F-5 Tiger III Chileno Vs. F-5 BR - Qual é o melhor?

Assuntos em discussão: Força Aérea Brasileira, forças aéreas estrangeiras e aviação militar.

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Qual é o melhor: F-5 Tiger III Chileno ou o F-5 BR?

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helio
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#91 Mensagem por helio » Qui Mar 17, 2005 9:49 am

Olá Barão

Acho que o número de A-4 na MB, é suficiente pois dos 23 iremos usar somente 15. Isto quando a unidade estiver totalmente operacional, pois parece que hoje só temos uma dezena de pilotos capacitados. quando tivermos pilotos suficientes, acredito que os A-4 estarão obsoletos, (daqui a 5 anos?) e mesmo que façamos upgrade , não vejo uma longevidade acima de 10 anos mais.

Um abraço


Hélio




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Luís Henrique
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#92 Mensagem por Luís Henrique » Qui Mar 17, 2005 11:40 am

Acho que a melhor solução (e barata) seria modernizar os A-4 da mesma forma que os F-5 e AMX.

Agora, uma outra alternativa bem interessante ao meu ponto de vista seria a tecnologia Stovl.

O AV-8B Harrier II seria um avião muito bom para a MB.

Com a entrada dos F-35 eles estarão a venda. Ou de repente uma outra versão do Harrier, sei la.

Acredito que dependendo da versão poderiamos moderniza-lo no mesmo padrão.

Isto se encaixa com a discussão de alguns brigadeiros de produzirem um avião nacional.

Talvez com os Harrier poderiamos desenvolver a tecnologia Stovl e colocar no futuro avião brasileiro.....t+




César
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#93 Mensagem por César » Qui Mar 17, 2005 11:46 am

Concordo com o Luiz Henrique que seria muito desejável que a marinha fizesse a modernização dos A-4 baseada no mesmo modelo feito nos F-5 e futuramente AMX. Isso causaria uma grande padronização na frota e nos procedimentos, diminuindo custos e aumentando a efetifidade e integração entre todas as forças.
Aliás, se não me engano a Marinha pretende fazer isso mesmo no seu PRM-2020.

Sobre as aeronaves Stolv, acho uma boa, mas caras demais de operar(caso do Harrier). As demais estariam indisponíveis à venda para nós(caso do F-35).

Abraço! :wink:

César




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#94 Mensagem por Marechal-do-ar » Qui Mar 17, 2005 12:42 pm

Acho que vai faltar um caça supersônico que atinja uns mach 2 no São Paulo... Se os brigadiros querem desenvolver um caça no Brasil deixa eles só aproveita esse caça pra marinha tambem.
Quanto ao SVTOL, é perda de tempo, eles são muito caros e o único disponivel para nós (Harrier) é subsônico.




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#95 Mensagem por Brasileiro » Qui Mar 17, 2005 1:54 pm

Modernizar todos os AF-1, mas não de maneira tão extensiva. Ou mesmo comprar os A-4 da Nova Zelândia, que são ótimos e mais modernos (*acredito essa ser a melhor opção). E assim economizar grana para um AEW e futuramente uma dúzia de caça mais moderno como o Rafale, os outros sào muitíssimos mais caros.
Aí, teríamos A-4 bons e sobraria dinheiro para um avião de alerta, ou mesmo uma dúzia de caças melhorzinhos (F-18?)
A própria Marinha já confessou que modernizar AF-1 só valeria a pena com um avião de alerta.




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#96 Mensagem por Marechal-do-ar » Qui Mar 17, 2005 2:00 pm

Esqueçam o F-18, Su 33 e mig 29, eles não cabem no São Paulo, o maior avião que cabe la é o Rafale e mesmo assim com limitação de peso, acho que se a aeronautica pensa em desenvolver um caça a marinha devia aproveitar.




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#97 Mensagem por Alitson » Qui Mar 17, 2005 5:22 pm

Marechal-do-ar escreveu:Esqueçam o F-18, Su 33 e mig 29, eles não cabem no São Paulo, o maior avião que cabe la é o Rafale e mesmo assim com limitação de peso, acho que se a aeronautica pensa em desenvolver um caça a marinha devia aproveitar.


Os F-18s cabem sim no São Paulo, estes realizaram varios testes nos anos 90 ainda quando este pertencia a marinha da França. Mas ainda sofrem limitação na catapulta, porém estes são hj a melhor opção para a MB, melhor até do que modernizar os A-4. Principalmente em se tratando das versões A/B, estando estes hj estocados e contando com menas horas/voo do que as versões C/D.


Imagem

...A second chance for the ACM program
Faced with the urgent need to replace the ageing F-8E Crusader, and with the delays of the Rafale M program which would only be available in 1996 (Ndlr: actually, the Rafale Ms are today only being delivered one at a time and squadron 12.F is not yet fully operational), the French Navy considered the lease or purchase of Mc Donnell-Douglas F/A-18 Hornet, already available and in service with the US Navy and US Marine Corps since 1981.
The French Navy openly pronounced itself. "Only the F/A-18 would be able, as soon as 1993, to give carrier aviation defence strong capabilities, that today are decreasing every day"(interview of vice-admiral Goupil, Navy chief-of-staff, to Cols Bleus magazine in 1989). It is also hard to believe "that the purchase of several second-hand aircraft would endanger a new program of at least 400 planes". A Northrop delegation came to Paris in September 1988, to back its offer of 40+ F-18(FN) for the French Navy. It was taken by CV Robert Feuilloy (officer in charge of the nuclear carrier program in 1988-1989 for the Navy headquarters) aboard the Foch aircraft carrier docked at Toulon, and visited the ships aviation infrastructures.
Experts and engineers from both the French Navy and Northrop concluded that only a few minor modifications (worth as much of a F-18 at the time) would be necessary on the carriers, mainly concerning the catapults and jet blast deflectors. Furthermore, the elevators were entirely compatible with the Hornet.
Compatibility tests were planned with two US Navy F/A-18C Hornets (VI Fleet) aboard the Foch (R99) during the month of August 1989, but the carrier docked for the Mediterranean Sea on August 19th and mission Capselle. The Foch returned on September 25th, but no Hornet ever did land on its deck or that of the Clemenceau, because the government abandoned the program. The killing of the French Hornet program was partly compensated by the three fold decision to upgrade the F-8E Crusader to the F-8P (P for Prolongé) standard, to allot the first Rafales to the Navy and not the Air Force, and finally to readjust the budgetary balance of the program in favour of the Navy.
The lease, or purchase of 20+ new or second-hand aircraft would have allowed the Navy to wait for the ACM. However this option was criticized by Dassault-Aviation, the national manufacturer, which refused to see the Navy do such a move, which would endanger the future of its own plane the Rafale. Bruno Revellin-Falcoz, then vice Dassault president in charge of technical matters, research and cooperation, brought up the issue: "How can you ask French manufacturers to develop a high performance combat aircraft, and at the same time consider the purchase of a foreign aircraft unable to respond to the requirements?".
Yet the French Defence Secretary Jean-Pierre Chevènement said he was waiting for "all conditions to be gathered before taking, in due time, a decision that had to be true to France's interest". Vice-admirals Yves Goupil and Guirec Doniol had clearly said that they wanted the F-18 to be a gap filler until the arrival of the Rafale M and not, as they had been accused of saying, a pure and simple replacement for the Rafale M.
One has to remember the Navy's stand at the time: its main concern was to find a suitable fighter to defend the carriers; keeping the Crusader, even with an important upgrade would not be fit for the task. The Navy also confirmed that the Hornet would only be a stopgap, and insisted on the small number of aircraft required; 12 to 15 second-hand F-18s, with just enough lifetime left to wait for the Rafale M.
The decision to risk the absence of a decent interceptor or not could only be a political one: indeed in November 1989 Chevènement met with his counterpart Dick Cheney (current US Vice President), to discuss the possible purchase of 15 aircraft. However on December 22nd 1989 the government confirmed the Rafale M as the sole option for the French fleet air arm. The outcome proved the two admirals right. The Navy kept its Crusaders until December 1999, after 35 years of service (not a record to be proud of), and squadron 12.F only had 4 Rafale Ms on the day its reactivation (May 18th 2001). Fifteen years had passed between the type's first flight and the service entry of the first plane, not a record to be proud of either…

Imagem

fonte: http://frenchnavy.free.fr/projects/hornet/hornet.htm

Valeu!!!!!!!!!!




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#98 Mensagem por Alitson » Dom Abr 03, 2005 4:55 pm

Alguem sabe dizer a quantas anda os F-5 modernizados da FAB???
Quais os armamentos testados até agora, quais os ensaios reais realizados e se ja houve testes completos de misseis, inclusive no modo de treino BVR?????




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#99 Mensagem por talharim » Dom Abr 03, 2005 7:14 pm

Alitson escreveu:
Alguem sabe dizer a quantas anda os F-5 modernizados da FAB???
Quais os armamentos testados até agora, quais os ensaios reais realizados e se ja houve testes completos de misseis, inclusive no modo de treino BVR?????


Os testes com os mísseis Piranha já estao concluídos.Depois de um intenso Dogfight um F-5BR conseguiu abater um Swordfish ingles da 1° grande guerra....

Com esse armamento de museu da FAB vamos ter dificuldades até para abater aviao de carga........os chaffs vao desviar tudo!!!




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#100 Mensagem por Vinicius Pimenta » Dom Abr 03, 2005 11:08 pm

Com esse armamento de museu da FAB vamos ter dificuldades até para abater aviao de carga........os chaffs vao desviar tudo!!!


Sendo o Piranha um míssil IR, ou seja, busca o alvo pelo calor, os chaffs não são a melhor contramedida. :wink: Nesse caso,os flares seriam contramedidas mai eficientes. Levando-se em consideração que o Piranha pode ter sensor de banda-dupla, isto é, forma uma imagem do alvo, ele é praticamente imune a flares. Sendo assim, depois de lançado dentro dos seus parâmetros ideais (no escape zone) o MAA-1 Piranha é ainda um equipamento de considerável valor bélico, principalmente pelo fato de ser produzido localmente e, com isso, ser praticamente inviável qualquer tipo de impedimento de sua produção em situação de conflito.




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#101 Mensagem por Alcantara » Seg Abr 04, 2005 12:47 pm

Não é um equipamento tão inofensivo assim para o inimigo. Os dados da Mectron indicam um míssil com sensor "passive all-aspect infrared seeker", com característica equivalente ao AIM-9L americano.
Mesmo que não seja atualmente "all-aspect", ainda assim é válido como arma, ainda mais podendo ser atualizado posteriormente. :lol:




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#102 Mensagem por talharim » Seg Abr 04, 2005 1:28 pm

Srs,obrigado pelas explicaçoes sobre Chaffs e Flares :wink:

Vcs conseguiram me deixar mais tranquilo,pelo menos tenho certeza que a FAB tem condiçoes de abater qualquer tipo de aeronave civil do mercado.

Agora um F-5BR que nao é já aquelas coisas conseguir engajar um F-22 por trás para disparar um Piranha................

O Piranha nao significa nada,só serve para derrubar Dragonflys Bolivianos e Xavantes paraguaios...............

A FAB precisa desesperadamente de armas :?

Falows,




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#103 Mensagem por Marechal-do-ar » Seg Abr 04, 2005 1:49 pm

O F-5BR pode estar armado com qualquer missel não vai conseguir abater um F-22 mesmo...




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#104 Mensagem por Vinicius Pimenta » Seg Abr 04, 2005 2:08 pm

Vcs conseguiram me deixar mais tranquilo,pelo menos tenho certeza que a FAB tem condiçoes de abater qualquer tipo de aeronave civil do mercado.


E militar na Amérca Latina. Fora dela precisaríamos suar bem mais.

Agora um F-5BR que nao é já aquelas coisas conseguir engajar um F-22 por trás para disparar um Piranha................


Dificilmente alguma aeronave armada com qualquer míssil conseguirá abater o F-22. Além disso, o Piranha não precisa ser apontado no quadrante traseiro do inimigo (6 horas). :wink:

O Piranha nao significa nada,só serve para derrubar Dragonflys Bolivianos e Xavantes paraguaios


E A-4AR (FAA), F-5ETIII (FACh), F-16A (FAV), M2000 (FAP) e Mig-29 (FAP), etc. Você subestima demais o Piranha. Está longe de ser a 8ª maravilha do mundo, mas é um vetor bélico ainda válido, principalmente no cenário sul-americano no qual os mísseis avançados disponíveis acabariam rapidamente.

A FAB precisa desesperadamente de armas


"Desesperadamente" não. Não há situação de conflito no momento que justifique uma compra de forma preciptada. Agora, realmente, a FAB precisa de armas mais modernas com certa urgência. Mas pode-se esperar a definição de quais os rumos da aviação de caça (leia-se F-X).




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#105 Mensagem por FinkenHeinle » Seg Abr 04, 2005 5:15 pm

talharim escreveu:Os testes com os mísseis Piranha já estao concluídos.Depois de um intenso Dogfight um F-5BR conseguiu abater um Swordfish ingles da 1° grande guerra....

Com esse armamento de museu da FAB vamos ter dificuldades até para abater aviao de carga........os chaffs vao desviar tudo!!!

Apenas para manter a média...

Menos Talharim, beeem menos...




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