!!!!!!




A&K M249 MK.I
G&P M4 CARBINE V5
G&P M4A1
G&P M16A3+M203
ARES SCAR-L
KING ARMS M4CQB
STARK ARMS G-18C GBB
CYMA G-18C AEP
CFB
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#134 Mensagem por CFB » Qui Jun 30, 2005 1:08 am

Naum sei pq mas acho q e o F-35...... :roll: :roll: :roll: :roll: :roll:




Apesar de todos os problemas, ainda confio no Brasil
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#135 Mensagem por Alitson » Qui Jun 30, 2005 3:15 pm

Para quem quer informações reais sobre os A-4AR e o ARG-estão ai dois sites e algumas informações dos mesmos...

http://www.hangardigital.com.ar/bajolapieldel_a4.html

http://www.hangardigital.com.ar/a4ar.html

http://www.hangardigital.com.ar/a4ar_2.html

...
Radar AN/APG-66(V)2 (ARG-1)
El corazón del A-4AR es el radar AN/APG-66, un radar de pulsos doppler diseñado específicamente para el F-16 Fighting Falcon. Fue desarrollado en base al radar Westinghouse WX-200 y diseñado para operar con los mísiles de medio alcance AIM-7 Sparrow y AIM-120 AMRAAM y con el misil de corto alcance AIM-9 Sidewinder. Entro en servicio en 1970, y se encuentra actualmente en producción con 2500 sistemas desplegados es diferentes países. El APG-66 fue elegido para los 26 F-16N Agressor de la US Navy, también fue seleccionado para equipar a los Hawk 200 británicos, equipan en Nueva Zelanda a los modernizados A-4 Skyhawk y fue elegido por china para su programa de actualización del caza J-8 Finback.
La versión que dota a los A-4AR denominada ARG-1 es un derivado de la versión AN/APG-66 (V)2 utilizado en los programas de modernización Midlife Update para F-16A/B, mas liviana y de mejores performances que la original (V)1.

El APG-66 utiliza una antena plana (slotted planar-array antenna) localizada en la trompa del avión, la cual opera en cuatro frecuencias en la banda I/J pudiendo el piloto seleccionar entre cualquiera de las cuatro. En el caso del ARG-1 esta antena tuvo que ser reducida para que entrase en el morro del Fightinghawk que a su vez también debió ser rediseñado eliminándose las protuberancias innecesarias heredadas del A-4M y adaptando el cono de nariz específicamente para el ARG-1. Para lograr una mayor performance de la antena, todo el cono fue realizado en materiales compuestos.




Al utilizar pulsos Doppler, el APG-66 no tiene problemas para identificar objetos en movimiento, aunque se encuentran a muy baja cota. Los radares que operan con pulsos doppler miden el efecto doppler producido por la velocidad del blanco, distinguiendo así, el blanco del terreno.

La configuración del sistema interno es modular y compuesto por seis LRUs (Line Replaceable Units): antena y equipo tractor, transmisor, receptor de RF de baja potencia, unidad de proceso digital de señales, computadora y panel de control, cada una de ellas con su propia fuente de energía. La modularidad de los LRU permiten reparaciones en muy corto tiempo, dado que solo hay que cambiar el LRU dañado por uno sano, sin necesidad de utilizar equipo ni herramientas especiales. El tiempo promedio de recambio de un LRU es de 5 minutos aproximadamente mientras que cambiar la antena demora unos 30 minutos.
El APG-66 demostró que es capaz de funcionar sin problemas durante 97 horas seguidas (Mean Time Between Failure o MTBF), aunque el fabricante asegura que puede alcanzar un MTBF de 115 horas.
El APG-66 sintetiza la información presentada al piloto por medio de imágenes digitales y símbolos predefinidos en los MFDs, de esta forma el display queda libre de "ruido de fondo" y se simplifica su lectura, pero la habilidad del radar para discriminar entre blancos reales y falsos depende enteramente de la calidad del software usado para procesar las señales provistas por el equipo. En el caso de la versión argentina del APG-66, la ARG-1 el software fue mejorado localmente por una empresa nacional.

Modos de radar
Los modos del radar son seleccionados por el piloto usando un botón determinado en la palanca de mando HOTAS o por medio del panel de control del radar. En el modo principal de búsqueda aire-aire el radar realiza un "DownLook" que provee informacion sobre los aviones volando a baja altura logrando discernir entre el terreno y el avión gracias al sistema de filtrado por pulsos doppler, aviones del tamaño de un caza pueden ser detectados a mas de 35 millas. En el "Uplook" al no necesitar filtrado detecta aviones volando a media y gran altura a mas de 50 millas.

Una vez que el blanco es detectado, el sub-modo "enganche" puede utilizarse, este modo habilita al sistema a utilizar mísiles aire-aire AMRAAM, Sidewinder o Sparrow entre otros.
Usando mísiles IR como el Sidewinder, el APG-66 envía comandos a la cabeza buscadora del misil para incrementar las posibilidades de impacto. Para utilizar mísiles AMRAAM el APG-66 requiere un upgrade denominado OCU diseñado para proveer al radar de un datalink necesario para enviar correcciones al misil cuando ya se encuentra en vuelo. El lanzamiento de mísiles semi-activos Sparrow se realiza por medio de un iluminador de onda continua (CWI). El CWI también permite el lanzamiento de otros mísiles semi-activos como por ejemplo el británico Skyflash.

La adquisición de blancos puede ser manual o automática en el modo de enganche. Hay dos modos de adquisición manual principales, rastreo de un sólo blanco y de informe de situación. El modo de situación realiza un rastreo mientras escanea (TWS), permitiendo al piloto seguir observando otros blancos mientras sigue al designado. Mientras que se usa este modo, el área de búsqueda no necesita incluir el área del blanco rastreado.

Aire-Aire
para combate aire-aire tiene cuatro modos. En modo dogfight, el radar automáticamente rastrea un campo de 20 x 20 grados hacia el frente. Si el piloto puede ver el blanco en su HUD y este se encuentra a menos de 10 millas, el radar lo engancha automáticamente. Si el avión realiza maniobras con gran G el área de búsqueda puede ser cambiado a 40 x 10 grados. Si hay presentes múltiples blancos, el piloto puede seleccionar el blanco deseado presionado un botón determinado en el mando de control y apuntando al blanco deseado, al soltar el botón el blanco queda enganchado. Un modo aire-aire "Peinador" puede ser usado para que el radar cambie automáticamente de campo de búsqueda (20x20 o 40x10) anticipándose a las maniobras del blanco.




Aire-Superficie
Siete modos diferentes tiene disponibles en aire-superficie. El primero es seleccionado automáticamente durante el uso del CCIP y ataques "dive-toss". el CCIP utiliza el modo mapeo terrestre.
Dos modos especiales para aire-mar, el primero, Sea-1 no emplea pulsos doppler y es utilizado para detectar objetos pequeños. El segundo, Sea-2 utiliza pulsos doppler para detectar objetos en movimiento sobre mar agitado.
El modo Beacon es utilizado en conjunto con puestos en tierra para navegación, en rol aire-aire es utilizado para encontrar aviones amigos o aviones cisterna por ejemplo.
El modo Freeze o congelado puede ser utilizado únicamente en modos aire-superficie, el mismo frena el display y corta todas las emisiones de radar, mientras que el sistema simula el movimiento del avión y su posición relativa a los blancos al momento de congelar el radar. Este modo es especialmente útil durante operaciones de ataque donde el avión necesita prevenir ser detectado pero a la vez puede seguir viendo el blanco en la imagen simulada del radar y de esta forma, acercarse sin ser detectado.
La medición de distancias oblicuas hasta un blanco de superficie designado está generada por el modo Radar aire-superficie. Este provee en tiempo real al sistema de Control Tiro de datos para lanzar mísiles aire-superficie. Este modo se activa automáticamente cuando el piloto selecciona el modo de armamento apropiado.
El terreno en el rumbo del aparato es mostrado a través del modo de mapeo terrestre por pulso real. El radar provee la imagen estabilizada principalmente como una ayuda a la navegación y para ayudar a detectar y localizar blancos. Una extensión de este modo es el modo de mapeo con pulso real expandido. Este provee de una expansión 4:1 del modo anterior en las cercanías de un punto fijado por el piloto a través de un cursor.
El afinamiento de pulso doppler (DBS) está disponible para mejorar aún más la más alta resolución del modo de pulso real expandido. Este modo, que aumenta el alcance y la resolución de azimut ("cono" de radar) en relación 8:1. Esto está solo disponible en el modo de pulso expandido de mapeo.

DESIGNACIÓN LOCAL: ARG-1
DESIGNACIÓN ORIGINAL: AN/APG-66(V)2
FABRICANTE: Westinghouse (actualmente Northrop-Grumman)
SOFTWARE: Modificado localmente
BANDA : I/J.
ALCANCE A-A: 144 Km. (Uplook)
ALCANCE A-S: 40 Km. (Downlook)
ALCANCE MAPPING: 100 Km.
ALCANCE MET: 100 Km.
MTBF: 97 horas aprox.
MTTR: 5 minutos
AZIMUT : 3,2 grados.
ELEVACIÓN : 4,86 grados.
ENTRADA DE PODER : 3,58 kW.
PESO : 134,3 kilos / 296 libras. (APG66)
VOLUMEN : 0,102 metros cúbicos / 3,6 píes cúbicos.
EXPLORACIÓN EN AZIMUT : 60 grados sobre o debajo de una línea central vertical
EXPLORACIÓN EN ELEVACIÓN : 60 grados a derecha o izquierda de una línea central vertical
LARGO ANTENA : 74 cm (APG66)
ANCHO ANTENA: 48 cm (APG66)
...




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G&P M16A3+M203
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