Portugal: NPO 2000
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- Rui Elias Maltez
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A este propósito foi falado, mas não sei em que pé está a coisa, de que pelo menos 4 dos NPO's poderiam ser mais "artilhados" nomeadamente como a colocação de peças de artilharia das Baptista de Andrade, ou mesmo das João Belo a abater.
Creio que para o tamanho e calado dos NPO' uma peça á proa de uma João Belo (Reviére) seria muito grande e pesada e até poderia comprometer a estabilidade do navio.
Mas falou-se nessa hipótese.
Alguem sabe de algo sobre isso?
Creio que para o tamanho e calado dos NPO' uma peça á proa de uma João Belo (Reviére) seria muito grande e pesada e até poderia comprometer a estabilidade do navio.
Mas falou-se nessa hipótese.
Alguem sabe de algo sobre isso?
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Finalmente uma foto da DESCUBIERTA, antiga corveta F-31, downgraded para OPV P-75
http://www.losbarcosdeeugenio.com/fotos/ae_P78.jpg
(foto grande da P78 Cazadora)
http://www.losbarcosdeeugenio.com/fotos/ae_P78.jpg
(foto grande da P78 Cazadora)
Triste sina ter nascido português
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Boa foto desse Eugénio:
Pelo estado da pintura, essas Descubierta ainda estão piores que as nossa corvetas.
Mas o P-44 ou outro colega sabe algo sobre essa hipótese de 3 ou 4 nossos NPO's virem a ser mais artilhados que outros?
E que isso se fará com recurso à canibalização das João Belo ou das corvetas actuais?
Pelo estado da pintura, essas Descubierta ainda estão piores que as nossa corvetas.
Mas o P-44 ou outro colega sabe algo sobre essa hipótese de 3 ou 4 nossos NPO's virem a ser mais artilhados que outros?
E que isso se fará com recurso à canibalização das João Belo ou das corvetas actuais?
- P44
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Bahhh, havia de ter visto a pintura dos navios russos que estiveram em Lisboa
Sinceramente, em relação ao re-armamento dos NPOs com as Creuseot Loire de 100mm, não sei se é possivel, quais as implicações em materia de estabilidade no navio, etc...
Eu tinha (num outro forum) perguntado se seria possivel montar as 100mm nas OHPs, no lugar das Oto-Melara 76mm, para questões de "standartização", mas até ao meu auto-exilio nunca recebi nenhuma resposta...
Já agora, que acha da ideia???
Sinceramente, em relação ao re-armamento dos NPOs com as Creuseot Loire de 100mm, não sei se é possivel, quais as implicações em materia de estabilidade no navio, etc...
Eu tinha (num outro forum) perguntado se seria possivel montar as 100mm nas OHPs, no lugar das Oto-Melara 76mm, para questões de "standartização", mas até ao meu auto-exilio nunca recebi nenhuma resposta...
Já agora, que acha da ideia???
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Eu também acho que colocar peças de artilharia muito pesadas à proa de um NPO, tal como os que são apresentados nas cartas, poderiam comprometer a estabilidade dos navios, principalmente em mares alterosos.
Porque o calado e quilha dos NPO's não é nada de muito notável.
Mas julgo que a ideia de artilhar 3 ou 4 unidades com peças maiores, apropriadas para essas plataformas, ou achar outra solução de fogo acrescida, seria bom, para que não houvesse uma excessiva standarterização das 10 ou 12 unidades.
Também penso que pelo menos em 5 delas deveria haver deck para pousarem e operarem helis Linx.
Não sei se essa hipótese está equacionada.
Porque o calado e quilha dos NPO's não é nada de muito notável.
Mas julgo que a ideia de artilhar 3 ou 4 unidades com peças maiores, apropriadas para essas plataformas, ou achar outra solução de fogo acrescida, seria bom, para que não houvesse uma excessiva standarterização das 10 ou 12 unidades.
Também penso que pelo menos em 5 delas deveria haver deck para pousarem e operarem helis Linx.
Não sei se essa hipótese está equacionada.
- P44
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Peço desculpa , é off-topic, mas pra ver se alguém me responde...
substituição da Oto Melara 76mm pela C.Loire 100mm nas OHP
Caros Colegas,
Será viável e possivel a substituíção da oto-melara 76mm pela Creuset Loire 100mm nas 2 Perry que vamos receber??? Isto no caso de não ser possivel adaptá-las aos NPOs...
A meu ver:
A FAVOR:
-"Standardtização" do equipamento
-"Know-how" bastante elevado (poupança na formação técnica)
-Grande numero de peças para reparação / substituição
(se tivermos em conta todas as peças 100 mm disponiveis nas JB e BdA)
CONTRA:
-Material mais antigo do que as Oto Melara
-Integração do harware/software com navios americanos (Possivel??)
-Custos de adaptação elevados(?)
-Implicará outro tipo de alterações (a nivel de estabilidade, etc?)
Que pensam?
substituição da Oto Melara 76mm pela C.Loire 100mm nas OHP
Caros Colegas,
Será viável e possivel a substituíção da oto-melara 76mm pela Creuset Loire 100mm nas 2 Perry que vamos receber??? Isto no caso de não ser possivel adaptá-las aos NPOs...
A meu ver:
A FAVOR:
-"Standardtização" do equipamento
-"Know-how" bastante elevado (poupança na formação técnica)
-Grande numero de peças para reparação / substituição
(se tivermos em conta todas as peças 100 mm disponiveis nas JB e BdA)
CONTRA:
-Material mais antigo do que as Oto Melara
-Integração do harware/software com navios americanos (Possivel??)
-Custos de adaptação elevados(?)
-Implicará outro tipo de alterações (a nivel de estabilidade, etc?)
Que pensam?
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P44 escreveu:Peço desculpa , é off-topic, mas pra ver se alguém me responde...
substituição da Oto Melara 76mm pela C.Loire 100mm nas OHP
Eu não devia responder depois de ter sido tão insultado e ameaçado por causa de uma deslavada escanzelada mas como não sou de ficar a remoer cá vai a minha opinião.
1º Possível, talvez seja, mas lembro que a superstrutura das OHP já está demasiado sobrecarregada. Não sei se sabem, mas a peça de 76 está naquele lugar porque não havia outro sítio para a colocar, sem comprometer a estabilidade do navio, que não é famosa. Como devem saber, quando foram projectadas, as OHP não dispunham de artilharia principal, neste caso de 76 mm.
2º Desejável, na minha opinião não é, porque a peça de 76 é nitidamente superior à de 100, pese embora o maior calibre desta. Existem novas munições para as 76, que aumentam consideravelmente o alcance destas, além de estarem a ser constantemente melhoradas, já estando em funcionamento o 76 SR, que inclusivamente pode actuar como sistema anti-míssil. Ao invés, as peças de 100, após as que foram montadas nas Lafayette, estagnaram, e estão a ser substituídas na Marinha francêsa pelas de 76 OTO-Melara Compact SR, como é o caso das Horizon.
3º Seria preferível substituir as peças de 100 das VdG pelas 76, ou se se quizesse conferir-lhes capacidade de apoio de fogo, então deveria optar-se, para as VdG, pelas peças de 127 mm OTO-Melara.
Conclusão, para as OHP, pelos menos em relação à artilharia principal, o melhor é ficar tudo como está.
Cumprimentos
PS : Já agora, como por vêzes há companheiros que não sabem se devem escrever barcos, navios ou embarcações, aqui vai uma dica :
Não existe "barcos" mas sim navios e embarcações. As embarcações podem ser de boca fechada ou boca aberta. Se a parte à vante for coberta, são embarcações de boca fechada, se for descoberta serão embarcações de boca aberta. Não existe um limite bem definido para distinguir navios de embarcações. Os navios têm maior porte (tamanho, deslocamento, como por exemplo um petroleiro, um porta-aviões ou uma fragata), as embarcações são "navios" de pequeno porte tais como as traineiras, os rebocadores portuários que são embarcações de boca fechada e as chatas que são embarcações de boca aberta. Eu não sei se estes termos estão em uso no Brasil, posso por exemplo explicar que chata é uma pequena embarcação a remos, normalmente 2 remos, com fundo plano (chato). O termo mais correcto para nomear os navios de guerra será o termo vasos de guerra. Em relação aos termos canhão, obús e peça posso também dizer o seguinte:
Em termos técnicos de artilharia, só existem obuses e peças. Simplisticamente, podemos dizer que os obuses têm menor alcance e maior poder destrutivo e as peças, com "cano" mais longo, têm maior alcance e menor poder destrutivo. O termo canhão sem recuo é usado unicamente pelas forças terrestres de infantaria (exército, fuzileiros ou outras similares).
Falou
- P44
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JLRC Bakunin, seu anarquista, Gracias por la informacion
(é pena não ter tão bom gosto em relação a mulheres como sapiência em relação a assuntos militares...mas já lá dizia o outro, "Nobody is perfect...my name is "Nobody")
Quanto aos "barcos" eu sei que esse termo não existe...estudei na Escola Náutica
(é pena não ter tão bom gosto em relação a mulheres como sapiência em relação a assuntos militares...mas já lá dizia o outro, "Nobody is perfect...my name is "Nobody")
Quanto aos "barcos" eu sei que esse termo não existe...estudei na Escola Náutica
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JLRC:
Que sapiencia!
Eu bem disse que você poderia ser pessoa melhor abalizada para responder às dúvidas do P-44.
Em qualquer caso acharia útil, ou interessante, que as nossas Meko passassem a operar com os Oto-Melara de 127 mm. em vez das peças actuais?
E dada a actual configuração da plataforma das nossas Meko, acharia possível um dia colocar-lhes VLS?
Que sapiencia!
Eu bem disse que você poderia ser pessoa melhor abalizada para responder às dúvidas do P-44.
Em qualquer caso acharia útil, ou interessante, que as nossas Meko passassem a operar com os Oto-Melara de 127 mm. em vez das peças actuais?
E dada a actual configuração da plataforma das nossas Meko, acharia possível um dia colocar-lhes VLS?
- P44
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As VdG possuem um Espaço disponivel para colocar armamento...de acordo com o conceito MEKO...é o espaço entre a ponte de comando e a peça de 100mm.
Aliás as MEKO portuguesas são as únicas sem qualquer tipo de arma ali montada, pois tanto as Turcas como as Gregas têm CIWS lá montados...
As ANZAC não tenho a certeza...mas penso que as da Austrália têm algo lá montado, ou não?
Sei que as ANZAC Australianas e Neo Zelandesas já têm os Sea Sparrow em lançadores VLS...
Aliás as MEKO portuguesas são as únicas sem qualquer tipo de arma ali montada, pois tanto as Turcas como as Gregas têm CIWS lá montados...
As ANZAC não tenho a certeza...mas penso que as da Austrália têm algo lá montado, ou não?
Sei que as ANZAC Australianas e Neo Zelandesas já têm os Sea Sparrow em lançadores VLS...
Triste sina ter nascido português
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Rui Elias Maltez escreveu:JLRC:
Que sapiencia!
Eu bem disse que você poderia ser pessoa melhor abalizada para responder às dúvidas do P-44.
Em qualquer caso acharia útil, ou interessante, que as nossas Meko passassem a operar com os Oto-Melara de 127 mm. em vez das peças actuais?
E dada a actual configuração da plataforma das nossas Meko, acharia possível um dia colocar-lhes VLS?
Rui
Cheguei agora a casa e só tive tempo de dar uma vista de olhos aos tópicos. São 26 e não tenho tempo de os ver agora pois vou sair para jantar. Quando vier, lá para as 22h00 vou-lhe dar a minha opinião pessoal.
OK? Um abraço
PS : Estive a ler as provocações do PPTT (ou será Tio Jorge?) e nem me vou dar ao trabalho de entrar na discussão. Desprezo é o que leva de mim.
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Rui
Agora que já estou em casa e já respondi a outras provocações noutro lado vou tentar responder à sua questão.
Em primeiro lugar quero lembrar-lhe que as nossas VdG são do conceito MEKO. Este conceito, cujas iniciais em alemão formam a palavra MEKO, é caracterizado por os navios serem construídos em módulos, que podem sempre ser substituídos por outros módulos. Ou seja, se quizer substituir um armamento, basta retirar o módulo que o contém e colocar lá o novo módulo com o novo armamento. Os navios podem portanto evoluir facilmente. Aliás, este é o mesmo conceito que está na origem dos navios Stanflex dinamarquêses.
Voltando às nossas MEKO 200P, é possível colocar-lhe uma peça de 127 à proa, no lugar da de 100. Esta peça só foi escolhida para as VdG, provavelmente numa tentativa de padronizar o calibre principal da artilharia dos nossos navios (VdG, Baptista de Andrade e João Belo, todas com peças de 100). Na minha opinião, devia-se ter optado logo pelas 127 Oto-Melara, a exemplo das MEKO 200 gregas, turcas e Anzac. Só as nossas não têm a peça de 127. As FFG alemãs e holandêsas têm montadas peças de 76, porque estavam disponíveis de outros navios e portanto ficaram mais baratas. Eu optaria pela 127 em vez da 76, porque isso daria possibilidade de fogo de apoio às forças desembarcadas e como o navio tem um Phalanx, dispensava a 76.
Quanto à restante modernização, montava um VLS Mk 41 com mísseis Evolved Sea Sparrow (ESSM), no lugar do sistema Sea Sparrow Mk 29, dois sistemas RAM, um no lugar do Phalanx por cima do hangar e o outro no lugar previsto, à vante, para o outro Phalanx, substituía os Harpoon por outros mais modernos e depois modernizava/substituía a parte electrónica, sobretudo os radares para poder tirar o máximo partido dos ESSM.
Isto seria o óptimo. O desejável seria pelo menos, a montagem do VLS Mk 41, o menos desejável seria a montagem unicamente, de um VLS Mk 48, aproveitando os actuais Sea Sparrow.
Julgo que respondi à sua pergunta.
Um abraço
Agora que já estou em casa e já respondi a outras provocações noutro lado vou tentar responder à sua questão.
Em primeiro lugar quero lembrar-lhe que as nossas VdG são do conceito MEKO. Este conceito, cujas iniciais em alemão formam a palavra MEKO, é caracterizado por os navios serem construídos em módulos, que podem sempre ser substituídos por outros módulos. Ou seja, se quizer substituir um armamento, basta retirar o módulo que o contém e colocar lá o novo módulo com o novo armamento. Os navios podem portanto evoluir facilmente. Aliás, este é o mesmo conceito que está na origem dos navios Stanflex dinamarquêses.
Voltando às nossas MEKO 200P, é possível colocar-lhe uma peça de 127 à proa, no lugar da de 100. Esta peça só foi escolhida para as VdG, provavelmente numa tentativa de padronizar o calibre principal da artilharia dos nossos navios (VdG, Baptista de Andrade e João Belo, todas com peças de 100). Na minha opinião, devia-se ter optado logo pelas 127 Oto-Melara, a exemplo das MEKO 200 gregas, turcas e Anzac. Só as nossas não têm a peça de 127. As FFG alemãs e holandêsas têm montadas peças de 76, porque estavam disponíveis de outros navios e portanto ficaram mais baratas. Eu optaria pela 127 em vez da 76, porque isso daria possibilidade de fogo de apoio às forças desembarcadas e como o navio tem um Phalanx, dispensava a 76.
Quanto à restante modernização, montava um VLS Mk 41 com mísseis Evolved Sea Sparrow (ESSM), no lugar do sistema Sea Sparrow Mk 29, dois sistemas RAM, um no lugar do Phalanx por cima do hangar e o outro no lugar previsto, à vante, para o outro Phalanx, substituía os Harpoon por outros mais modernos e depois modernizava/substituía a parte electrónica, sobretudo os radares para poder tirar o máximo partido dos ESSM.
Isto seria o óptimo. O desejável seria pelo menos, a montagem do VLS Mk 41, o menos desejável seria a montagem unicamente, de um VLS Mk 48, aproveitando os actuais Sea Sparrow.
Julgo que respondi à sua pergunta.
Um abraço
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Obrigado pela explicaçõa, JLRC.
Em qualquer caso, julgo que nada disso está previsto para quando as nossa VdG entrarem em Up-grade de meio de vida, mas seria pena que pelo menos não se montassem lá uns lançadores VLS para os Sea-Sparrow.
Seria mais uma oportunidade perdida.
No CEMA ninguém sabe de nada, ou então não dizem.
Em qualquer caso, julgo que nada disso está previsto para quando as nossa VdG entrarem em Up-grade de meio de vida, mas seria pena que pelo menos não se montassem lá uns lançadores VLS para os Sea-Sparrow.
Seria mais uma oportunidade perdida.
No CEMA ninguém sabe de nada, ou então não dizem.