Portugal: NPO 2000

Assuntos em discussão: Marinha do Brasil e marinhas estrangeiras, forças de superfície e submarinas, aviação naval e tecnologia naval.

Moderador: Conselho de Moderação

Mensagem
Autor
Avatar do usuário
Spectral
Sênior
Sênior
Mensagens: 740
Registrado em: Qui Fev 03, 2005 8:47 pm
Localização: UK // Portugal

#31 Mensagem por Spectral » Sáb Fev 05, 2005 4:38 pm

Como foi discutido noutro lado, os NPO estão equipados para a missão que vão cumprir ( patrulha oceânica)

MAS

poderiam estar melhor equipados para essa missão!

Nomeadamente :
.Um radar melhor ( apenas terão um radar comercial de navegação)

.Um hangar telescópico, não são precisos heils orgânicos mas caso a situação o exiga para poderem embarcar e operar um Lynx com eficácia.

.Um pouco mais de velocidade máxima

.Uma peça automatizada e com um controlo optrónico ( sensor infravermelhos), como já se vê por todo o lado


O problema é o de sempre, money...




JLRC
Sênior
Sênior
Mensagens: 2513
Registrado em: Qui Dez 09, 2004 11:33 am
Localização: Almada-Portugal
Agradeceram: 1 vez

#32 Mensagem por JLRC » Sáb Fev 05, 2005 11:20 pm

Rui Elias Maltez escreveu:Obrigado pela explicaçõa, JLRC.

Em qualquer caso, julgo que nada disso está previsto para quando as nossa VdG entrarem em Up-grade de meio de vida, mas seria pena que pelo menos não se montassem lá uns lançadores VLS para os Sea-Sparrow.


Se não está nada previsto então que upgrade será feito? Uma coisa tenho eu a certeza, pelo menos está prevista a montagem de um VLS, a questão é saber qual ou então saber se se mantêm os Sea Sparrow ou se se opta pelo ESSM.




Avatar do usuário
Rui Elias Maltez
Sênior
Sênior
Mensagens: 13951
Registrado em: Ter Nov 16, 2004 1:38 pm
Localização: Sintra, Portugal
Agradeceram: 1 vez
Contato:

#33 Mensagem por Rui Elias Maltez » Seg Fev 07, 2005 11:47 am

JLRC:

Mas tem a certeza de que serão colocados VLS nas Vasco da Gama na sequência da sua modernização?

Se assim for, óptimo, mas que eu saiba isso não está previsto.

Oxalá tenha razão.




Imagem
Avatar do usuário
Spectral
Sênior
Sênior
Mensagens: 740
Registrado em: Qui Fev 03, 2005 8:47 pm
Localização: UK // Portugal

#34 Mensagem por Spectral » Seg Fev 07, 2005 2:08 pm

Sem ESSM não há upgrade.

Sem VLS não há ESSM.

Logo, um qualquer upgrade envolverá a colocação de um VLS. Se não, será apenas um simples update ao nível dos equipamentos electrónicos ou semelhante.

E que eu saiba ( do ponto de vista de alguém completamente do exterior), nada está ainda decidido sobre o upgrade.




Avatar do usuário
Rui Elias Maltez
Sênior
Sênior
Mensagens: 13951
Registrado em: Ter Nov 16, 2004 1:38 pm
Localização: Sintra, Portugal
Agradeceram: 1 vez
Contato:

#35 Mensagem por Rui Elias Maltez » Sex Fev 11, 2005 8:33 am

Caro Spectra.

Segundo me foi dito, é exactamente isso que está previsto efectuar nas meko:

Uma revisão geral alteração de alguns equipamentos electronicos, substuituição dos radares, e pouco mais.

Aliás, basta ver a verba no programa de modernização para 2005, para se perceber que para pouco mais dá que para uma pintura :cry:

A menos que o programa se prolongue para 2006 e 2007 e que as verbas consignadas permitam a colocação dos ESSM e do VLS.

Sem isso, de facto e com o tempo a passar, as fragatas acabarão por ser sujeitas a down-grade, e não o contrário, dada a evolução os equipamentos que estão nas marinhas dos outros países da Europa e nomeadamente da NATO.




Imagem
Avatar do usuário
P44
Sênior
Sênior
Mensagens: 55296
Registrado em: Ter Dez 07, 2004 6:34 am
Localização: O raio que vos parta
Agradeceu: 2759 vezes
Agradeceram: 2438 vezes

#36 Mensagem por P44 » Qua Abr 06, 2005 11:50 am

Up!!!!

(continuar a discussão acerca do nº de NPOs que estava a "desvirtuar" o tópico dos AB... :P :roll: )
============================================
Extracto da Resolução do Conselho de Ministros n.º 183/2004

(...)

1 - Aprovar o Programa Relativo à Aquisição de Navios Destinados à Marinha Portuguesa (PRAN), a executar por um período de 1 anos, no qual se compreendem um contrato quadro, um contrato específico de aquisição de seis navios-patrulha oceânicos e um contrato específico de aquisição de cinco lanchas de fiscalização costeira.

2 - Aprovar os encargos orçamentais com a a execução dos contratos a celebrar entre o Estado e os Estaleiros Navais de Viana do Castelo, S.A. (ENVC), com o limite máximo previsto no n.º 3 da presente resolução, os quais serão repartidos pelos anos de 2006 a 2015, sendo que, em cada ano económico, não poderão exceder as seguintes importâncias, com IVA incluído:

a) Ano de 2006 - €26.854.116;
b) Ano de 2007 - €64.227.881;
c) Ano de 2008 - €76.011.897;
c) Ano de 2009 - €55.095.542;
c) Ano de 2010 - €46.322.666;
c) Ano de 2011 - €44.227.697;
c) Ano de 2012 - €56.062.557;
c) Ano de 2013 - €57.593 467;
c) Ano de 2014 - €38.433.695;
c) Ano de 2015 - €15.171.534.

(...)


PROGRAMA RELATIVO À AQUISIÇÃO DE NAVIOS DESTINADOS À MARINHA PORTUGUESA (PRAN):

- APROVAÇÃO:

------- Resolução do Conselho de Ministros nº 183/2004, de 16 de Novembro:

Na sequência do procedimento aberto pelo despacho conjunto nº 15/20011, publicado no Diário da República, II Série, nº 9, de 11 de Janeiro de 2001, foi celebrado entre o Estado e a sociedade Estaleiros Navais de Viana do Castelo, S. A. (ENVC), em 15 de Outubro de 2002, um contrato relativo à construção e aquisição de um navio-patrulha oceânico, com direito de opção de aquisição de um segundo navio do mesmo tipo (direito entretanto exercido pelo Estado). Nesse contrato, em especial no seu anexo R, ficou expressa a possibilidade de ampliar o fornecimento deste tipo de navios e definidas condições para esses fornecimentos posteriores.

Em 19 de Maio de 2004, e ao abrigo da Resolução do Conselho de Ministros nº 68/20042, publicada no Diário da República, II Série, nº 140, de 16 de Junho de 2004, o Estado celebrou com os ENVC novo contrato de aquisição de dois navios-patrulha oceânicos e de combate à poluição.

Na fase actual, e tendo em conta o disposto na Lei de Programação Militar (Lei Orgânica nº 1/20033, de 13 de Maio), em especial no respectivo anexo A («Quadro financeiro»), a importância da manutenção e reforço da capacidade de vigilância marítima e a sequência de fornecimentos já prevista no contrato relativo à aquisição dos dois primeiros navios-patrulha oceânicos, entende o Governo que deve ser formalizado um programa estruturado e completo de aquisição de navios, com definição clara e integral das respectivas condições de fornecimento, o qual será designado por Programa Relativo à Aquisição de Navios (PRAN).

Tal programa de aquisições contempla a aquisição de seis navios-patrulha oceânicos, bem como de cinco lanchas de fiscalização costeira.

pt escreveu:Colocada: Sex 07 Jan, 2005 11:57 pm Assunto:

--------------------------------------------------------------------------------

Esta noticia é uma noticia curiosa. Nomeadamente, porque reduz o numero de NPO's para 8, quando se fala em aumentar a Zona Económica Exclusiva.

Do meu ponto de vista (e isto é especulação), reduzir o numero de NPO's, sería o lógico a fazer se se tivesse como objectivo começar a trabalhar numa sub-classe de NPO's / corvetas que pudessem ser melhor armados. Se 10/12 NPO's para uma ZEE de 300 milhas é pouco, como toda a gente reconhece, então, aumentar a ZEE de 200 para 300 milhas e reduzir os NPO's básicos de 10 para 8 (menos 20%) não faz sentido.

Fará no entanto sentido se, houver o propósito de pensar numa outra versão (eventualmente esticada) do actual NPO, transformando-o numa fragata.




Triste sina ter nascido português 👎
Avatar do usuário
Rui Elias Maltez
Sênior
Sênior
Mensagens: 13951
Registrado em: Ter Nov 16, 2004 1:38 pm
Localização: Sintra, Portugal
Agradeceram: 1 vez
Contato:

#37 Mensagem por Rui Elias Maltez » Qua Abr 06, 2005 12:08 pm

A observação do PT é pertinente, e dá razão a pessoas como eu que afirmam que de facto a visão minimalista das capacidades das nossas FA's estão a levar o país para um grau ZERO de potencial militar e de vigilância do espaço nacional, para além de nada prever em termos de meios dissuasórios perante ameaças do exterior.

E por ameaças, não me refiro apenas a invasões militares de outros países.

Há muitos e variados graus de ameaças.

O problema de fundo é esse mesmo, e o mais incrível é que tudo isto vai no sentido contrário ao da maioria esmagadora dos países aliados e mais próximos geográficamente de Portugal.

Para que Portugal quer FA's se não as quer equipar?

Quantitativamente?

Não, porque não há verba!

Qualitativamente, como defende o CEDN e a actual LPM?

Como, se o que se prevê é apenas uma actualização dos equipamentos, sem que nada de especialmente qualitativo ou de vanguarda viremos a ter?

Olhe-se o exemplo do que está previsto em termos de up-grade das Vasco da Gama.

Apenas para que possam desfilar em paradas e comemorações anuais?




Imagem
Avatar do usuário
ferrol
Sênior
Sênior
Mensagens: 1144
Registrado em: Qui Dez 16, 2004 1:11 pm
Localização: Galicia-España
Agradeceu: 9 vezes
Agradeceram: 45 vezes

#38 Mensagem por ferrol » Qua Abr 06, 2005 1:40 pm

Spectral escreveu:Sem VLS não há ESSM.

Vexamos:
Imagem
http://www.fas.org/man/dod-101/sys/missile/rim-7.htm
On Aegis ships, ESSM will be launched from the MK 41 Vertical Launch System, requiring a thrust vector control system on the ESSM rocket. On non-Aegis ships (aircraft carriers, amphibious assault ships, other surface combatants), it will be fired from other launch systems.

Estes "other launch systems" son os da imaxe, o Mk 29 mod 1, que pode lanzar ESSM-Evolved Sea Sparrow e non necesita VLS, polo que as VdG non terán por qué ter, necesariamente VLS.

Saúdos.




Avatar do usuário
Spectral
Sênior
Sênior
Mensagens: 740
Registrado em: Qui Fev 03, 2005 8:47 pm
Localização: UK // Portugal

#39 Mensagem por Spectral » Qua Abr 06, 2005 3:36 pm

Hm, tinha a ideia que esses lançadores estavam a desaparecer.. Obrigado ferrol ;)

Mas não diga isso muitas, porque senão a Marinha Portuguesa ainda pode seguir essa via . :P




Avatar do usuário
P44
Sênior
Sênior
Mensagens: 55296
Registrado em: Ter Dez 07, 2004 6:34 am
Localização: O raio que vos parta
Agradeceu: 2759 vezes
Agradeceram: 2438 vezes

#40 Mensagem por P44 » Qui Abr 07, 2005 5:51 am

Spectral escreveu:Hm, tinha a ideia que esses lançadores estavam a desaparecer.. Obrigado ferrol ;)

Mas não diga isso muitas, porque senão a Marinha Portuguesa ainda pode seguir essa via . :P


O nosso amigo Spectral está muito óptimista, acha mm que as VdG terão algum dia um VLS :?:




Triste sina ter nascido português 👎
Avatar do usuário
Rui Elias Maltez
Sênior
Sênior
Mensagens: 13951
Registrado em: Ter Nov 16, 2004 1:38 pm
Localização: Sintra, Portugal
Agradeceram: 1 vez
Contato:

#41 Mensagem por Rui Elias Maltez » Qui Abr 07, 2005 9:57 am

De facto as fragtas Meko-200 da Marinha portuguesa não precisam necessáriamente de ter VLS mas presisam desejavelmente.

É uma diferença de conceitos.

O amigo Ferrol, nacional de um país que tem de tudo menos armas nucleares, diz, e bem que as VdG podem disparar ESSM a partir de outros sistemas que não os VLS, já que só temos navios sem AEGIS, ao contrário da marinha de Espanha.

Como escrevi isso de outra vez, é como se eu tivesse um grande jipe só para ir para o trabalho.

E um vizinho meu com o Renault Clio me dissesse que gostaria de ter um jipe como o meu, ou mesmo um um pouco mais pequeno.

E eu, de barriga cheia dissuadia-o a não se meter nisso argumentado que se era só para ir para o trabalho, mais valia manter o velho Clio, ou comprar um Fiat Punto, que é mais económico.

Ou seja, para mim, o jipe era útil, e para ele não. :shock:

Ele poderia argumentar assim:

Mas você tem jipe, mas não tem uma quinta no Alentejo, e então para que quer o jipe?

E eu dizia:

Não tenho quinta, mas um dia posso vir a ter essa quinta.

Por isso, já tenho o jipe para essa eventualidade.

E o vizinho, humilhado ia chorar para casa, enquanto eu dava umas gargalhadas, mesmo que um dia ele viesse a ter mesmo uma quinta no Alentejo, por herança de um tio, e eu nunca visse um palmo de terra no Alentejo.

É essa atitude típica dos nossos vizinhos de Espanha para connosco, e em Portugal quase toda a gente se conforma muito bem com essa ideida de que é uma fatalidade Portugal prescindir de tudo, desde que tenhamos umas superfícies comerciais apresentáveis, telemóveis com MMS e marcas de roupa espanhola em cada esquina. :evil:




Imagem
Avatar do usuário
P44
Sênior
Sênior
Mensagens: 55296
Registrado em: Ter Dez 07, 2004 6:34 am
Localização: O raio que vos parta
Agradeceu: 2759 vezes
Agradeceram: 2438 vezes

#42 Mensagem por P44 » Qui Abr 07, 2005 10:28 am

Alguma coisa contra Fiats Puntos :evil: ???????????????????????

Eta, o Mullah hoje está com a força toda...a continuar assim titio jorge o chama pra adjunto.... :mrgreen: :lol: :lol: :lol:




Triste sina ter nascido português 👎
Avatar do usuário
Rui Elias Maltez
Sênior
Sênior
Mensagens: 13951
Registrado em: Ter Nov 16, 2004 1:38 pm
Localização: Sintra, Portugal
Agradeceram: 1 vez
Contato:

#43 Mensagem por Rui Elias Maltez » Qui Abr 07, 2005 10:34 am

Não me diga que tem um Punto? :?

Pronto, troque na história que contei, por um Fiesta :wink:

Mas não acha que a parábola tem razão de ser.

Os vizinhos de Espanha falam de barriga cheia e fartam-se de dizer que Portugal nem precisa de se preocupar muito com Defesa, já que como eles têm tudo, até podem paternalísticamente proteger-nos das invasões mouras.




Imagem
Avatar do usuário
P44
Sênior
Sênior
Mensagens: 55296
Registrado em: Ter Dez 07, 2004 6:34 am
Localização: O raio que vos parta
Agradeceu: 2759 vezes
Agradeceram: 2438 vezes

#44 Mensagem por P44 » Qui Abr 07, 2005 10:41 am

Rui Elias Maltez escreveu:Não me diga que tem um Punto? :?

Pronto, troque na história que contei, por um Fiesta :wink:

Mas não acha que a parábola tem razão de ser.

Os vizinhos de Espanha falam de barriga cheia e fartam-se de dizer que Portugal nem precisa de se preocupar muito com Defesa, já que como eles têm tudo, até podem paternalísticamente proteger-nos das invasões mouras.


Tá bem não lhe digo (já se esqueceu daquele dia em que não pude vir trabalhar pois o AEGIS do dito cujo enfarilhou????) :mrgreen:

E não será antes uma metáfora? ou uma hiperbole, em vez de parábola???

Agora a sério, já disse isto um milhão de vezes, os malvados castelhanos olham pra nós como uma provincia deles, e por isso se comportam assim...
É claro que nós também estamos sempre de costas voltadas pra esses coños em matéria de cooperação...ainda estou pra saber como é que as corvetas do tempo da outra senhora foram construidas pela BAZAN!!!!!




Triste sina ter nascido português 👎
Avatar do usuário
Rui Elias Maltez
Sênior
Sênior
Mensagens: 13951
Registrado em: Ter Nov 16, 2004 1:38 pm
Localização: Sintra, Portugal
Agradeceram: 1 vez
Contato:

#45 Mensagem por Rui Elias Maltez » Qui Abr 07, 2005 10:54 am

Amigo P-44:

As corvetas foram construidas porque na altura os nossos estaleiros não tinham grande capacidade técnica para fazer navios de guerra de qualidade.

Esqueceu-se do problema que foi construir cá as Dealey, que deram uma barraca e que só aguentaram 10 anos a navegar?

Por isso teve que se recorrer aos estaleiros espanhóis.

No tempo, e no contexto europeu, apenas a Espanha nos defendia politicamente em relaçãoà política ultramarina do Estado Novo, e mais discretamente, por via da guerra fria, a França (que nos vendeu as Reviere )e a Alemanha (fornecedora de viaturas e da G-3).

Para o final, com Nixon na Casa Branca, até os EUA deixaram de ter as reservas que tiveram no início da guerra colonial com Kennedy e Johnson.

Por isso houve essa cooperação entre Espanha e Portugal no domínio da construção naval

_______

Quanto à avaria no AEGIS da sua plataforma, nunca me chegou a referir, penso eu, os estaleiros em que tinah sido construída.
___________

Sobre a parábola:

Tem razão de ser.

Soube há pouco que um colega espanhol num cohecido forum :mrgreen: , a propósito de uma união militar entre os dois países disse, entre outras coisas, que Portugal tiraria vantagens disso, já que uma das baterias Patriot que a Espanha está para comprar, poderia ser instalada na costa algarvia, para se defender dos ICBM do Senegal, ou de outra perigosa potencia militar africana qualquer :mrgreen:

Agora se se falar em cooperação para a construção de plataformas, aí eu estaria plenamente de acordo, até pelas economias de escala decorrentes disso.




Imagem
Responder