Brasil vs Portugal
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Pior do que essa guerra, só a guerra Peru e Equador rs rs rs... como disse o Talharim, acredito que os dois paises teriam que mobilizar durante decadas antes da guerra, se não ficariam só xingando um ao outro.
O topico levanta uma questão: guerra é tão dificil de acontecer assim?
A pouco tempo atrás a Venezuela pediu autorização ao Brasil para usar as estradas brasileiras para invadir a Guiana Inglesa. O motivo seria um pedaço de terra entre os dois paises.
O topico levanta uma questão: guerra é tão dificil de acontecer assim?
A pouco tempo atrás a Venezuela pediu autorização ao Brasil para usar as estradas brasileiras para invadir a Guiana Inglesa. O motivo seria um pedaço de terra entre os dois paises.
A HONESTIDADE É UM PRESENTE MUITO CARO, NÃO ESPERE ISSO DE PESSOAS BARATAS!
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P44 escreveu:LUTA DE LAMA!!!! LUTA DE LAMA!!!!!
Quem vai recrutar o EB é os brasileiros....eu voto na Ana Hickman e na Sheila Mello, o uniforme dos nossos soldados também é problema nosso (biquini sem a parte de cima rs rs)...podemos discutir o teatro de operações. Acho que pelo menos uma das batalhas deveria ser no GEL rs rs rs
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SGT GUERRA escreveu:Pior do que essa guerra, só a guerra Peru e Equador rs rs rs... como disse o Talharim, acredito que os dois paises teriam que mobilizar durante decadas antes da guerra, se não ficariam só xingando um ao outro.
O topico levanta uma questão: guerra é tão dificil de acontecer assim?
A pouco tempo atrás a Venezuela pediu autorização ao Brasil para usar as estradas brasileiras para invadir a Guiana Inglesa. O motivo seria um pedaço de terra entre os dois paises.
inglesa ou Francesa????
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CHÁVEZ DÁ ENDOSSO A TEERÃ
Para Chávez, ter um programa atômico é um direito de todos os países
CARACAS - O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, manifestou seu apoio ao programa nuclear do Irã, que sofre forte oposição dos Estados Unidos e da Europa.
- O Irã tem todo direito do mundo, assim como outros países, de desenvolver sua própria energia atômica - disse Chávez ao presidente iraniano Mohammad Khatami, que está na Venezuela.
O Irã tenta resistir à pressão de Washington e da União Européia para abrir mão de partes de seu programa nuclear, como a tecnologia de enriquecimento de urânio, que pode ser utilizada para produzir armas atômicas. A Casa Branca acusa Teerã de utilizar o programa, por muito tempo mantido em segredo dos inspetores da ONU, como fachada para a produção bélica. Teerã afirma que se trata de um programa com fins pacíficos.
- Você pode contar com nosso apoio, nossa afeição e solidariedade contra as ameaças do governo dos EUA contra o país-irmão do Irã - disse Chávez depois da assinatura pelos dois países de mais de 20 acordos bilaterais de cooperação em energia e em outras áreas.
Mais cedo, Khatami, que foi condecorado por Chávez, disse que os dois países suportariam ''qualquer agressão'', mas não mencionou diretamente nem a questão nuclear nem os Estados Unidos. Nas últimas semanas, o autoproclamado socialista Chávez vem aumentando sua retórica antiamericana e reforçando relações de cooperação em energia com países como China, Rússia e Índia, dentro da estratégia que visa a equilibrar o que chama de hegemonia americana no mundo. A Venezuela é um dos maiores exportadores de petróleo para os Estados Unidos.
Após o encontro, o presidente venezuelano voltou ao tema em uma transmissão em cadeia nacional de rádio e televisão. Disse que seu país e o Irã vão ''encarar as pretensões de Washington''.
- Num discurso muito valente há algumas semanas, Khatami alertou contra isso e também nos tocou ao responder. Da mesma forma que os senhores, também os venezuelanos estamos resolvidos, bem resolvidos, a ser livres, e não haverá poder imperialista que se imponha.
O chanceler venezuelano, Alí Rodríguez, afirmou que os convênios assinados ''são degraus para concretizar objetivos mais específicos que foram emoldurados nos acordos gerais'' assinados por Venezuela e Irã nos últimos anos.
Ambos os países, membros da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep), assinaram nos últimos seis anos 35 instrumentos bilaterais. O chanceler esclareceu que os resultados serão percebidos ''dentro de uns seis ou oito anos'' e ressaltou que os termos na área de construção e infra-estrutura poderão ser sentidos de forma mais imediata.
- Só a companhia iraniana Kayson construirá na Venezuela 10.000 casas - precisou.
Para Chávez, ter um programa atômico é um direito de todos os países
CARACAS - O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, manifestou seu apoio ao programa nuclear do Irã, que sofre forte oposição dos Estados Unidos e da Europa.
- O Irã tem todo direito do mundo, assim como outros países, de desenvolver sua própria energia atômica - disse Chávez ao presidente iraniano Mohammad Khatami, que está na Venezuela.
O Irã tenta resistir à pressão de Washington e da União Européia para abrir mão de partes de seu programa nuclear, como a tecnologia de enriquecimento de urânio, que pode ser utilizada para produzir armas atômicas. A Casa Branca acusa Teerã de utilizar o programa, por muito tempo mantido em segredo dos inspetores da ONU, como fachada para a produção bélica. Teerã afirma que se trata de um programa com fins pacíficos.
- Você pode contar com nosso apoio, nossa afeição e solidariedade contra as ameaças do governo dos EUA contra o país-irmão do Irã - disse Chávez depois da assinatura pelos dois países de mais de 20 acordos bilaterais de cooperação em energia e em outras áreas.
Mais cedo, Khatami, que foi condecorado por Chávez, disse que os dois países suportariam ''qualquer agressão'', mas não mencionou diretamente nem a questão nuclear nem os Estados Unidos. Nas últimas semanas, o autoproclamado socialista Chávez vem aumentando sua retórica antiamericana e reforçando relações de cooperação em energia com países como China, Rússia e Índia, dentro da estratégia que visa a equilibrar o que chama de hegemonia americana no mundo. A Venezuela é um dos maiores exportadores de petróleo para os Estados Unidos.
Após o encontro, o presidente venezuelano voltou ao tema em uma transmissão em cadeia nacional de rádio e televisão. Disse que seu país e o Irã vão ''encarar as pretensões de Washington''.
- Num discurso muito valente há algumas semanas, Khatami alertou contra isso e também nos tocou ao responder. Da mesma forma que os senhores, também os venezuelanos estamos resolvidos, bem resolvidos, a ser livres, e não haverá poder imperialista que se imponha.
O chanceler venezuelano, Alí Rodríguez, afirmou que os convênios assinados ''são degraus para concretizar objetivos mais específicos que foram emoldurados nos acordos gerais'' assinados por Venezuela e Irã nos últimos anos.
Ambos os países, membros da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep), assinaram nos últimos seis anos 35 instrumentos bilaterais. O chanceler esclareceu que os resultados serão percebidos ''dentro de uns seis ou oito anos'' e ressaltou que os termos na área de construção e infra-estrutura poderão ser sentidos de forma mais imediata.
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CHÁVEZ DÁ ENDOSSO A TEERÃ
Para Chávez, ter um programa atômico é um direito de todos os países
CARACAS - O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, manifestou seu apoio ao programa nuclear do Irã, que sofre forte oposição dos Estados Unidos e da Europa.
- O Irã tem todo direito do mundo, assim como outros países, de desenvolver sua própria energia atômica - disse Chávez ao presidente iraniano Mohammad Khatami, que está na Venezuela.
O Irã tenta resistir à pressão de Washington e da União Européia para abrir mão de partes de seu programa nuclear, como a tecnologia de enriquecimento de urânio, que pode ser utilizada para produzir armas atômicas. A Casa Branca acusa Teerã de utilizar o programa, por muito tempo mantido em segredo dos inspetores da ONU, como fachada para a produção bélica. Teerã afirma que se trata de um programa com fins pacíficos.
- Você pode contar com nosso apoio, nossa afeição e solidariedade contra as ameaças do governo dos EUA contra o país-irmão do Irã - disse Chávez depois da assinatura pelos dois países de mais de 20 acordos bilaterais de cooperação em energia e em outras áreas.
Mais cedo, Khatami, que foi condecorado por Chávez, disse que os dois países suportariam ''qualquer agressão'', mas não mencionou diretamente nem a questão nuclear nem os Estados Unidos. Nas últimas semanas, o autoproclamado socialista Chávez vem aumentando sua retórica antiamericana e reforçando relações de cooperação em energia com países como China, Rússia e Índia, dentro da estratégia que visa a equilibrar o que chama de hegemonia americana no mundo. A Venezuela é um dos maiores exportadores de petróleo para os Estados Unidos.
Após o encontro, o presidente venezuelano voltou ao tema em uma transmissão em cadeia nacional de rádio e televisão. Disse que seu país e o Irã vão ''encarar as pretensões de Washington''.
- Num discurso muito valente há algumas semanas, Khatami alertou contra isso e também nos tocou ao responder. Da mesma forma que os senhores, também os venezuelanos estamos resolvidos, bem resolvidos, a ser livres, e não haverá poder imperialista que se imponha.
O chanceler venezuelano, Alí Rodríguez, afirmou que os convênios assinados ''são degraus para concretizar objetivos mais específicos que foram emoldurados nos acordos gerais'' assinados por Venezuela e Irã nos últimos anos.
Ambos os países, membros da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep), assinaram nos últimos seis anos 35 instrumentos bilaterais. O chanceler esclareceu que os resultados serão percebidos ''dentro de uns seis ou oito anos'' e ressaltou que os termos na área de construção e infra-estrutura poderão ser sentidos de forma mais imediata.
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CHÁVEZ DECLARA APOIO AO PROGRAMA NUCLEAR DO IRÃ
O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, manifestou hoje seu apoio ao programa nuclear do Irã, que sofre forte oposição dos Estados Unidos e da Europa. "O Irã tem todo direito do mundo, assim como outros países, de desenvolver sua própria energia atômica", disse Chávez ao presidente iraniano Mohammad Khatami, que está na Venezuela.
O Irã está tentando resistir à pressão de Washington e da União Européia para abrir mão de partes de seu programa nuclear, como a tecnologia de enriquecimento de urânio, que pode ser utilizada para produzir armas atômicas.
Os EUA acusam o Irã de utilizar o programa, por muito tempo mantido em segredo dos inspetores da ONU, como fachada para a produção de armas nucleares. Teerã afirma que se trata de um programa com fins totalmente pacíficos de geração de energia.
"Você pode contar com nosso apoio, nossa afeição e solidariedade contra as ameaças do governo dos EUA contra o país-irmão do Irã", disse Chávez depois da assinatura pelos dois países de mais de 20 acordos bilaterais de cooperação em energia e em outras áreas.
Mais cedo, Khatami, que foi condecorado por Chávez, disse que os dois países suportariam "qualquer agressão", mas não mencionou diretamente nem a questão nuclear nem os Estados Unidos.
Nas últimas semanas, Chávez vem aumentando sua retórica antiamericana. Ele vem também reforçando relações de cooperação em energia com países como China, Rússia e Índia, dentro da estratégia que visa equilibrar o que ele chama de hegemonia norte-americana no mundo. A Venezuela é um dos maiores exportadores de petróleo para os Estados Unidos.
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P44 escreveu:SGT GUERRA escreveu:Pior do que essa guerra, só a guerra Peru e Equador rs rs rs... como disse o Talharim, acredito que os dois paises teriam que mobilizar durante decadas antes da guerra, se não ficariam só xingando um ao outro.
O topico levanta uma questão: guerra é tão dificil de acontecer assim?
A pouco tempo atrás a Venezuela pediu autorização ao Brasil para usar as estradas brasileiras para invadir a Guiana Inglesa. O motivo seria um pedaço de terra entre os dois paises.
inglesa ou Francesa????
Inglesa...
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SGT GUERRA escreveu:P44 escreveu:SGT GUERRA escreveu:Pior do que essa guerra, só a guerra Peru e Equador rs rs rs... como disse o Talharim, acredito que os dois paises teriam que mobilizar durante decadas antes da guerra, se não ficariam só xingando um ao outro.
O topico levanta uma questão: guerra é tão dificil de acontecer assim?
A pouco tempo atrás a Venezuela pediu autorização ao Brasil para usar as estradas brasileiras para invadir a Guiana Inglesa. O motivo seria um pedaço de terra entre os dois paises.
inglesa ou Francesa????
Inglesa...
O Suriname, quer então vc dizer... a GUIANA INGLESA já não existe...
(Já agora, sabiam que a Capital da África do Sul deixou de se chamar PRETÒRIA, e agora tem um nome qq em xhosa, penso eu de que...)
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P44 escreveu:SGT GUERRA escreveu:P44 escreveu:SGT GUERRA escreveu:Pior do que essa guerra, só a guerra Peru e Equador rs rs rs... como disse o Talharim, acredito que os dois paises teriam que mobilizar durante decadas antes da guerra, se não ficariam só xingando um ao outro.
O topico levanta uma questão: guerra é tão dificil de acontecer assim?
A pouco tempo atrás a Venezuela pediu autorização ao Brasil para usar as estradas brasileiras para invadir a Guiana Inglesa. O motivo seria um pedaço de terra entre os dois paises.
inglesa ou Francesa????
Inglesa...
O Suriname, quer então vc dizer... a GUIANA INGLESA já não existe...
(Já agora, sabiam que a Capital da África do Sul deixou de se chamar PRETÒRIA, e agora tem um nome qq em xhosa, penso eu de que...)
Ó seu porteiro de segunda classe (de algum cinema piolho!!!), então não sabe que a antiga Guiana Inglesa se chama agora Guiana, capital em Georgetown? E que o Suriname é a antiga Guiana Holandesa, capital em Paramaribo?
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JLRC escreveu:Ó seu porteiro de segunda classe (de algum cinema piolho!!!), então não sabe que a antiga Guiana Inglesa se chama agora Guiana, capital em Georgetown? E que o Suriname é a antiga Guiana Holandesa, capital em Paramaribo?
Peço desculpa, enviado do tio jorge, estava com as bifocais desfocadas pelo embaciamento do nevoeiro...
De qualquer modo NÃO EXISTE "Guiana Inglesa"...era como dizer que GOA é parte do ESTADO DA INDIA PORTUGUESA!!!!! (ahhhh bons tempos, do Portugal de Minho a Timor....e teve de vir a camarilha comuna tirar-nos tudo tudo...)
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JRLC escreveu:O Suriname, quer então vc dizer... a GUIANA INGLESA já não existe...
(Já agora, sabiam que a Capital da África do Sul deixou de se chamar PRETÒRIA, e agora tem um nome qq em xhosa, penso eu de que...)
Na realidade não é Guiana Inglesa e muito menos Suriname. O correto é República Cooperativa da Guiana. O Suriname fica entre a RC da Guiana e a Guiana Francesa.
Guiana é o único país de colonização britânica na América do Sul. A maior parte de sua população é de origem indiana. A nação é pouco povoada e as cidades se concentram no litoral pantanoso. A maior parte do país é uma planície coberta de florestas, que só se eleva ao sul, na fronteira com o Brasil.
Sua economia é tradicionalmente baseada no plantio de cana-de-açúcar. Há pouco tempo a bauxita passou a ser o principal produto de exportação. Possui grandes reservas de ouro e diamante, ainda pouco exploradas. A nação mantém disputas fronteiriças com a Venezuela, que reivindica 70% de seu território - a região que vai até o rio Essequibo, o principal do Estado.
- Rui Elias Maltez
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(Já agora, sabiam que a Capital da África do Sul deixou de se chamar PRETÒRIA, e agora tem um nome qq em xhosa, penso eu de que...)
Não sabia dessa mudança de nome
Foi recente?
Mas continua aser a capital politica do país, ou não?
Quanto ao Suriname, é de facto a antiga Guiana holandesa.
A única que continua a ser uma espécie de colónia é a Guiana Francesa, onde está a base de lançamentos de foguetas da ESA.
A Holanda ainda tem poderes sobre a ilha de Curaçau ao largo da Venezuela.
E como ponto de curiosidade, o país europeu que tem maiores territórios ulramarinos, a fazer inveja ao falecido Salazar, é a pequena Dinamarca que continua a ser a potência com soberania sobre a enorme, mas pouco habitada Gronelândia.
- Rui Elias Maltez
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Só para colocar um ponto de ordem acho que os 2 países para prepararem a guerra teriam que levar uns 50 anos só para decidirem que tipos de armas teriam que utilizar, depois lançarem os concuros públicos internacionais, fazer as adjudicações, negociar as contrapartidas e lá para 2137 depos de Cristo, lá teriamos talvez uns 2 porta-aviões para atacar um ao outro .
Mais interessante seriam um cenário destes:
Se Portugal fosse atacado por Espanha, com vista a uma anexação, será que o Brasil teria meios para acudir Portugal?
Ou Portugal poderia ajudar o Brasil se este fosse atacado por qualquer país vizinho?
Duvido, e pelas razões que exporei.
Quanto à distância, esta diz tudo:
Nenhum dos países têm meios suficientes de projecção para que se pudessem atacar mutuamente e quanto muito poderiam haver pequenas escaramuças no mar entre navios, e não passaria disso.
Mas mesmo essa hipótese seria extremamente remota.
O mais provavel seria acontecer o mesmo que se passou entre Portugal e a Indonésia.
Como sabem, a Indonésia atacou e tomou Timor Leste em 75, sendo este território formalmente português nessa altura.
Os 2 países cortaram relações diplomáticas, e qualquer assunto decorria por interpostos países, como a Tailândia, no caso da Indonésia e a Holanda, no caso de Portugal.
Depois começaram as rondas negociais directas mas no quadro e sob mediação da ONU.
Mas a hipótese de uma geurra (que o nosso D. Duarte Nuno disse que deveria haver, e declarada por Portugal ) não seria possível, por esse mesmo motivo.
Falta de capacidade de projecção.
Actualmente apenas os EUA, Inglaterra e pouco mais terão capacidade para transportar rapidamente e com rexcursos aos seus proprios meios as forças militares suficientes para atacar/tomar terrritórios, como se viu com a tomada das Malvinas pela Inglaterra, porque teve essa capacidade de projecção.
Esse é o segredo do êxito militar actual.
Muitos sistemas de armas e nada mais não chega.
Hoje as fronteiras e a soberania podem e devem ser defendidas por vezes a milhares de quilómetros de distância.
E sem esses meios navais (PA's, LHD's, LPD's) e grandes aviões como são os C-17 e C-5, sem a rapidez e sem cadeia logística sólida e funcional, nem interessa ter muitos meios como caças ou fragatas.
Seria mais interessante propor uma aliança Brasil-Portugal para derrotarem um inimigo comum : Argentina ou Espanha por exemplo...
Mais interessante seriam um cenário destes:
Se Portugal fosse atacado por Espanha, com vista a uma anexação, será que o Brasil teria meios para acudir Portugal?
Ou Portugal poderia ajudar o Brasil se este fosse atacado por qualquer país vizinho?
Duvido, e pelas razões que exporei.
Quanto à distância, esta diz tudo:
Nenhum dos países têm meios suficientes de projecção para que se pudessem atacar mutuamente e quanto muito poderiam haver pequenas escaramuças no mar entre navios, e não passaria disso.
Mas mesmo essa hipótese seria extremamente remota.
O mais provavel seria acontecer o mesmo que se passou entre Portugal e a Indonésia.
Como sabem, a Indonésia atacou e tomou Timor Leste em 75, sendo este território formalmente português nessa altura.
Os 2 países cortaram relações diplomáticas, e qualquer assunto decorria por interpostos países, como a Tailândia, no caso da Indonésia e a Holanda, no caso de Portugal.
Depois começaram as rondas negociais directas mas no quadro e sob mediação da ONU.
Mas a hipótese de uma geurra (que o nosso D. Duarte Nuno disse que deveria haver, e declarada por Portugal ) não seria possível, por esse mesmo motivo.
Falta de capacidade de projecção.
Actualmente apenas os EUA, Inglaterra e pouco mais terão capacidade para transportar rapidamente e com rexcursos aos seus proprios meios as forças militares suficientes para atacar/tomar terrritórios, como se viu com a tomada das Malvinas pela Inglaterra, porque teve essa capacidade de projecção.
Esse é o segredo do êxito militar actual.
Muitos sistemas de armas e nada mais não chega.
Hoje as fronteiras e a soberania podem e devem ser defendidas por vezes a milhares de quilómetros de distância.
E sem esses meios navais (PA's, LHD's, LPD's) e grandes aviões como são os C-17 e C-5, sem a rapidez e sem cadeia logística sólida e funcional, nem interessa ter muitos meios como caças ou fragatas.