Armamento anti-aéreo
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Alex,
É claro que o alcance é insuficiente para uma defesa antiaérea eficiente. Mas o alcance é perfeitamente suficiente para defesa de ponto, como por exemplo, a defesa de uma coluna de blindados, proteção de comboios, etc. Para proteger edificações é necessário um sistema de médio e longo alcance. Mas não há como negar que uma versão Terra-Ar do Piranha com 5Km de alcance já seria um bom começo.[/list]
É claro que o alcance é insuficiente para uma defesa antiaérea eficiente. Mas o alcance é perfeitamente suficiente para defesa de ponto, como por exemplo, a defesa de uma coluna de blindados, proteção de comboios, etc. Para proteger edificações é necessário um sistema de médio e longo alcance. Mas não há como negar que uma versão Terra-Ar do Piranha com 5Km de alcance já seria um bom começo.[/list]
Vinicius Pimenta
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...
Mais o EB não sabia que missíl portatil, tipo o Igla não é usado em caças, e sim em helicópteros, aviões de carga? Ou eu estou errado?
Eu acho que seria uma boa o Brasil fazer o missil Piranha para o EB, ele seria melhor que o Igla e quem abe não poderiamos exporta-lo.
Falows.
Eu acho que seria uma boa o Brasil fazer o missil Piranha para o EB, ele seria melhor que o Igla e quem abe não poderiamos exporta-lo.
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"A compaixão pelos animais está intimamente ligada à bondade de caráter, e quem é cruel com os animais, não pode ser um bom homem." Schopenhauer
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O Igla no EB acho que foi para a força ter algum tipo de defesa aerea, mesmo que de ponto. O EB obviamente devia saber das limitações dos misseis Igla, assim como de qualquer outro MANPAD. Querer derrubar B-2 com Igla não dá, né...
Já quanto ao Piranha-SAM, se o proprio EB pulou fora do projeto, porque eles queriam voltar agora? Seria melhor então, ter levado em frente o programa no passado, mesmo que com custos altos, do que começar o projeto de novo, que vai levar mais $$$...
Exportar só se o missil for bom mesmo pra poder roubar o mercado dos sistemas americanos, russos, franceses...
LEO
Já quanto ao Piranha-SAM, se o proprio EB pulou fora do projeto, porque eles queriam voltar agora? Seria melhor então, ter levado em frente o programa no passado, mesmo que com custos altos, do que começar o projeto de novo, que vai levar mais $$$...
Exportar só se o missil for bom mesmo pra poder roubar o mercado dos sistemas americanos, russos, franceses...
LEO
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LEO escreveu:quanto ao Piranha-SAM, se o proprio EB pulou fora do projeto, porque eles queriam voltar agora?
LEO
Por que eles viram que o Piranha não é tão ruim assim, na época em que eles cancelaram o projeto (o EB), o Piranha era ruim pakas, tinha pouco alcance, dificilmente acertava o alvo, etc... Mais passando os anos o Piranha foi sofrendo uns upgrape e foi melhorando aos poucos, até que ele ficou assim, agora o EB quer voltar atras...
Vamos ver o que da né?!
Falows.
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Por que eles viram que o Piranha não é tão ruim assim, na época em que eles cancelaram o projeto (o EB), o Piranha era ruim pakas, tinha pouco alcance, dificilmente acertava o alvo, etc... Mais passando os anos o Piranha foi sofrendo uns upgrape e foi melhorando aos poucos, até que ele ficou assim, agora o EB quer voltar atras...
Vamos ver o que da né?!
Achei uma coisa sobre o Piranha e o EB, embora sendo um pouco antiga, vou postar:
Um míssil na garupa do Urutu
Atraídos pelo sucesso do míssil Piranha, fabricado pela companhia paulista Mectron para a Força Aérea Brasileira, dois coronéis dos Arsenais do Exército em São Paulo e no Rio Grande do Sul tiveram a idéia de equipar o blindado nacional Urutu com uma torre giratória, capaz de disparar o Piranha contra aviões e helicópteros. O míssil foi concebido para ser lançado de um avião contra outro, e seu desenvolvimento consumiu 23 anos. Sua nova aplicação, sobre o tanque porta-mísseis, serviria para proteger os deslocamentos de tropas dos ataques aéreos. A Mectron forneceu dois modelos de madeira do Piranha. Semanas atrás, o equipamento foi mostrado ao comandante militar do Sudeste, general Licínio Miranda Filho. Em Brasília, o Exército ainda não se convenceu. Resiste em gastar dinheiro com um sistema de armas cuja eficiência ainda não foi comprovada.
E outra:
A versão terrestre seria montada no blindado sobre largatas Charrua e usada para defesa de colunas blindadas em movimento. Uma versão mais atual foi proposta para equipar o blindado sobre rodas Urutu. O Exército achou duvidoso o uso de um sistema ainda não testado.
Uma versão rebocada seria usada para defesa de alvos importantes como bases aéreas, postos de comando, pontes, usinas elétricas etc. O Piranha terrestre seria apoiado pelo FILA para vigilância e designação de alvos.
============
Pelo que dar pra ver, o EB tinha e vai ver ainda tem receio em adquirir o Piranha, que não tem uma eficácia comprovada...
Isso já faz um tempinho né, então, se o missil for bom o suficiente para equipar o EB e todas as FA's, não vejo porque não...
LEO
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Sobre misseis superficie-ar, postei em outro tópico, sobre o MSA-1, se alguém sabia mais alguma coisa sobre ele, mas ninguém soube.
O MSA-1, pelo que eu sei, seria um missil superficie-ar (SAM), que estaria sendo desenvolvido pelo CTA.
Porém, não sei como anda e se pode virar um SAM em breve ou algum dia...
LEO
O MSA-1, pelo que eu sei, seria um missil superficie-ar (SAM), que estaria sendo desenvolvido pelo CTA.
Porém, não sei como anda e se pode virar um SAM em breve ou algum dia...
LEO
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...
Fala LEO...
O Piranha pode ser montado no ASTRO II ou III?
Falows.
O Piranha pode ser montado no ASTRO II ou III?
Falows.
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A Tectran, na verdade, é uma empresa pertencente ao grupo Avibrás o qual é responsável pela montagem de veículos.
O Astros II em si, acredito, ser um veiculo totalmente incompativel com o lançamento de mísseis solo-ar devido as caracteristicas gerais do veiculo e tb pelo fato dos mísseis Piranha não serem produzidos com aletas dobraveis. E de um modo geral, veiculos parecidos com os Astros, e que são empregados para essa tarefa, como por exemplo o SA-10 (ou S-300), empregam os seus misseis a partir de uma plataforma de lançamento vertical o que é impraticavel nos Astros.
Abraços
O Astros II em si, acredito, ser um veiculo totalmente incompativel com o lançamento de mísseis solo-ar devido as caracteristicas gerais do veiculo e tb pelo fato dos mísseis Piranha não serem produzidos com aletas dobraveis. E de um modo geral, veiculos parecidos com os Astros, e que são empregados para essa tarefa, como por exemplo o SA-10 (ou S-300), empregam os seus misseis a partir de uma plataforma de lançamento vertical o que é impraticavel nos Astros.
Abraços
Misseis Anti-aéreos
Olá a todos!!!
Eu queria dar a minha opinião sobre este polêmico assunto.Primeiramente, acho não só importante, mas essencial que o Brasil desenvolva tecnologia própria e incentivo quando a oportunidade aparece.É o caso do míssil Piranha, totalmente desenvolvido no Brasil e com um grande potecial tecnológicoque pode ser desenvolvido ao longo do tempo.
Quero, junto com todos, refletir sobre um aspecto.Qual é o país que tem um maior potencial de ameaça: um país que compra armamento ou um país que projeta e fabrica o seu próprio armamento?
Acho que o Piranha não seja tão ruim a ponto de ser deixado de lado pelos militares.Pelo contrário, acho que o Ministério da defesa sabe o potencial do míssil Piranha e, investindo no projeto, poderemos ter o primeiro míssil ar-ar/ar-solo fabricado na América do sul!!!
Acredito que esse seja um grande passo para a defesa independente do território brasileiro, para em situações de comflito não fiquemos a mercê de fornecedores estrangeiros que, por interesse, podem ou não fornecer as suas armas.
Quero falar também sobre o uso de mísseis anti-aéreos combinados.É importantíssimo ter sistemas de diferentes sensores e diferentes alcances pois o inimigo terá um contra tempo maior para desarmar este ninho de mísseis anti-aéreos.
Pense comigo: seria muito mais difícil destruir um s300 russso combinado com mísseis Igla e canhões zsu-23 ou só um s300 sozinho?
É muito mais complicado destruir uma plataforma de mísseis Piranha combinado mísseis Igla e canhões Oerlikon do que só uma plataforma com mísseis Piranha.
Os mísseis Igla podem não ser bons para destruir alvos rápidos como caças, mas dariam trabalho para um atacante fazendo invasão aerotransportada ou atacando com helicópteros de ataque as tropas brasileiras.
Portanto, o Igla tem um espaço no cenário militar brasileiro assim como o Piranha na versão anti-aérea.Mas é claro que sem um financiamento adequado, toda essa teoria irá por água abaixo.Tomara que o Ministério da defesa consiga o financiament adequado.
Eu queria dar a minha opinião sobre este polêmico assunto.Primeiramente, acho não só importante, mas essencial que o Brasil desenvolva tecnologia própria e incentivo quando a oportunidade aparece.É o caso do míssil Piranha, totalmente desenvolvido no Brasil e com um grande potecial tecnológicoque pode ser desenvolvido ao longo do tempo.
Quero, junto com todos, refletir sobre um aspecto.Qual é o país que tem um maior potencial de ameaça: um país que compra armamento ou um país que projeta e fabrica o seu próprio armamento?
Acho que o Piranha não seja tão ruim a ponto de ser deixado de lado pelos militares.Pelo contrário, acho que o Ministério da defesa sabe o potencial do míssil Piranha e, investindo no projeto, poderemos ter o primeiro míssil ar-ar/ar-solo fabricado na América do sul!!!
Acredito que esse seja um grande passo para a defesa independente do território brasileiro, para em situações de comflito não fiquemos a mercê de fornecedores estrangeiros que, por interesse, podem ou não fornecer as suas armas.
Quero falar também sobre o uso de mísseis anti-aéreos combinados.É importantíssimo ter sistemas de diferentes sensores e diferentes alcances pois o inimigo terá um contra tempo maior para desarmar este ninho de mísseis anti-aéreos.
Pense comigo: seria muito mais difícil destruir um s300 russso combinado com mísseis Igla e canhões zsu-23 ou só um s300 sozinho?
É muito mais complicado destruir uma plataforma de mísseis Piranha combinado mísseis Igla e canhões Oerlikon do que só uma plataforma com mísseis Piranha.
Os mísseis Igla podem não ser bons para destruir alvos rápidos como caças, mas dariam trabalho para um atacante fazendo invasão aerotransportada ou atacando com helicópteros de ataque as tropas brasileiras.
Portanto, o Igla tem um espaço no cenário militar brasileiro assim como o Piranha na versão anti-aérea.Mas é claro que sem um financiamento adequado, toda essa teoria irá por água abaixo.Tomara que o Ministério da defesa consiga o financiament adequado.
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kosiak,
concordo completamente, só acrescento que não adianta você ter 20 misseis de 500 mil com alcance de 40 km pra defender 40 pontos isolados que não podem ser atacados de grandes altitudes (tanques por exemplo), nesse caso é melhor ter 100 misseis de 100 mil com alcance de 5 km ou centenas de baterias AAA com mesmo alcance, e só lembrando na ultima década 80% dos aviões derrubados cairam por causa das AAA.
concordo completamente, só acrescento que não adianta você ter 20 misseis de 500 mil com alcance de 40 km pra defender 40 pontos isolados que não podem ser atacados de grandes altitudes (tanques por exemplo), nesse caso é melhor ter 100 misseis de 100 mil com alcance de 5 km ou centenas de baterias AAA com mesmo alcance, e só lembrando na ultima década 80% dos aviões derrubados cairam por causa das AAA.
- FCarvalho
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Misseis Nacionais
Bem Ola pessoal.
A julgar pela atual situacao financeira e perspectivas futuras, o MD tem por um de seus objetivos fazer com que as FA's possam atuar com o maior numero possivel de material comum, tanto no que diz respeito a armamento quanto a material de apoio; neste sentido podemos esperar para curto/medio prazo varios projetos individuais sendo sendo relocados para a utilizacao de todas as tres FA's. Todos tem a ganhar com isso. Espera-se somente que isto aconteca de maneira constante e flexivel.
E pagar pra ver.
A julgar pela atual situacao financeira e perspectivas futuras, o MD tem por um de seus objetivos fazer com que as FA's possam atuar com o maior numero possivel de material comum, tanto no que diz respeito a armamento quanto a material de apoio; neste sentido podemos esperar para curto/medio prazo varios projetos individuais sendo sendo relocados para a utilizacao de todas as tres FA's. Todos tem a ganhar com isso. Espera-se somente que isto aconteca de maneira constante e flexivel.
E pagar pra ver.
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- Vinicius Pimenta
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Para acabar de vez com essa estória fracasso do Igla no EB, aqui vão algumas explicações de quem entende. O primeiro texto é de um cara chamado Camargo:
Agora os comentários da Elizabeth Koslowa, pra quem não conhece só posso dizer que ela é fera, já trabalhou até em Israel:
Tem mais algumas partes da mensagem que eu cortei porque eram apenas comentários históricos sobre o AT-3, o que não vem ao caso.
Bem parece que o Igla não é ruim, o EB que vacilou mesmo. Que mancaada, pessoal do EB!
Não é verdade. Nunca foram usados drones a jato. Compras novas deverão ocorrer em breve. O EB teve baixa taxa de acertos contra alvos imóveis colocados em cima de torres isso porque os alvos eram muito pequenos e colocados a somente 1.5 Km de distância. Pelo pequeno tamanho (<1x1m2) deveriam estar a pelo menos o dobro desta distancia para que o missil que é supersônico pudesse fazer as correções de curso. Contra granadas iluminativas de canhão de calibre 155mm, tamanho de uma lata de coca cola, os tiros foram todos muito bem sucedidos conforme motram as filmagens feitas. Na demonstração (temos os filmes)na Rússia em 93 para oficiais do EM do EB o Igla foi demonstrado como um antimíssil, derrubando (a cerca de 2 Km de distância e 400 m de altura) um míssil antitanque Maliyutika que voa a aproximadamente 800 Km/h e mede menos de 1 m de comprimento e uns 0.4 m de diâmetro. Há muita bobagem sendo dita por pessoas inteiramente leigas e, também por peritos auto-apontados. Além disso está em andamento uma campanha contra o Igla feita por concorrentes. A TV brasileira mostrou um A-10 sendo derrubado por um Igla nos céus de Bagdad. O míssil não é bom. É excelente. Na FAB ele foi cognominado de |"missil cruel" por não poder ser despistado por flares. Abraços Camargo
Agora os comentários da Elizabeth Koslowa, pra quem não conhece só posso dizer que ela é fera, já trabalhou até em Israel:
Alvos imoveis colocados em cima de torres? Para testar um SAM, isto é
uma piada, o que eles esperam conseguir com este tipo de avaliação?
Mostrar que o míssil depois de lançado voa em linha reta até uma
placa de metal a 1500m?
Como curiosidade, o míssil que anti tanque que o Igla derrubou no
teste que o Carmago se refere, voces podem conhecer com outro nome, é
o AT-3 Sagger, na designação da OTAN.
Queria fazer um momentario, mas não entendam isto como ser pedante ou
bancar a "sabe tudo", queria só falar algumas coisas para enrriquecer
a conversa para quem gosta do assunto.
A velocidade do AT-3 não é 800Km/h, talvez quando ele acabe a ignição
do primeiro estagio, com 0,8 segundos de vôo, a uns 100 metros do
lançamento possa ser quase isto, mas a maneira como medimos a
velocidade de um míssil de linha de visada é pela velocidade média no
trajeto até o alvo, e o AT-3 tem uma Average Velocity de cerca de
450km/h e não de 800km/h.
Isto é claro não tira em nada os méritos do Igla no teste que foi
alegado, nem tão pouco é um contraponto a resposta do Camargo, já que
o meu ponto de vista sobre o Igla esta mais para o ponto de vista
dele do que destas noticias sobre os supostos problemas com o míssil
no Brasil.(...)
Tem mais algumas partes da mensagem que eu cortei porque eram apenas comentários históricos sobre o AT-3, o que não vem ao caso.
Bem parece que o Igla não é ruim, o EB que vacilou mesmo. Que mancaada, pessoal do EB!
Vinicius Pimenta
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