Navio Militar Português a caminho da Guiné-Bissau
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- Rui Elias Maltez
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Navio Militar Português a caminho da Guiné-Bissau
O NRP Afonso Cerqueira, corveta da classe Baptista de Andrade está a aprontar-se para partir quando e se vier a ordem, para o largo da Guiné-Bissau, onde irá monitorizar e acompanhar o estado de violência latente, social e política, naquele pequeno país africano, e antiga colónia portuguesa, perante o aproximar da data para as eleições presidenciais.
NRP AFONSO CERQUEIRA
_________________
Relembro que em Junho de 1998, perante o golpe que acabou mais tarde por depor o anterior presidente Nino Vieira, Portugal teve nas região uma fragata VdG, duas corvetas BdA e o reabastecedor Bérrio, para além de 2 C-130.
A base recuada para as operações de resgate de cidadãos nacionais e refugiados guineenses, e monitorização das negociações para o cessar fogo foi na Cidade da Praia, em Cabo Verde.
NRP AFONSO CERQUEIRA
_________________
Relembro que em Junho de 1998, perante o golpe que acabou mais tarde por depor o anterior presidente Nino Vieira, Portugal teve nas região uma fragata VdG, duas corvetas BdA e o reabastecedor Bérrio, para além de 2 C-130.
A base recuada para as operações de resgate de cidadãos nacionais e refugiados guineenses, e monitorização das negociações para o cessar fogo foi na Cidade da Praia, em Cabo Verde.
GUINÉ BISSAU
Parabéns pela intervenção oportuna e na hora.
Acho muito positivo que se transforme este forum (num noticiário actual) dando noticias deste género para podermos comentar.
O Nino Vieira quando foi exilido passou a viver (aqui) em V.N. de Gaia numa casa que já cá possuía.
Não consigo perceber a ideia que teve em regressar à Guiné...
Se foi por amor e saudades da terra, muito bem! Mas penso que foi para ajustar contas com alguém! E isso é muito grave e perigoso...
Lamento e espero que tudo se resolva a bem.
M.Pina
Acho muito positivo que se transforme este forum (num noticiário actual) dando noticias deste género para podermos comentar.
O Nino Vieira quando foi exilido passou a viver (aqui) em V.N. de Gaia numa casa que já cá possuía.
Não consigo perceber a ideia que teve em regressar à Guiné...
Se foi por amor e saudades da terra, muito bem! Mas penso que foi para ajustar contas com alguém! E isso é muito grave e perigoso...
Lamento e espero que tudo se resolva a bem.
M.Pina
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Navio militar português à caminho da Guiné-BissauConcordo
Concordo totalmente com Sniper.O Haiti,nada tem à vêr com o Brasil;já a Guiné_Bissau,além de falar nossa lingua,ainda e um mercado em aberto,para os nossos produtos.
E preciso ser raposa para reconhecer as armadilhas,e leão para afugentar os lobos.
- FinkenHeinle
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Re: Navio militar português à caminho da Guiné-BissauConcord
carsm1 escreveu:Concordo totalmente com Sniper.O Haiti,nada tem à vêr com o Brasil;já a Guiné_Bissau,além de falar nossa lingua,ainda e um mercado em aberto,para os nossos produtos.
Discordo Veementemente, inclusive!!!
Ninguém é mais importante que ninguém!
Se fosse um país sério, o Brasil estaria intervindo em ambos os países! Só assim ganharemos força para entrar no CS/ONU!
Atte.
André R. Finken Heinle
"If the battle for civilization comes down to the wimps versus the barbarians, the barbarians are going to win."
Thomas Sowell
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- Vinicius Pimenta
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Primeiro: qual o real estado da situação política em Guiné-Bissau?
O CS da ONU, o qual o Brasil faz parte atualmente já aprovou alguma resolução em relação a Guiné-Bissau? Portugal está mandando essa Corveta pra lá baseado em quê?
Se o CS da ONU aprovou alguma coisa e o Brasil não fez nada, bola fora. Se não aprovou, nada a fazer. Lembrem-se que o Brasil só age em casos de itervenção/peacekeeping mediante resolução aprovada na ONU.
Aliás eu acredito que se a ONU aprovar a composição uma Missão de Estabilização o Brasil deve fazer parte da mesma. Quem sabe uma missão agora comandada por Portugal? Creio ser bastante improvável que o Brasil assuma 2 comandos simultâneos. Então, nada mais justo que seja Portugal. O Brasil pode facilmente mandar uns 800/1000(+) militares e compor a segunda força em tamanho, atrás apenas da liderança de tropas portuguesas. Quantos soldados Portugal poderia enviar? Acho que uns 1200 assim como o Brasil fez no Haiti um bom número.
O CS da ONU, o qual o Brasil faz parte atualmente já aprovou alguma resolução em relação a Guiné-Bissau? Portugal está mandando essa Corveta pra lá baseado em quê?
Se o CS da ONU aprovou alguma coisa e o Brasil não fez nada, bola fora. Se não aprovou, nada a fazer. Lembrem-se que o Brasil só age em casos de itervenção/peacekeeping mediante resolução aprovada na ONU.
Aliás eu acredito que se a ONU aprovar a composição uma Missão de Estabilização o Brasil deve fazer parte da mesma. Quem sabe uma missão agora comandada por Portugal? Creio ser bastante improvável que o Brasil assuma 2 comandos simultâneos. Então, nada mais justo que seja Portugal. O Brasil pode facilmente mandar uns 800/1000(+) militares e compor a segunda força em tamanho, atrás apenas da liderança de tropas portuguesas. Quantos soldados Portugal poderia enviar? Acho que uns 1200 assim como o Brasil fez no Haiti um bom número.
Vinicius Pimenta
Você é responsável pelo ambiente e a qualidade do fórum que participa. Faça sua parte.
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Vinicius Pimenta escreveu:Primeiro: qual o real estado da situação política em Guiné-Bissau?
O CS da ONU, o qual o Brasil faz parte atualmente já aprovou alguma resolução em relação a Guiné-Bissau? Portugal está mandando essa Corveta pra lá baseado em quê?
Se o CS da ONU aprovou alguma coisa e o Brasil não fez nada, bola fora. Se não aprovou, nada a fazer. Lembrem-se que o Brasil só age em casos de itervenção/peacekeeping mediante resolução aprovada na ONU.
Aliás eu acredito que se a ONU aprovar a composição uma Missão de Estabilização o Brasil deve fazer parte da mesma. Quem sabe uma missão agora comandada por Portugal? Creio ser bastante improvável que o Brasil assuma 2 comandos simultâneos. Então, nada mais justo que seja Portugal. O Brasil pode facilmente mandar uns 800/1000(+) militares e compor a segunda força em tamanho, atrás apenas da liderança de tropas portuguesas. Quantos soldados Portugal poderia enviar? Acho que uns 1200 assim como o Brasil fez no Haiti um bom número.
Vinicius, neste momento ainda não foi aprovado nada no Conselho de Segurança, simplesmente porque ainda não se passa nada de especial na Guiné.
É uma medida de prevenção caso as eleições dêem para o torto. E duvido muito que, mesmo que isso aconteça, haja alguma missão da ONU. Quanto muito, Portugal faz o mesmo que da outra vez, ou seja, insere forças de operações especiais no terreno, para evacuar as embaixadas e auxiliar civis, e retira-os do país com recurso a forças navais. (eventualmente podemos colaborar num ou noutro "desaparecimento" ou "acidente", para ajudar a acalmar os ânimos... mas não vai ouvir falar disso nas notícias... )
Mais do que isso parece-me altamente improvável - não se pretende de modo nenhum ocupar a Guiné (já temos problemas com fartura noutros sítios... )
Quanto ao número de forças que Portugal poderia disponibilizar, seria relativamente reduzido, por causa dos efectivos que temos actualmente no estrangeiro. De qualquer modo, o que interessa é fazer chegar lá as forças em número relevante, e isso não conseguímos fazer com eficácia...
- Rui Elias Maltez
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É isso aí Vinícius:
O JNSA disse tudo.
Eu apenas acrescentaria que ao nível europeu, existe uma espécie de "acordo de cavalheiros" que permite que a antiga potência colonial possa ser a primeira, e eventualmente a única para assegurar o regresso de cidadãos nacionais em segurança e colocar forças no terreno, mas forças especiais para essa evacuação, e não para ocupar o território, em "zonas tampão".
Esta seria, sim, uma missão que teria que ser enquadrada por uma resolução das Nações Unidas.
Mas no âmbito da CPLP, o Brasil poderia ajudar Portugal, caso a situação na Guné-Buissau se agrave.
Aliás, se isso acontecer, Portugal acabará por enviar também uma fragata, e um ou dois C-130, porque apenas uma corveta não dará para muito.
Serve apenas para marcar presença.
Como Angola o fez, também em 1998, enviando o seu Min. dos Estrangeiros para em articulação com Portugal ajudar na mediação para o cessar-fogo na altura.
E esse cessar-fogo acabou por ser assinado a bordo na nossa Fragata NRP Corte Real.
Para este tipo de intervenções em África, desde que não impliquem estacionamento de forças militares permanentes no terreno não são necessários mandatos das Nações Unidas.
Aliás, a experiência diz que essa corveta provavelmente até levará alguns equipamentos par ajudar uma das partes, como em 1998, quando o nosso C-130 levou armas e um telefone-satélite para o Assumane Mané, o líder dos insurrectos, que mais tarde haviam de depor o Presidente Nino.
O JNSA disse tudo.
Eu apenas acrescentaria que ao nível europeu, existe uma espécie de "acordo de cavalheiros" que permite que a antiga potência colonial possa ser a primeira, e eventualmente a única para assegurar o regresso de cidadãos nacionais em segurança e colocar forças no terreno, mas forças especiais para essa evacuação, e não para ocupar o território, em "zonas tampão".
Esta seria, sim, uma missão que teria que ser enquadrada por uma resolução das Nações Unidas.
Mas no âmbito da CPLP, o Brasil poderia ajudar Portugal, caso a situação na Guné-Buissau se agrave.
Aliás, se isso acontecer, Portugal acabará por enviar também uma fragata, e um ou dois C-130, porque apenas uma corveta não dará para muito.
Serve apenas para marcar presença.
Como Angola o fez, também em 1998, enviando o seu Min. dos Estrangeiros para em articulação com Portugal ajudar na mediação para o cessar-fogo na altura.
E esse cessar-fogo acabou por ser assinado a bordo na nossa Fragata NRP Corte Real.
Para este tipo de intervenções em África, desde que não impliquem estacionamento de forças militares permanentes no terreno não são necessários mandatos das Nações Unidas.
Aliás, a experiência diz que essa corveta provavelmente até levará alguns equipamentos par ajudar uma das partes, como em 1998, quando o nosso C-130 levou armas e um telefone-satélite para o Assumane Mané, o líder dos insurrectos, que mais tarde haviam de depor o Presidente Nino.
- P44
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- Rui Elias Maltez
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P-44:
A questão aqui não está só no número de portugueses residentes, mas como forma de assegurar que a Guiné-Bissau permaneça na esfera de influência geo-estratégica de Portugal.
Se se recordar, em 1998, se Portugal não tivesse mostrado o grau de empenhamento que demonstrou, a França através dos vizinhos da Guiné, teria tomado conta daquilo, coisa que aliás, paulatinamente já vinha a tomar corpo nos útimos anos da governação de Nino Vieira.
E após o cessar-ogo, e com as tropas da ECOMOG na Guiné a influência francesa acentuou-se.
Por isso, a revolta que depois levou à deposição de Nino e ao incêndio no Centro Cultural Francês e saque à embaixada de Fraça, foi um golde de mão dos guineenes próximos de de Portugal, e que tiveram também o apoio da anglófona Gâmbia.
Mas nos bastidores e discretamente, Portugal na altura soube mexer os "cordelinhos".
A questão aqui não está só no número de portugueses residentes, mas como forma de assegurar que a Guiné-Bissau permaneça na esfera de influência geo-estratégica de Portugal.
Se se recordar, em 1998, se Portugal não tivesse mostrado o grau de empenhamento que demonstrou, a França através dos vizinhos da Guiné, teria tomado conta daquilo, coisa que aliás, paulatinamente já vinha a tomar corpo nos útimos anos da governação de Nino Vieira.
E após o cessar-ogo, e com as tropas da ECOMOG na Guiné a influência francesa acentuou-se.
Por isso, a revolta que depois levou à deposição de Nino e ao incêndio no Centro Cultural Francês e saque à embaixada de Fraça, foi um golde de mão dos guineenes próximos de de Portugal, e que tiveram também o apoio da anglófona Gâmbia.
Mas nos bastidores e discretamente, Portugal na altura soube mexer os "cordelinhos".
- P44
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Rui Elias Maltez escreveu:P-44:
A questão aqui não está só no número de portugueses residentes, mas como forma de assegurar que a Guiné-Bissau permaneça na esfera de influência geo-estratégica de Portugal.
Se se recordar, em 1998, se Portugal não tivesse mostrado o grau de empenhamento que demonstrou, a França através dos vizinhos da Guiné, teria tomado conta daquilo, coisa que aliás, paulatinamente já vinha a tomar corpo nos útimos anos da governação de Nino Vieira.
E após o cessar-ogo, e com as tropas da ECOMOG na Guiné a influência francesa acentuou-se.
Por isso, a revolta que depois levou à deposição de Nino e ao incêndio no Centro Cultural Francês e saque à embaixada de Fraça, foi um golde de mão dos guineenes próximos de de Portugal, e que tiveram também o apoio da anglófona Gâmbia.
Mas nos bastidores e discretamente, Portugal na altura soube mexer os "cordelinhos".
Ok Rui,
E o que ganhámos com isso, tirando ter de "sustentar" o Nino Vieira, que a´primeira oportunidade bazou daqui????
Somos a Santa Casa da Misericórdia????
Triste sina ter nascido português
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P-44:
Aqui entrariamos na questão das vantagem ou não da cooperação com os países africanos, e das infuências geo-estratégiacsa que as antigas potências colonizadoras pretendem manter.
Por exemlo, não sei se sabe, mas o Japão, Suécia e Itália vão pagar a grande obra de construção de uma ponte em Moçambique, sobre o Zambeze, a juzante da actual barragem de Cabora Bassa.
Perguntará o P-44 que vantagen terão esses países em pagar essa obra num país como Moçambique?
Porque há vantagens políticas, geo-estratégicas e económicas, nos contratos, nas adjudicações etc.
Sabia que 80% das empreitadas de reconstrução e reabilitação do Caminho de Ferro de Benguela (em Angola) está nas mãs de empresas portuguesas, e que muitas destas estão a reabilitar estradas e pontes pelo país afora?
Se para a França é bom ter influência sobre a Guiné-Bissau, porque há-de ser mau para Portugal?
O que Portugal, e as suas empressa investirem em África, é bom para essas empresas, e portanto para a economia do país, e também para os países objecto dessas intervenções.
Aqui entrariamos na questão das vantagem ou não da cooperação com os países africanos, e das infuências geo-estratégiacsa que as antigas potências colonizadoras pretendem manter.
Por exemlo, não sei se sabe, mas o Japão, Suécia e Itália vão pagar a grande obra de construção de uma ponte em Moçambique, sobre o Zambeze, a juzante da actual barragem de Cabora Bassa.
Perguntará o P-44 que vantagen terão esses países em pagar essa obra num país como Moçambique?
Porque há vantagens políticas, geo-estratégicas e económicas, nos contratos, nas adjudicações etc.
Sabia que 80% das empreitadas de reconstrução e reabilitação do Caminho de Ferro de Benguela (em Angola) está nas mãs de empresas portuguesas, e que muitas destas estão a reabilitar estradas e pontes pelo país afora?
Se para a França é bom ter influência sobre a Guiné-Bissau, porque há-de ser mau para Portugal?
O que Portugal, e as suas empressa investirem em África, é bom para essas empresas, e portanto para a economia do país, e também para os países objecto dessas intervenções.
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- Rui Elias Maltez
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Os exercício navais PRONTEX 2005 que decorrerão nos próximos 10 dias na região da Madeira, anunciados no site oficial da Marinha (http://www.marinha.pt) destinam-se a testar a capacidade da marinha para, com os seus actuais meios poder acudir a uma crise humanitária em algum país relativamente próximo de Portugal.
Destina-se essencialmente envolver, nesta primeira fase duas plataformas, a NRP Afonso Cerqueira (corveta da classe Batista de Andrade) e a Fragata NRP Álvares Cabral (classe Vasco da Gama).
A bordo das embarcações seguem, para além da guarnição normal desses navios, uma força de fuzileiros e outra de mergulhadores.
O que corre na comuinicação social, e de acordo com a notícia publicada no site da Marinha, é que essa força acabará por ficar estacionada na Madeira até meados de Maio, em estado de absoluta prontidão e operacionalidade para que à ordem do Governo, possa seguir para o largo da Guiné-Bissau e acudir exactamente a uma possível crise política e social, de que resulte uma situação de ajuda humanitária para resgate de cidadãos nacionais e eventuais refugiados guineenses, à semelhança do que já acontecera em Junho de 1998.
Portanto, já são duas plataformas navais a serem mobilizadas para essa eventualidade, enquanto decorrerão as eleições nesse instável e pequeno país da África ocidental.
O NRP Álvares Cabral (F-331):
Destina-se essencialmente envolver, nesta primeira fase duas plataformas, a NRP Afonso Cerqueira (corveta da classe Batista de Andrade) e a Fragata NRP Álvares Cabral (classe Vasco da Gama).
A bordo das embarcações seguem, para além da guarnição normal desses navios, uma força de fuzileiros e outra de mergulhadores.
O que corre na comuinicação social, e de acordo com a notícia publicada no site da Marinha, é que essa força acabará por ficar estacionada na Madeira até meados de Maio, em estado de absoluta prontidão e operacionalidade para que à ordem do Governo, possa seguir para o largo da Guiné-Bissau e acudir exactamente a uma possível crise política e social, de que resulte uma situação de ajuda humanitária para resgate de cidadãos nacionais e eventuais refugiados guineenses, à semelhança do que já acontecera em Junho de 1998.
Portanto, já são duas plataformas navais a serem mobilizadas para essa eventualidade, enquanto decorrerão as eleições nesse instável e pequeno país da África ocidental.
O NRP Álvares Cabral (F-331):