Porta Aviões (fotos)
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Spectral escreveu:Inglês JLRC não ?
Na 1ª imagem acho que está a sigla CV-X, logo deve ser americano...
Spectral escreveu:Já agora, o CVF deles anda para a frente ou não ? Por este andar os franceses ainda os ultrapassam ( e isso seriam muito humilhante para os brits não ) ?
Amigo Spectral,
na última edição do Warships International Fleet Review vem um artigo acerca da Royal Navy, que pelo que conta, está mm nas ruas da amargura.
Pelo menos 3 fragatas Type 23 vão ser vendidas, os ultimos destroyeres Type 42 vão ser abatidos, draga-minas estão a ser abatidos, vão deixar de ter um navio em permanência na Stanavforlant...não me espantaria nada que o CVF estivesse "congelado"...
Triste sina ter nascido português
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Spectral escreveu:Inglês JLRC não ?
Já agora, o CVF deles anda para a frente ou não ? Por este andar os franceses ainda os ultrapassam ( e isso seriam muito humilhante para os brits não ) ?
Errado Spectral. Este foi um dos estudos feitos para o projecto CVX americano, designado agora por CV-21. Era um porta-aviões médio, com características furtivas e capacidade para 60 aviões. Outro projecto era de um porta-aviões com ski-jump.
Experimente:
http://www.fas.org/man/dod-101/sys/ship ... index.html
Quanto ao CVF inglês vai andando devagar. Os tipos estão com falta de dinheiro por causa da intervenção no Iraque. É por isso que têm vindo a reduzir o número de navios da Royal Navy e reduziram a encomenda de 12 tipo 45 para 8. Não me admirava que os franceses lhes passassem à frente Fartava-me de rir.
Cumpts
- Rui Elias Maltez
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O amigo JLRC tocou com o dedo na ferida.
Se vantagem havia no contexto europeu da Inglaterra em relação a França, era ao nível de poderio naval, e nomeadamente no campo da projecção de forças.
Apesar desta política de redução, a Inglaterra continuará a ter uma capacidade digna de uma potência regional.
Mas os gastos para que tem sido arrastada pelos EUA ao longo de anos (fruto de um seguidismo acéfalo e acrítico de todas as políticas imperiais de Washington), e não só nesta ultima aventura no Iraque, devem ter deixado os orçamentos de Defesa ingleses pelas ruas da amargura.
A Inglaterra tem uma economia que lhe permitirá rearmar-se com novas plataformas de diversas tipologias, logo que necessário e este abate até pode dar lugar a uma renovação qualitativa da sua frota oceânica, mas para já, parece estar a correr o risco de nivelar por baixo e ficar ao nível de França.
Observação final:
Já que eles estão numa de despachar as Tipe 23, e até parece que gostariam de as "colocar" num país da América do sul, como o Brasil, e se este país não lhes conseguir chegar, ou não quiser, seria assim tão trancendente para Portugal candidatar-se à compra de 2 ou 3 unidades?
Creio que poderia dar mais valias interessantes à nossa Marinha a juntar à capacidade das 3 Meko-200 que temos.
E com a vantagem de termos ainda as duas velhas OHP.
Ou seja:
7 Fragatas (3 Meko-200, 2 OHP e 2 Type-23, sendo que as OHP poderiam no prazo de 10 anos serem substituídas, tal como preconizo por 2 plataformas do tipo destroier, como as F-100 espanholas ou as Horizon)
Deixo a resposta, e opinão aos colegas.
Se vantagem havia no contexto europeu da Inglaterra em relação a França, era ao nível de poderio naval, e nomeadamente no campo da projecção de forças.
Apesar desta política de redução, a Inglaterra continuará a ter uma capacidade digna de uma potência regional.
Mas os gastos para que tem sido arrastada pelos EUA ao longo de anos (fruto de um seguidismo acéfalo e acrítico de todas as políticas imperiais de Washington), e não só nesta ultima aventura no Iraque, devem ter deixado os orçamentos de Defesa ingleses pelas ruas da amargura.
A Inglaterra tem uma economia que lhe permitirá rearmar-se com novas plataformas de diversas tipologias, logo que necessário e este abate até pode dar lugar a uma renovação qualitativa da sua frota oceânica, mas para já, parece estar a correr o risco de nivelar por baixo e ficar ao nível de França.
Observação final:
Já que eles estão numa de despachar as Tipe 23, e até parece que gostariam de as "colocar" num país da América do sul, como o Brasil, e se este país não lhes conseguir chegar, ou não quiser, seria assim tão trancendente para Portugal candidatar-se à compra de 2 ou 3 unidades?
Creio que poderia dar mais valias interessantes à nossa Marinha a juntar à capacidade das 3 Meko-200 que temos.
E com a vantagem de termos ainda as duas velhas OHP.
Ou seja:
7 Fragatas (3 Meko-200, 2 OHP e 2 Type-23, sendo que as OHP poderiam no prazo de 10 anos serem substituídas, tal como preconizo por 2 plataformas do tipo destroier, como as F-100 espanholas ou as Horizon)
Deixo a resposta, e opinão aos colegas.
Editado pela última vez por Rui Elias Maltez em Sex Fev 25, 2005 1:30 pm, em um total de 1 vez.
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