Super Etendard ( Argentina ) x OTAN ( Espanha + EUA )
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- Lauro Melo
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Super Etendard ( Argentina ) x OTAN ( Espanha + EUA )
Trecho revista Tecnologia e Defesa Nº 103
Altos e Baixos - Um Panorama das Forças Armadas da Argentina, Chile e Uruguai.
Super Etendard ( Argentina ) x OTAN
“Os elementos de combate como os Super Etendart conservam uma pequena atividade e somente a utilização do São Paulo, da Marinha do Brasil, permite aos pilotos do SUE continuar com a capacidade de operarem embarcados.
De qualquer modo, os aviadores navais argentinos durante a UNITAS edição 2004, conseguiram mostrar sua habilidade penetrando nas defesas Norte-Americanas e Espanholas, ultramodernas, gerando o estabelecimento de uma investigação para melhorar o controle eletrônico e a artilharia anti-aérea da frota da OTAN.”
“penetrando nas defesas norte-americanas e espanholas, ultramodernas, gerando o estabelecimento de uma investigação para melhorar o controle eletrônico e a artilharia anti-aérea da frota da OTAN.”
Quer dizer o equipamento Argentino quase não mudou de 1982 até 2004.
Mas iria fazer estragos mesmos com a evolução das defesas em camadas ( executadas pela OTAN entre outras ).
A-4 ( Brasil ) - Super Lynx ( Brasil )
É bom lembrar que nossos A-4 também atacaram a Frota Espanhola, sendo que esta não demonstrou qualquer reação ao ataque dos A-4. Ou seja estes voando em um perfil baixo-baixo tiveram sucesso em seu ataque.
Fato repetido também pelos Westland Super Lynx Mk. 21 da Marinha do Brasil, utilizando mísseis Sea Skua.
"""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""
Outros bons Tópicos sobre este tema são :
1 ) Eficácia dos mísseis anti-navios
http://www.defesabrasil.com/forum/viewtopic.php?t=135
2 ) Defesa da frota contra ataques de mísseis anti-navio
http://www.defesabrasil.com/forum/viewt ... sa+e+frota
Altos e Baixos - Um Panorama das Forças Armadas da Argentina, Chile e Uruguai.
Super Etendard ( Argentina ) x OTAN
“Os elementos de combate como os Super Etendart conservam uma pequena atividade e somente a utilização do São Paulo, da Marinha do Brasil, permite aos pilotos do SUE continuar com a capacidade de operarem embarcados.
De qualquer modo, os aviadores navais argentinos durante a UNITAS edição 2004, conseguiram mostrar sua habilidade penetrando nas defesas Norte-Americanas e Espanholas, ultramodernas, gerando o estabelecimento de uma investigação para melhorar o controle eletrônico e a artilharia anti-aérea da frota da OTAN.”
“penetrando nas defesas norte-americanas e espanholas, ultramodernas, gerando o estabelecimento de uma investigação para melhorar o controle eletrônico e a artilharia anti-aérea da frota da OTAN.”
Quer dizer o equipamento Argentino quase não mudou de 1982 até 2004.
Mas iria fazer estragos mesmos com a evolução das defesas em camadas ( executadas pela OTAN entre outras ).
A-4 ( Brasil ) - Super Lynx ( Brasil )
É bom lembrar que nossos A-4 também atacaram a Frota Espanhola, sendo que esta não demonstrou qualquer reação ao ataque dos A-4. Ou seja estes voando em um perfil baixo-baixo tiveram sucesso em seu ataque.
Fato repetido também pelos Westland Super Lynx Mk. 21 da Marinha do Brasil, utilizando mísseis Sea Skua.
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Outros bons Tópicos sobre este tema são :
1 ) Eficácia dos mísseis anti-navios
http://www.defesabrasil.com/forum/viewtopic.php?t=135
2 ) Defesa da frota contra ataques de mísseis anti-navio
http://www.defesabrasil.com/forum/viewt ... sa+e+frota
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- ferrol
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En xeral, e supoño que vostedes están dacordo comigo, as manobras militares non son un reflexo do que pasaría nunha situación real. Quero dicir que en fin, son como xogos en terreo pechado e coñecido, onde probamos hoxe os nosos radares, maña os sonares, pasado os misís... en fin, a ver como funciona todo.
Nas manobras unitas do ano pasado sucedeu algo polo estilo. O xogo consistía en ver se o Spy-1D español podía detectar a un SuE arxentino antes de que estivese a tiro dos misís Magic-I dos arxentinos...
Para poder comprobar iso, o SuE sabía onde estaba a F-101 Alvaro de Bazan para poder atacala, pero ela non sabia onde estaba o avion. O avion voando a baixa cota, aproveitou o cuttler mariño para non ser detectado e disparar os seus Matra Magic-I a 20 kms do barco, mais aló do horizonte, co que o exercicio deuse por gañado ós SuE arxentinos. Ben por eles, voaron desde o continente sen ser detectados e "afundiron" 400 millóns de euros da F-101.
Pero logo ben a parte de realidade:
-O SH-60B da F-101 non voou, xa que se trataba de probar o SPY, non a combinación co SH-60B, que ó voar mais aló do horizonte terrestre, repite o sinal da F-100 facendo que o horizonte se alongue a mais de 100 millas nauticas.
-A F-101 navegaba soa, cousa que na realidade esto non sucedería.
-O SuE sabía onde estaba a F-101. Na realidade esto non sucedería, e os SuE, por estar baseados en terra e debido ó seu curto alcance, non darían cun grupo de batalla.
-O Magic-I é un misil que necesita apontar antes de disparar. É dicir, debe coñecer o lugar onde está o obxectivo antes de disparar contra él. Para un SuE implica elevarse por riba do horizonte radar polo menos 2 veces para apontar o seu misil. O SPY ten capacidade de discernir e deducir a traxectoria aproximada dun enimigo con estos datos.
-Unha vez disparado a Magic, debería ter chegado despois de 20 kms, á F-101, que ten misis antimisil e CIWS, ademais de medidas electrónicas e chaff pasivos para que non chegue ó barco.
Iso non lle quita unha miga de mérito os aviadores arxentinos, por suposto, pero pon as cousas mais ou menos no seu punto.
Saúdos.
Nas manobras unitas do ano pasado sucedeu algo polo estilo. O xogo consistía en ver se o Spy-1D español podía detectar a un SuE arxentino antes de que estivese a tiro dos misís Magic-I dos arxentinos...
Para poder comprobar iso, o SuE sabía onde estaba a F-101 Alvaro de Bazan para poder atacala, pero ela non sabia onde estaba o avion. O avion voando a baixa cota, aproveitou o cuttler mariño para non ser detectado e disparar os seus Matra Magic-I a 20 kms do barco, mais aló do horizonte, co que o exercicio deuse por gañado ós SuE arxentinos. Ben por eles, voaron desde o continente sen ser detectados e "afundiron" 400 millóns de euros da F-101.
Pero logo ben a parte de realidade:
-O SH-60B da F-101 non voou, xa que se trataba de probar o SPY, non a combinación co SH-60B, que ó voar mais aló do horizonte terrestre, repite o sinal da F-100 facendo que o horizonte se alongue a mais de 100 millas nauticas.
-A F-101 navegaba soa, cousa que na realidade esto non sucedería.
-O SuE sabía onde estaba a F-101. Na realidade esto non sucedería, e os SuE, por estar baseados en terra e debido ó seu curto alcance, non darían cun grupo de batalla.
-O Magic-I é un misil que necesita apontar antes de disparar. É dicir, debe coñecer o lugar onde está o obxectivo antes de disparar contra él. Para un SuE implica elevarse por riba do horizonte radar polo menos 2 veces para apontar o seu misil. O SPY ten capacidade de discernir e deducir a traxectoria aproximada dun enimigo con estos datos.
-Unha vez disparado a Magic, debería ter chegado despois de 20 kms, á F-101, que ten misis antimisil e CIWS, ademais de medidas electrónicas e chaff pasivos para que non chegue ó barco.
Iso non lle quita unha miga de mérito os aviadores arxentinos, por suposto, pero pon as cousas mais ou menos no seu punto.
Saúdos.
- Lauro Melo
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Marechal-do-ar escreveu:Isso mostra a importancia de ter um NAE com aviões capazes de fazer a defesa aérea da frota.
Concordo plenamente Marechal. Você tem toda razão.
Depois de ler muito sobre o assunto eu cheguei a uma conclusão ( minha idéia ).
Por mais que uma Fragata ( Um GT ) tenha meios para se opor a uma ameaça aérea estas ainda são Vulneráveis a ataques por meio de caças.
Principalmente por meio de mísseis anti-navio.
Veja que a Argentina tem os mesmos caças Super Etendard, com os mesmos mísseis Exocet – AM - 39 e mesmo assim obteve sucesso; mesmo depois de 22 ( vinte e dois anos ).
E não foi contra um qualquer, foi contra a OTAN.
Se um GT, não estiver junto de um Porta Aviões, este ainda será um bom alvo para os ataques aéreos.
Isto é fato.
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- Slip Junior
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ferrol escreveu:Nas manobras unitas do ano pasado sucedeu algo polo estilo. O xogo consistía en ver se o Spy-1D español podía detectar a un SuE arxentino antes de que estivese a tiro dos misís Magic-I dos arxentinos...
ferrol, acho que você estaria se referindo aos AM-39 Exocet, não?! O Magic-I é um míssil ar-ar de curto alcance de guiagem por infravermelho e que já foi substituido pelo Matra R.550 Magic-II há um bom tempo.
Correção feita, gostaria de dizer com concordo que os resultados dessas operações de treinamento militares não tem grande validade como parâmetro para avaliar o desempenho real que um determinado sistema de armas teria em um cenário real sendo, no entanto, uma excelente ferramenta para a determinação de melhorias a serem feitas nesses sistemas como forma a garantirem assim uma contínua melhora.
Abraços
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Marechal-do-ar escreveu:Isso mostra a importancia de ter um NAE com aviões capazes de fazer a defesa aérea da frota.
Acho que todos estamos de acordo!
Um NAe é a arma por excelência da Aviação Naval! Entretanto, como não temos um NAe Capaz e nem Aeronaves Capazes, e sequer temos recursos para tê-lo, porque perder tempo com esse lixo flutuante que é o São Paulo?!
Atte.
André R. Finken Heinle
"If the battle for civilization comes down to the wimps versus the barbarians, the barbarians are going to win."
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Finken escreveu:Um NAe é a arma por excelência da Aviação Naval! Entretanto, como não temos um NAe Capaz e nem Aeronaves Capazes, e sequer temos recursos para tê-lo, porque perder tempo com esse lixo flutuante que é o São Paulo?!
Para que possamos ter condições de no futuro nossa Aviação Naval com doutrinas e procedimentos estabelecidos. O custo de operação do São Paulo é irrisório para um país como o Brasil. As verbas atuais estão sendo incrementadas e acredito que a MB poderá operá-lo com mais freqüência dentro de pouco tempo. Além do mais, o A12 está muito longe de ser um lixo flutuante.
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- Rui Elias Maltez
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Por mais que uma Fragata ( Um GT ) tenha meios para se opor a uma ameaça aérea estas ainda são Vulneráveis a ataques por meio de caças.
Naturalmente que um NAE é importante para um confronto naval, mas apenas pela força aérea asssociada a essa plataforma.
Mas um NAE também precisa de ser defendido, ou por escolta com capacidade de defesa de área e de ponto, ou ter ele próprio alguma capacidade de defesa anti-aérea.
Uma boa fragata ou destroier com AEGIS ou mesmo com sistemas de lançadores VLS pode opor-se com alguma eficácia a ataques aéreos, mesmo que com alguma saturação.
Por isso, eu considero que a principal vantagem de um NAE ou de LPD's/LHD's é a capacidade que dá a um país para projectar as suas forças, e não tanto para uma batalha naval, a menos que a aviação associada ao NAE seja temível.
Ora, infelizmente acho que esse não é o caso do Brasil.
O Brasil para rentabilizar a boa plataforma que tem deveria proiorizar a aquisição de aviões mais modernos e sofisticados que os que actualmente possui.
Por exemplo, comprar 12 a 15 F-18 Hornet.
Quanto à referencia que o colega FERROL fez de os espanhóis nesse exercício não terem colocado os SH-60 no ar, mesmo que isso tivesse acontecido, poderiam ser facilmente neutralizados pela capacidade de defesa aérea de ponto das fragatas de escola ou do próprio NAE, se este tivesse essa capacidade.
- Lauro Melo
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Rui Elias Maltez,
FALA RUI,
Discordo que poderia ser facilmente neutralizada pela capacidade de defesa aérea e de ponto das Fragatas de escolta.
Os mísseis anti-navio ainda são muito efetivos em seus ataques.
Mesmo com toda evolução das defesas em camadas.
Tudo bem que exercício é exercício, guerra é guerra; mas muitos mostram que as Fragatas entre outras Escoltas ainda são vulneráveis tanto aos caças ( mísseis anti-navio ), como submarinos.
Quanto ao Porta Aviões São Paulo, até 2009/2010 a Marinha pretende coloca-lo com aviões de alerta aérea antecipada ( 2 Unidades ) e pelo menos 14 caças A-4 modernizados.
Parece que ela pretende apenas colocar defesa de ponto no São Paulo.
Pois a defesa aérea vai ser feita pelos caças e pelas Tipo 22 e Niterói.
Um grande abraço,
Quanto à referencia que o colega FERROL fez de os espanhóis nesse exercício não terem colocado os SH-60 no ar, mesmo que isso tivesse acontecido, poderiam ser facilmente neutralizados pela capacidade de defesa aérea de ponto das fragatas de escola ou do próprio NAE, se este tivesse essa capacidade.
FALA RUI,
Discordo que poderia ser facilmente neutralizada pela capacidade de defesa aérea e de ponto das Fragatas de escolta.
Os mísseis anti-navio ainda são muito efetivos em seus ataques.
Mesmo com toda evolução das defesas em camadas.
Tudo bem que exercício é exercício, guerra é guerra; mas muitos mostram que as Fragatas entre outras Escoltas ainda são vulneráveis tanto aos caças ( mísseis anti-navio ), como submarinos.
Quanto ao Porta Aviões São Paulo, até 2009/2010 a Marinha pretende coloca-lo com aviões de alerta aérea antecipada ( 2 Unidades ) e pelo menos 14 caças A-4 modernizados.
Parece que ela pretende apenas colocar defesa de ponto no São Paulo.
Pois a defesa aérea vai ser feita pelos caças e pelas Tipo 22 e Niterói.
Um grande abraço,
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Bajemos a la realidad, como dice el forista blu82a sobre este tema en el
FMG:
Este discusión ya fué tratada anteriormente con amplitud, si alguien quiere verla:
http://www.militar.org.ua/phpBB2/viewtopic.php?t=1951&postdays=0&postorder=asc&start=180
Resumiendo: es casi imposible que un SUE pueda hundir una F-100.
Saludos.
FMG:
Por el amor de Dios....¿quieren ustedes poner los pies en el suelo?
¿ Como puede pensar alguien en semejante operativo de aviones, cisternas, aviones de patrulla marítima para atacar a una fragata en solitario...y encima que la pillen por sorpresa y que no se entere...y si le sumamos al ataque 34 A4AR auque solo sean para estorbar y meter clutter al radar?¿ y le sumamos tres corbetas entre la niebla confundidas entre pesqueros faenando en plena zona de exclusión lanzando sus exocet coordinadas con los SUE?...¿y un par de submarinos para rematar la faena?
Seamos realistas, en Malvinas los argentinos planearon 505 salidas aéreas contra los británicos y solo llegaron al final de la mismas en 272 ocasiones ( con éxito o sin el) , lo que significa un 53%, ¿están sus fuerzas armadas mejor o peor que en el 82, pueden montar hoy en dia un operativo semejante al del 82?
¿Por qué fantasean siempre con ataques multiples desde todas direcciones con todas las variables a favor del atacante contra una fragata en solitario, acaso no tienen otra opción de éxito que el ataque con todo lo que hay disponible a un solo barco?...ya me veo con el complejo Kugan360º.
¿Por qué motivo debería estar la F-100 sola?¿ que pinta en un escenario bélico una F-100 sola? ¿no podría estar junto con otra fragata con el Spy apagado para no ser tan estúpidamente vulnerable y recibiendo los datos de los blancos por data link y la respuesta sale de dos fragatas?¿ y si el PdA esta cerca?¿Y si hay Searchwater controlando la zona?¿y si hay una CAP de Harrier con 8 Amraam bajo las alas?¿ y porque tiene que ir la F-100 a tocar las narices a los argentinos...será que los argentinos no pueden venir a tocar las narices a España?, ¿qué tiene mas probabilidades de sobrevivir una F-100 a 200 millas de Rio Gallegos o una Meko argentina a 200 millas de Rota?¿qué tiene mas probabilidades de sobrevivir, una F-100 contra dos SUE con dos Exocet o una Meko contra 2 F/A 18 con 8 Harpoon?¿te atreves a imaginar una Task Force británica en el 82 con F-100, misiles SM-2 y ESSM, mas Harriers con Amraam?...si el numero de derribos ya fue muy alto, cual seria el resultado? Porque la defensa antiaérea que ofrece una F-100 es muy superior a la que ofrecía un Type 42 y la capacidad de combate que ofrece un Harrier/Amraam es muy superior a la que ofrece solo con “lima”...y aun asi, repito, la tasa de derribos fue muy alta, 34 derribos.
Despertemos.
La F-100 utilizando 4 segundos de iluminación para ESSM lanza 6 misiles en 10 segundos y 12 misiles en 22 segundos y si hablamos de SM2 el tiempo lanzamiento entre misiles quedaria a misil cada 1,25 segundos....y un SUE necesita 60 segundos ENCIMA del HRE para blocar, pasar parámetros al misil, armar el mismo y prepararlo para el lanzamiento, entre otras cosas porque es un avion antiguo, con un radar Agave de primera generacion y dispone de un Exocet que no es ni block 2 ni block 3 y que necesita pasar los inputs en manual....cosas que un F/A 18_ Harpoon hacen en escasos segundos con interface humana minima.
Es innegable el valor de los pilotos argentinos, sobre todo por el material que vuelan y las horas anuales de entrenamiento que tienen, pero no saquen las cosas de quicio, no ha lugar. Una MEKO360 puede tener 2 misiles en vuelo a la vez, un buque dotado de AEGIS hasta 100 teoricos y la capacidad de control de los radares iluminadores Mk99...no la cuentan por internet.
No hay nada “in hundible”, la F-100 no lo es, pero hoy día, el binomio Spy/AEGIS es el paradigma de la defensa antiaérea, súmale a eso dos mísiles de ultima generación como el SM-2 IIIA/B y ESSM...busque, compare y si encuentra algo mejor cómprelo para su Armada.
Cuando entren en servicio los PAAMS/Type45 compararemos...hoy día no hay comparación.
Seamos sinceros, si al Estado Mayor Argentino, en un acto de demencia pasajera le ofreciesen hoy mismo una docena de BAe Sea Harrier con radar GEC Blue Vixen, Sea Eagle , AIM-120A AMRAAM y BAe Alarm...iban a mandar a los SUE a tomar por donde amargan los pepinos y detrás de los SUE irían los Mirage que aun quedan succionando el escaso presupuesto de la Fuerza Aérea. ¿o no? otra cosa es aprovechar al máximo los recursos de los que se disponen, que en ese aspecto, el factor humano, supongo que es lo mejor que tienen...como por otra parte ocurre en casi todas las FAS del mundo.
Este discusión ya fué tratada anteriormente con amplitud, si alguien quiere verla:
http://www.militar.org.ua/phpBB2/viewtopic.php?t=1951&postdays=0&postorder=asc&start=180
Resumiendo: es casi imposible que un SUE pueda hundir una F-100.
Saludos.
- Lauro Melo
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CADE O FOX ...................
Fábio,
Ao ver a contra capa da Revista Tecnologis e Defesa Nº 103, lembrei do nosso amigo FOX.
Lá esta a nova propagando do Exocet MM 40 Block 3 - Superioridade Marítima. MBDA MISSILE SYSTEMAS.
Também conhecido como o terror dos GT'S.
abraços,
Fábio,
Ao ver a contra capa da Revista Tecnologis e Defesa Nº 103, lembrei do nosso amigo FOX.
Lá esta a nova propagando do Exocet MM 40 Block 3 - Superioridade Marítima. MBDA MISSILE SYSTEMAS.
Também conhecido como o terror dos GT'S.
abraços,
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Marechal-do-ar escreveu:Isso mostra a importancia de ter um NAE com aviões capazes de fazer a defesa aérea da frota.
Isto prova que um NAe também precisa de excelentes escoltas e que sendo assim, um NAe não é para o bolso brasileiro.
Chega deste delírio megalomaníaco.
Que se envie o São Paulo para a Índia ou China para virar panelas.
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Re: Super Etendard ( Argentina ) x OTAN ( Espanha + EUA )
Lauro Melo escreveu:Trecho revista Tecnologia e Defesa Nº 103
Tem que ser dado um desconto. As infâmes publicações militares são famosas pela puxação de saco dos militares, exaltando a "excelente performance" de nossos combatentes e equipamentos.
Se fosse guerra, o São Paulo já teria sido afundado por um Tomahawk lançado por um submarino(podendo ser até espanhol, parece que há uma conversação sobre a aquisição deste sistema).
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Tem que ver se os espanhois ja estavam capacitados na operaçao do aegis.
Somos memórias de lobos que rasgam a pele
Lobos que foram homens e o tornarão a ser
ou talvez memórias de homens.
que insistem em não rasgar a pele
Homens que procuram ser lobos
mas que jamais o tornarão a ser...
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