Fx em 2007!
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- Slip Junior
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Carlos Mathias, vou dividir a resposta em duas partes:
MICA: apesar de ser produzido exclusivamente na França existem notícias que falam em produção local desse míssil no caso de vitório do consórcio emcabeçado pela Embraer e pela Dassault.
Derby/Python: os mísseis sul-africanos A-Darter e R-Darter podem ser considerados irmãos legitimos dos mísseis israelenses sendo que podem ser inclusive considerados uma espécie de produções sob licença com modificações afim de agregar componentes produzidos localmente. Soma-se a isso fatos noticiados que dão conta de conversações preliminares realizadas entre a Mectron e a Denel visando cooperação tecnológica e produção sob licença e a existência de uma linha de produção de sistemas embarcados israelenses no Brasil.
Abraços
MICA: apesar de ser produzido exclusivamente na França existem notícias que falam em produção local desse míssil no caso de vitório do consórcio emcabeçado pela Embraer e pela Dassault.
Derby/Python: os mísseis sul-africanos A-Darter e R-Darter podem ser considerados irmãos legitimos dos mísseis israelenses sendo que podem ser inclusive considerados uma espécie de produções sob licença com modificações afim de agregar componentes produzidos localmente. Soma-se a isso fatos noticiados que dão conta de conversações preliminares realizadas entre a Mectron e a Denel visando cooperação tecnológica e produção sob licença e a existência de uma linha de produção de sistemas embarcados israelenses no Brasil.
Abraços
segundo o brigadeiro bueno, o Brasil tem um acordo com a Africa do sul visando transferencia de tecnologia, na materia nao especificava q tecnologia seria e nem se estava prevista a produção local de misseis da Denel, porem ela dizia que a cabeça de busca do piranha foi importada da africa do sul por meio desse acordo de cooperação e poderia até ser a cabeça do A-darte.
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- FinkenHeinle
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Carlos Mathias escreveu:Dos pares ocidentais eu pergunto: qual deles está disposto a permitir produção local sob liceça? Qual país do mundo produz o Python, Derby ou MICA fora os seus de origem?
Olá Carlos,
Nenhum país produz o AIM-9X, ou o Python 4/5 sob-licensa por motivos óbvios, e que nada tem à ver com transferência ou não de tecnologia!
Ora, os únicos que estariam dispostos, ou que tem bala-na-agulha para, à produzir tais mísseis seriam os Europeus e o Japão, e entretanto esses decidiram investir para terem mísseis nacionais. É o caso do ASRAAM, do Meteor, do Mica, do IRIS-T, do R.550 Magic I/II, AAM-3/4/5.
E como bem falou o Fox, no caso da África do Sul, o A-Darter e o R-Darter podem ser considerados "irmãos bastardos" do Python 4 e do Derby!
Atte.
André R. Finken Heinle
"If the battle for civilization comes down to the wimps versus the barbarians, the barbarians are going to win."
Thomas Sowell
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Até parece que armamento de aviões se restringe a mísseis WVR/BVR... Pq quando se falar da possível produção sob encomenda de diversos sistemas é nisso que o pessoal fala, mas eu lembro dos mísses ar-solo-mar Russos...
Mas é o que eu continuo dizendo, o melhor é comprar mesmo F-16 A/B MLU e por fora comprar Python/Derby/Opher/Lizard/Spice e ta bom é demais, como somos países de "3o mundo" e de "Subcategoria", pra que estaríamos interessados em comprar SuperFlanker, Produzir sob licensa mísseis e componentes se "nunca" precisaremos disso ?!
Mas é o que eu continuo dizendo, o melhor é comprar mesmo F-16 A/B MLU e por fora comprar Python/Derby/Opher/Lizard/Spice e ta bom é demais, como somos países de "3o mundo" e de "Subcategoria", pra que estaríamos interessados em comprar SuperFlanker, Produzir sob licensa mísseis e componentes se "nunca" precisaremos disso ?!
As GATs e RPs estão em toda cidade!
Como diria Bezerra da Silva: "Malandro é Malandro... Mané é Mané..."
Como diria Bezerra da Silva: "Malandro é Malandro... Mané é Mané..."
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- Slip Junior
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ZeRo4 escreveu:Até parece que armamento de aviões se restringe a mísseis WVR/BVR... Pq quando se falar da possível produção sob encomenda de diversos sistemas é nisso que o pessoal fala, mas eu lembro dos mísses ar-solo-mar Russos...
E você já leu em algum lugar alguma noticia (ou até mesmo boato) que os russos estariam oferecendo seus "mísseis ar-solo-mar" para produção local? Álias, eu não falo em sistemas, eu prefiro falar em "armamentos" e "aviônicos".
Mas é o que eu continuo dizendo, o melhor é comprar mesmo F-16 A/B MLU e por fora comprar Python/Derby/Opher/Lizard/Spice e ta bom é demais, como somos países de "3o mundo" e de "Subcategoria", pra que estaríamos interessados em comprar SuperFlanker, Produzir sob licensa mísseis e componentes se "nunca" precisaremos disso ?!
ZeRo4, você não leu as mensagens ou simplesmente preferiu ignorar os argumentos? Porque se for o segundo caso, isso não é uma discussão; isso se chama panfletagem e em panfletagem eu não estou interessado.
Abraços
- Slip Junior
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Carlos Mathias escreveu:Qual país do mundo produz o Python, Derby ou MICA fora os seus de origem?
Eu sei que já respondi essa pergunta mas estava dando uma lida em artigos na internet e me lembrei de um "detalhe" bastante importante que acho que seria interessante postar.
Bom, você já ouviu falar no PL-8?
Quem tiver interesse, dê uma lida sobre a história desse míssil chinês em http://www.sinodefence.com/airforce/weapon/pl8.asp
Abraços
- Mateus Dias
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ZeRo4 escreveu:Até parece que armamento de aviões se restringe a mísseis WVR/BVR... Pq quando se falar da possível produção sob encomenda de diversos sistemas é nisso que o pessoal fala, mas eu lembro dos mísses ar-solo-mar Russos...
Mas é o que eu continuo dizendo, o melhor é comprar mesmo F-16 A/B MLU e por fora comprar Python/Derby/Opher/Lizard/Spice e ta bom é demais, como somos países de "3o mundo" e de "Subcategoria", pra que estaríamos interessados em comprar SuperFlanker, Produzir sob licensa mísseis e componentes se "nunca" precisaremos disso ?!
Lembram da minha discussão (espaço editado pelo moderador)... Ele tem mesmo um sério problema de baixa auto-estima, quer ficar na bosta pra sempre e ainda se orgulha disso.
Mateus Dias
BRASIL ACIMA DE TUDO !!!
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Mateus Dias escreveu:ZeRo4 escreveu:Até parece que armamento de aviões se restringe a mísseis WVR/BVR... Pq quando se falar da possível produção sob encomenda de diversos sistemas é nisso que o pessoal fala, mas eu lembro dos mísses ar-solo-mar Russos...
Mas é o que eu continuo dizendo, o melhor é comprar mesmo F-16 A/B MLU e por fora comprar Python/Derby/Opher/Lizard/Spice e ta bom é demais, como somos países de "3o mundo" e de "Subcategoria", pra que estaríamos interessados em comprar SuperFlanker, Produzir sob licensa mísseis e componentes se "nunca" precisaremos disso ?!
Lembram da minha discussão (espaço editado pelo moderador)... Ele tem mesmo um sério problema de baixa auto-estima, quer ficar na bosta pra sempre e ainda se orgulha disso.
Ai ai ai vai começar de novo!
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Slip Junior escreveu:E você já leu em algum lugar alguma noticia (ou até mesmo boato) que os russos estariam oferecendo seus "mísseis ar-solo-mar" para produção local? Álias, eu não falo em sistemas, eu prefiro falar em "armamentos" e "aviônicos".
Não Slip, realmente não... mas China e Índia que são grandes operadores de equipamento Russo tem nível e poder de barganha suficiente para suprir alguns equipamentos com produções locais, acredito que neste ponto é mais fácil dialogar com os Russos do que os Ocidentais.
Slip Junior escreveu:ZeRo4, você não leu as mensagens ou simplesmente preferiu ignorar os argumentos? Porque se for o segundo caso, isso não é uma discussão; isso se chama panfletagem e em panfletagem eu não estou interessado.
Não é Panfletagem não Slip, não adianta nada começar a construir uma casa pelo Telhado... 12 Su-35 com poucas horas vôo não vão fazer muita diferença num cenário Sul-Americano e nenhuma num eventual cenário contra uma potência, já 12 F-16 com bastante horas/vôo vão fazer bastante diferença no cenário Sul-Americano e do mesmo modo que o Su-35 nenhuma diferença contra uma potência.
Num Cenário de pouco dinheiro, em que muitas vezes se falta até comida, comprando-se uns 24 F-16 usados e dps modernizá-los com o armamento que eu sugeri acima, mais os F-5BR, AMX-M e R-99A, ousaria a dizer que seríamos a melhor força aérea do Hemisfério Sul, concordas ?!
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- Slip Junior
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ZeRo4, eu não entendi direito a sua mensagem mas vou tentar responder com base naquilo que imagino que esteve falando. Se a resposta for fora do contexto que você tinha em mente, por favor, tente redigir com mais clareza, ok?
Olha, uma linha de produção local é algo que só é possível se existe uma demanda e, no momento, eu não qualquer sinal de existência de demanda por armamento de alta tecnologia de procedência russa no mercado latino-americano. Por um outro lado, você tem as 2 principais forças aéreas desse subcontinente (Brasil e Chile), além de outras secundárias como Equador, utilizando armamento de procedência israelense.
???
Concordo, afinal de contas nossos vizinhos não tem muita coisa para nos ameçar, mas na sua outra mensagem tive a impressão que estava reclamando que se não adquirissemos aeronaves Su-35 estaríamos mão de produzir localmente armamento avançado sob licença o que não é verdade.
Abraços
ZeRo4 escreveu:Não Slip, realmente não... mas China e Índia que são grandes operadores de equipamento Russo tem nível e poder de barganha suficiente para suprir alguns equipamentos com produções locais, acredito que neste ponto é mais fácil dialogar com os Russos do que os Ocidentais.
Olha, uma linha de produção local é algo que só é possível se existe uma demanda e, no momento, eu não qualquer sinal de existência de demanda por armamento de alta tecnologia de procedência russa no mercado latino-americano. Por um outro lado, você tem as 2 principais forças aéreas desse subcontinente (Brasil e Chile), além de outras secundárias como Equador, utilizando armamento de procedência israelense.
Slip Junior escreveu:Não é Panfletagem não Slip, não adianta nada começar a construir uma casa pelo Telhado... 12 Su-35 com poucas horas vôo não vão fazer muita diferença num cenário Sul-Americano e nenhuma num eventual cenário contra uma potência, já 12 F-16 com bastante horas/vôo vão fazer bastante diferença no cenário Sul-Americano e do mesmo modo que o Su-35 nenhuma diferença contra uma potência.
???
Num Cenário de pouco dinheiro, em que muitas vezes se falta até comida, comprando-se uns 24 F-16 usados e dps modernizá-los com o armamento que eu sugeri acima, mais os F-5BR, AMX-M e R-99A, ousaria a dizer que seríamos a melhor força aérea do Hemisfério Sul, concordas ?!
Concordo, afinal de contas nossos vizinhos não tem muita coisa para nos ameçar, mas na sua outra mensagem tive a impressão que estava reclamando que se não adquirissemos aeronaves Su-35 estaríamos mão de produzir localmente armamento avançado sob licença o que não é verdade.
Abraços
- FinkenHeinle
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ZeRo4 escreveu:Até parece que armamento de aviões se restringe a mísseis WVR/BVR... Pq quando se falar da possível produção sob encomenda de diversos sistemas é nisso que o pessoal fala, mas eu lembro dos mísses ar-solo-mar Russos...
Mas é o que eu continuo dizendo, o melhor é comprar mesmo F-16 A/B MLU e por fora comprar Python/Derby/Opher/Lizard/Spice e ta bom é demais, como somos países de "3o mundo" e de "Subcategoria", pra que estaríamos interessados em comprar SuperFlanker, Produzir sob licensa mísseis e componentes se "nunca" precisaremos disso ?!
Sempre se fala em Mísseis Ar-Ar porque o F-X tinha como pré requisitos uma aeronave primordialmente de Interceptação e Superioridade Aérea, com capacidade SECUNDÁRIA de Ataque! Por isso, seus armamentos básicos seriam Ar-Ar!
Quanto à segunda parte, será que não dava par exagerar um pouquinho mais no melodrama?!
Atte.
André R. Finken Heinle
"If the battle for civilization comes down to the wimps versus the barbarians, the barbarians are going to win."
Thomas Sowell
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Slip Junior escreveu:Bom, você já ouviu falar no PL-8?
Muito bem lembrado Slip! O PL-8 é o perfeito exemplo de transferência tecnológica.
Mas, temos, para o Brasil, inúmeros outros exemplos, que sãop reais, ao contrário do Drama do Zero...
Atte.
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Tô esperando aonde os mísseis que citei são produzidos... De qualquer maneira, parabéns prá China e também prá AS. Mas não vejo onde isto justifica o fato de continuarmos sendo meros compradores, afinal as respostas são só prá contrariar o que eu digo ou tem intenção de aprofundar a discussão?
O Brasil com o Fx tem/tinha a chance de agregar tecnologias em muitas áreas de defesa e até civil, mas continua preferindo ser um mero comprador de material, quando poderia seguir o exemplo citado pelos próprios colegas.
Quem quiser procure na S&D, lá tem uns artigos sobre a indústria de defesa russa onde os resposáveis por todas as áreas dizem que estão dispostos a cooperação e tranferência tecnológica, portanto conclui-se sem muita dificulade que temos a chance de produzir localmente e muito mais rapidamente equipamento de defesa de ponta, ao invés de levar anos e anos reinventando a roda. Os países que produzem os AAM sabem que não podem ficar na mão dos outros em casos assim, até mesmo o Brasil já sabe disso e vem a duras penas desenvolvendo seu WVR e MAR, a duras penas justamente por que estes mesmos países preferem apenas vender, sem abrir mão de seus segredos mesmo que pagando. Mais uma vez, qual destes países precisa das compras brasileiras de defesa para sua sobrevivência?Onde estão os mísseis israelenses produzidos sob licença aqui? A Aeroeletrônica produz mostradores de painel, o que está bem longe de ser o "must" da tecnologia militar, mas já é um começo, fraquinho mas é.
O Brasil com o Fx tem/tinha a chance de agregar tecnologias em muitas áreas de defesa e até civil, mas continua preferindo ser um mero comprador de material, quando poderia seguir o exemplo citado pelos próprios colegas.
Quem quiser procure na S&D, lá tem uns artigos sobre a indústria de defesa russa onde os resposáveis por todas as áreas dizem que estão dispostos a cooperação e tranferência tecnológica, portanto conclui-se sem muita dificulade que temos a chance de produzir localmente e muito mais rapidamente equipamento de defesa de ponta, ao invés de levar anos e anos reinventando a roda. Os países que produzem os AAM sabem que não podem ficar na mão dos outros em casos assim, até mesmo o Brasil já sabe disso e vem a duras penas desenvolvendo seu WVR e MAR, a duras penas justamente por que estes mesmos países preferem apenas vender, sem abrir mão de seus segredos mesmo que pagando. Mais uma vez, qual destes países precisa das compras brasileiras de defesa para sua sobrevivência?Onde estão os mísseis israelenses produzidos sob licença aqui? A Aeroeletrônica produz mostradores de painel, o que está bem longe de ser o "must" da tecnologia militar, mas já é um começo, fraquinho mas é.
Pode deixar...
Não existe uma demanda hj Slip, porém num futuro não muito distante pode haver sim demanda para alguns tipos de armamento que só os Russos estariam "dispostos" a nos vender.
Ficou meio estranho né ?! Pense assim... num cenário na América Latina, se contássemos com 12 Su-35, 12 Gripens ou 12 F-16 acredito que o resultado final seria o "mesmo" com vantagens para o Gripen e F-16 por serem mais baratos de se operar e mais baratos para a FAB adaptar ao seu uso...
Se enfrentássemos uma "potência", é evidente que o Su-35 teoricamente teria maiores chances de se sair bem do que o Gripen ou F-16, pois tem justamente mais persistência em combate... acontece que no caso do Brasil em si, 12 Su-35 também não teriam tanta importância e teriam os mesmos resultados de 12 Gripens ou 12 F-16.
Por "atualmente" a melhor opção para o Brasil é a compra de F-16 usados, pq usados ?! pois teoricamente pode-se adquirir mais unidades, dps da compra que seja feita uma modernização nos moldes do F5-BR e a compra de armamentos Israelenses, possuíriamos grande capacidade nos confrontos WVR e BVR e excelentes capacidades em ataque ar-solo com o trio Opher/Lizard/Spice, e tudo integrado podendo ser operado também no AMX, F-5BR e alguns armamentos no ALX.
Isso traria um ganho descomunal para a FAB que com certeza passaria a ser uma das melhores força aérea do hemisfério sul.
Também não entendi... mas pois bem, na minha opinião o Su-35 "já foi", o que eu mais defendo agora é realmente a compra de F-16 usados e mais para frente a entrado do Brasil no Pak-FA
Slip Junior escreveu:Olha, uma linha de produção local é algo que só é possível se existe uma demanda e, no momento, eu não qualquer sinal de existência de demanda por armamento de alta tecnologia de procedência russa no mercado latino-americano. Por um outro lado, você tem as 2 principais forças aéreas desse subcontinente (Brasil e Chile), além de outras secundárias como Equador, utilizando armamento de procedência israelense.
Não existe uma demanda hj Slip, porém num futuro não muito distante pode haver sim demanda para alguns tipos de armamento que só os Russos estariam "dispostos" a nos vender.
Slip Junior escreveu:???
Ficou meio estranho né ?! Pense assim... num cenário na América Latina, se contássemos com 12 Su-35, 12 Gripens ou 12 F-16 acredito que o resultado final seria o "mesmo" com vantagens para o Gripen e F-16 por serem mais baratos de se operar e mais baratos para a FAB adaptar ao seu uso...
Se enfrentássemos uma "potência", é evidente que o Su-35 teoricamente teria maiores chances de se sair bem do que o Gripen ou F-16, pois tem justamente mais persistência em combate... acontece que no caso do Brasil em si, 12 Su-35 também não teriam tanta importância e teriam os mesmos resultados de 12 Gripens ou 12 F-16.
Por "atualmente" a melhor opção para o Brasil é a compra de F-16 usados, pq usados ?! pois teoricamente pode-se adquirir mais unidades, dps da compra que seja feita uma modernização nos moldes do F5-BR e a compra de armamentos Israelenses, possuíriamos grande capacidade nos confrontos WVR e BVR e excelentes capacidades em ataque ar-solo com o trio Opher/Lizard/Spice, e tudo integrado podendo ser operado também no AMX, F-5BR e alguns armamentos no ALX.
Isso traria um ganho descomunal para a FAB que com certeza passaria a ser uma das melhores força aérea do hemisfério sul.
Slip Junior escreveu:Concordo, afinal de contas nossos vizinhos não tem muita coisa para nos ameçar, mas na sua outra mensagem tive a impressão que estava reclamando que se não adquirissemos aeronaves Su-35 estaríamos mão de produzir localmente armamento avançado sob licença o que não é verdade.
Também não entendi... mas pois bem, na minha opinião o Su-35 "já foi", o que eu mais defendo agora é realmente a compra de F-16 usados e mais para frente a entrado do Brasil no Pak-FA
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Como diria Bezerra da Silva: "Malandro é Malandro... Mané é Mané..."
Como diria Bezerra da Silva: "Malandro é Malandro... Mané é Mané..."
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Carlos Mathias escreveu:Tô esperando aonde os mísseis que citei são produzidos... De qualquer maneira, parabéns prá China e também prá AS. Mas não vejo onde isto justifica o fato de continuarmos sendo meros compradores, afinal as respostas são só prá contrariar o que eu digo ou tem intenção de aprofundar a discussão?
O Brasil com o Fx tem/tinha a chance de agregar tecnologias em muitas áreas de defesa e até civil, mas continua preferindo ser um mero comprador de material, quando poderia seguir o exemplo citado pelos próprios colegas.
Hein?! Não entendi. A sua pergunta foi "Dos pares ocidentais eu pergunto: qual deles está disposto a permitir produção local sob liceça? Qual país do mundo produz o Python, Derby ou MICA fora os seus de origem?"... e essa pergunta eu acredito que tenha respondido de forma bem completa.
(....) Mais uma vez, qual destes países precisa das compras brasileiras de defesa para sua sobrevivência?
Como assim "mais uma vez"? Você não tinha perguntado isso antes! Mas em todo a resposta é: nenhuma. No entanto é certamente extremamente interessante para as indústrias de material bélico desses países adentrar no mercado sul-americano.
Onde estão os mísseis israelenses produzidos sob licença aqui?
Nunca disse que havia míssil israelense algum sendo produzido aqui.
A Aeroeletrônica produz mostradores de painel, o que está bem longe de ser o "must" da tecnologia militar, mas já é um começo, fraquinho mas é.
E você esperava que uma empresa israelense de aviônica (ou mostradores de painel, como preferir) produzisse o que em sua planta brasileira?!
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Abraços