Embraer adquire controle da OGMA ( Portugal )
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Embraer adquire controle da OGMA ( Portugal )
Embraer pode trazer novos negócios para Portugal
Manutenção na OGMA com Sotaque Brasileiro
Segunda-feira, 03 de Janeiro de 2005
O fabricante aeronáutico brasileiro Embraer, que venceu a corrida à privatização da OGMA, pretende reforçar a área de manutenção aeronáutica e os laços com o grupo europeu EADS
Inês Sequeira
A compra de 65 por cento da Ogma-Indústria Aeronáutica de Portugal pelo consórcio Airholding, que irá concretizar-se no prazo de dois meses após aprovação do negócio pela Autoridade de Concorrência, transferiu para as mãos da Embraer o controlo accionista da principal empresa de defesa portuguesa. O fabricante aeronáutico brasileiro passou a ser dono de 64,35 por cento das ex-Oficinas Gerais de Material Aeronáutico, enquanto o grupo europeu EADS tem pelo menos 0,65 por cento da empresa de Alverca.
Quem são os novos donos da Ogma? A Embraer-Empresa Brasileira de Aeronáutica é hoje um dos maiores construtores aeronáuticos do mundo e o segundo maior exportador brasileiro. Emprega cerca de 14.500 trabalhadores, dos quais 95 por cento em território brasileiro. A empresa mantém uma disputa acesa com a canadiana Bombardier pela liderança mundial no fabrico de aviões para linhas regionais. Há pouco tempo, lançou uma nova família de jactos comerciais (ERJ 170/190) que a tem a ajudado a recuperar dos prejuízos que se seguiram aos ataques terroristas de 11 de Setembro de 2001.
Ao adquirir o controlo da Ogma, a Embraer pretende, em primeiro lugar, reforçar o negócio de manutenção aeronáutica e diversificar assim as fontes de receitas do grupo, indicam os analistas do banco de investimento brasileiro Brascan. O principal negócio da Embraer é o fabrico de aviões civis, que representa hoje cerca de 80 por cento da sua facturação total. As áreas de defesa, de serviços de manutenção e o segmento corporativo são responsáveis, respectivamente, por outros dez por cento, seis por cento e quatro por cento das receitas.
Já a Ogma tem o seu negócio principal na manutenção de aeronaves militares e civis. O acordo de venda prevê a transferência para a empresa de "pacotes de trabalho nas áreas de manutenção, reconfiguração ou conversão de aeronaves e manutenção de motores", o que deverá aumentar a respectiva facturação total em 22,5 milhões de euros - mais 17 por cento do que os 132,3 milhões de euros previstos para 2004, de acordo com o Ministério da Defesa.
Reforçar os laços com o grupo europeu EADS é outra meta da Embraer, que partilha aliás um quinto da sua estrutura accionista com os principais donos da Airbus. O fabricante aeronáutico brasileiro tem 20 por cento do seu capital nas mãos de um grupo europeu, a EADG, formado pelas empresas francesas Thales (5,67 por cento), Dassault (5,67 por cento) e Snecma (2,99 por cento), e ainda pela própria EADS (5,67 por cento).
No entanto, a Embraer e a EADS não partilham negócios comuns. As actuais parcerias dos brasileiros são com os ex-concorrentes à compra da Ogma, que acabaram por ficar em segundo lugar na corrida. Na área de aviação militar, a empresa brasileira desenvolveu uma aeronave de treino e ataque ligeiro em conjunto com a italiana Alenia. E, há poucos meses, reforçou a sua presença nos Estados Unidos ao ganhar um contrato do Departamento de Defesa norte-americano em conjunto com a Lockheed Martin.
De fora não podem ficar as competências militares da Ogma. A unidade de Alverca é responsável pela manutenção da maioria dos aparelhos da Força Aérea Portuguesa - um modelo de relacionamento que, para ser alterado pelos novos accionistas, terá de ter a aprovação do Estado português. Tem também contratos de manutenção com Forças Armadas estrangeiras, como os aviões de carga militares C130 franceses e as aeronaves de vigilância marítima P3 holandesas.
A aliança com a unidade de manutenção e engenharia da TAP é outra "peça" deste processo. A eventual integração desta área de negócios da companhia aérea portuguesa na empresa de Alverca é um objectivo assumido pela Embraer, que está em fase de negociações. A Ogma e a TAP são as únicas empresas a fazerem manutenção aeronáutica em Portugal e têm um acordo de cooperação para a manutenção de Airbus. A fusão ou troca de participações entre ambas tem sido, nos últimos anos, um cenário várias vezes falado dentro do sector.
EADS abre caminho na fabricação.
O segundo parceiro do consórcio Airholding, o grupo europeu EADS, deverá trazer para a Ogma mais-valias ao nível da fabricação. A este nível, a estratégia dos novos accionistas é mais difícil de antecipar, até porque falta clarificar qual será a presença definitiva do parceiro franco-germano-espanhol no capital da empresa de Alverca. Com apenas um por cento do novo consórcio accionista, a EADS tem no futuro a possibilidade de aumentar a sua presença até um máximo de 30 por cento.
A área da fabricação é especialmente importante para a Ogma, como meio de aposta nas áreas de engenharia e desenvolvimento de produto. Mas se é esta ou não a estratégia futura da empresa, isso está dependente do projecto industrial concebido pelos novos accionistas e aprovado pelo ministro Paulo Portas.
Existiam já contratos na parte de fabricação relacionados com produtos da EADS? Sim, como a montagem da fuselagem central dos novos cargueiros aéreos militares C295 da empresa espanhola Casa (controlada a cem por cento pelo grupo europeu), que deverá começar em breve, e a produção de componentes para o helicóptero militar NH90.
Por outro lado, se for bem gerida, a associação com o grupo europeu irá abrir o acesso das ex-Oficinas Gerais de Material Aeronáutico ao mercado civil de fabricação. Neste momento, o principal contrato da Ogma nesta área é a montagem do pequeno avião PC12 da empresa suíça Pilatus, mas no horizonte pode estar a produção de componentes para aviões da Airbus, detida a 80 por cento pela EADS.
24 de dezembro de 2004
Consórcio liderado pela Embraer adquire controle da OGMA
A Empresa Portuguesa de Defesa (Empordef), controladora da OGMA-Indústria de Aeronáutica de Portugal S.A., anunciou em 23 de dezembro que o consórcio formado pela Embraer e pela EADS foi declarado vencedor no processo de privatização da OGMA, adquirindo ao governo português 65% do capital daquela empresa, pela quantia de 11,4 milhões de Euros. Com essa finalidade, a Embraer e a EADS criaram a Airholdings SGPS, S.A., na qual a participação acionária da Embraer é de 99%, ficando a EADS com 1% (a participação da EADS poderá atingir 30% futuramente). A OGMA se dedica a serviços que incluem manutenção e reparo de aeronaves civis e militares, manutenção de motores, fabricação de componentes estruturais, manutenção e suporte à engenharia. Seus principais clientes: Força Aérea Portuguesa, U. S. Air Force, U. S. Navy, Agência de Manutenção e Suprimento da OTAN, Marinhas da Noruega e Holanda, e Força Aérea Francesa. No setor civil, a OGMA tem prestado serviços a emprepsas aéreas como TAP, Portugalia, British Midland e Luxair, e também à Embraer e à Rolls-Royce. Atualmente, a OGMA emprega 1.700 pessoas e suas vendas em 2003 totalizaram 107 milhões de Euros.
Foto das instalações da OGMA com os trabalhos realizados.
Fotos OGMA via Pedro Monteiro
Manutenção na OGMA com Sotaque Brasileiro
Segunda-feira, 03 de Janeiro de 2005
O fabricante aeronáutico brasileiro Embraer, que venceu a corrida à privatização da OGMA, pretende reforçar a área de manutenção aeronáutica e os laços com o grupo europeu EADS
Inês Sequeira
A compra de 65 por cento da Ogma-Indústria Aeronáutica de Portugal pelo consórcio Airholding, que irá concretizar-se no prazo de dois meses após aprovação do negócio pela Autoridade de Concorrência, transferiu para as mãos da Embraer o controlo accionista da principal empresa de defesa portuguesa. O fabricante aeronáutico brasileiro passou a ser dono de 64,35 por cento das ex-Oficinas Gerais de Material Aeronáutico, enquanto o grupo europeu EADS tem pelo menos 0,65 por cento da empresa de Alverca.
Quem são os novos donos da Ogma? A Embraer-Empresa Brasileira de Aeronáutica é hoje um dos maiores construtores aeronáuticos do mundo e o segundo maior exportador brasileiro. Emprega cerca de 14.500 trabalhadores, dos quais 95 por cento em território brasileiro. A empresa mantém uma disputa acesa com a canadiana Bombardier pela liderança mundial no fabrico de aviões para linhas regionais. Há pouco tempo, lançou uma nova família de jactos comerciais (ERJ 170/190) que a tem a ajudado a recuperar dos prejuízos que se seguiram aos ataques terroristas de 11 de Setembro de 2001.
Ao adquirir o controlo da Ogma, a Embraer pretende, em primeiro lugar, reforçar o negócio de manutenção aeronáutica e diversificar assim as fontes de receitas do grupo, indicam os analistas do banco de investimento brasileiro Brascan. O principal negócio da Embraer é o fabrico de aviões civis, que representa hoje cerca de 80 por cento da sua facturação total. As áreas de defesa, de serviços de manutenção e o segmento corporativo são responsáveis, respectivamente, por outros dez por cento, seis por cento e quatro por cento das receitas.
Já a Ogma tem o seu negócio principal na manutenção de aeronaves militares e civis. O acordo de venda prevê a transferência para a empresa de "pacotes de trabalho nas áreas de manutenção, reconfiguração ou conversão de aeronaves e manutenção de motores", o que deverá aumentar a respectiva facturação total em 22,5 milhões de euros - mais 17 por cento do que os 132,3 milhões de euros previstos para 2004, de acordo com o Ministério da Defesa.
Reforçar os laços com o grupo europeu EADS é outra meta da Embraer, que partilha aliás um quinto da sua estrutura accionista com os principais donos da Airbus. O fabricante aeronáutico brasileiro tem 20 por cento do seu capital nas mãos de um grupo europeu, a EADG, formado pelas empresas francesas Thales (5,67 por cento), Dassault (5,67 por cento) e Snecma (2,99 por cento), e ainda pela própria EADS (5,67 por cento).
No entanto, a Embraer e a EADS não partilham negócios comuns. As actuais parcerias dos brasileiros são com os ex-concorrentes à compra da Ogma, que acabaram por ficar em segundo lugar na corrida. Na área de aviação militar, a empresa brasileira desenvolveu uma aeronave de treino e ataque ligeiro em conjunto com a italiana Alenia. E, há poucos meses, reforçou a sua presença nos Estados Unidos ao ganhar um contrato do Departamento de Defesa norte-americano em conjunto com a Lockheed Martin.
De fora não podem ficar as competências militares da Ogma. A unidade de Alverca é responsável pela manutenção da maioria dos aparelhos da Força Aérea Portuguesa - um modelo de relacionamento que, para ser alterado pelos novos accionistas, terá de ter a aprovação do Estado português. Tem também contratos de manutenção com Forças Armadas estrangeiras, como os aviões de carga militares C130 franceses e as aeronaves de vigilância marítima P3 holandesas.
A aliança com a unidade de manutenção e engenharia da TAP é outra "peça" deste processo. A eventual integração desta área de negócios da companhia aérea portuguesa na empresa de Alverca é um objectivo assumido pela Embraer, que está em fase de negociações. A Ogma e a TAP são as únicas empresas a fazerem manutenção aeronáutica em Portugal e têm um acordo de cooperação para a manutenção de Airbus. A fusão ou troca de participações entre ambas tem sido, nos últimos anos, um cenário várias vezes falado dentro do sector.
EADS abre caminho na fabricação.
O segundo parceiro do consórcio Airholding, o grupo europeu EADS, deverá trazer para a Ogma mais-valias ao nível da fabricação. A este nível, a estratégia dos novos accionistas é mais difícil de antecipar, até porque falta clarificar qual será a presença definitiva do parceiro franco-germano-espanhol no capital da empresa de Alverca. Com apenas um por cento do novo consórcio accionista, a EADS tem no futuro a possibilidade de aumentar a sua presença até um máximo de 30 por cento.
A área da fabricação é especialmente importante para a Ogma, como meio de aposta nas áreas de engenharia e desenvolvimento de produto. Mas se é esta ou não a estratégia futura da empresa, isso está dependente do projecto industrial concebido pelos novos accionistas e aprovado pelo ministro Paulo Portas.
Existiam já contratos na parte de fabricação relacionados com produtos da EADS? Sim, como a montagem da fuselagem central dos novos cargueiros aéreos militares C295 da empresa espanhola Casa (controlada a cem por cento pelo grupo europeu), que deverá começar em breve, e a produção de componentes para o helicóptero militar NH90.
Por outro lado, se for bem gerida, a associação com o grupo europeu irá abrir o acesso das ex-Oficinas Gerais de Material Aeronáutico ao mercado civil de fabricação. Neste momento, o principal contrato da Ogma nesta área é a montagem do pequeno avião PC12 da empresa suíça Pilatus, mas no horizonte pode estar a produção de componentes para aviões da Airbus, detida a 80 por cento pela EADS.
24 de dezembro de 2004
Consórcio liderado pela Embraer adquire controle da OGMA
A Empresa Portuguesa de Defesa (Empordef), controladora da OGMA-Indústria de Aeronáutica de Portugal S.A., anunciou em 23 de dezembro que o consórcio formado pela Embraer e pela EADS foi declarado vencedor no processo de privatização da OGMA, adquirindo ao governo português 65% do capital daquela empresa, pela quantia de 11,4 milhões de Euros. Com essa finalidade, a Embraer e a EADS criaram a Airholdings SGPS, S.A., na qual a participação acionária da Embraer é de 99%, ficando a EADS com 1% (a participação da EADS poderá atingir 30% futuramente). A OGMA se dedica a serviços que incluem manutenção e reparo de aeronaves civis e militares, manutenção de motores, fabricação de componentes estruturais, manutenção e suporte à engenharia. Seus principais clientes: Força Aérea Portuguesa, U. S. Air Force, U. S. Navy, Agência de Manutenção e Suprimento da OTAN, Marinhas da Noruega e Holanda, e Força Aérea Francesa. No setor civil, a OGMA tem prestado serviços a emprepsas aéreas como TAP, Portugalia, British Midland e Luxair, e também à Embraer e à Rolls-Royce. Atualmente, a OGMA emprega 1.700 pessoas e suas vendas em 2003 totalizaram 107 milhões de Euros.
Foto das instalações da OGMA com os trabalhos realizados.
Fotos OGMA via Pedro Monteiro
"Quando Cheguei nas Agulhas Negras
eu tinha que estudar, resolvi me exercitar.
Na tropa perguntaram : Como é que vou ficar ? Burro, bem burro, burro mas forte."
Quadrinha: Academia Militar de Agulhas Negras
http://www.aman.ensino.eb.br/
eu tinha que estudar, resolvi me exercitar.
Na tropa perguntaram : Como é que vou ficar ? Burro, bem burro, burro mas forte."
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- Lauro Melo
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Olá!
Acho que a compra de parte da OGMA pelo consórcio EADS/Embraer deverá ser proveitoso para ambos os lados.
É certo que a OGMA deverá manter os contratos atuais, e certamente não deverá perder contratos futuros, além de ganhar alguns contratos com essa parceria.
Creio que, num futuro, a OGMA será uma importante parceira de risco para a Embraer, e também deverá participar de programas da EADS/Airbus.
Além do que, a Embraer definifivamente coloca um pé na Europa. É importante porque, sendo uma importante empresa de manutenção dos ERJ-145, a OGMA deverá também atuar na manutenção da família EMB-170/190.
Ademais, como bem disse o nosso colega, é a hora da revanche! Hehehe...
Acho que a compra de parte da OGMA pelo consórcio EADS/Embraer deverá ser proveitoso para ambos os lados.
É certo que a OGMA deverá manter os contratos atuais, e certamente não deverá perder contratos futuros, além de ganhar alguns contratos com essa parceria.
Creio que, num futuro, a OGMA será uma importante parceira de risco para a Embraer, e também deverá participar de programas da EADS/Airbus.
Além do que, a Embraer definifivamente coloca um pé na Europa. É importante porque, sendo uma importante empresa de manutenção dos ERJ-145, a OGMA deverá também atuar na manutenção da família EMB-170/190.
Ademais, como bem disse o nosso colega, é a hora da revanche! Hehehe...
Atte.
André R. Finken Heinle
"If the battle for civilization comes down to the wimps versus the barbarians, the barbarians are going to win."
Thomas Sowell
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"If the battle for civilization comes down to the wimps versus the barbarians, the barbarians are going to win."
Thomas Sowell
Que ironia!
A OGMA estar modernizando os F-16 portugueses...
A Embraer terá 64% ( ou 65% somando com a EADS) da OGMA...
Então a Embraer, de uma maneira indireta estará mordenizando os F-16 portugueses...
Alguém ainda se lembra quando os americanos proibiram a instalação do canhão Vulcan no AMX Brasileiro por achá-lo "moderno demais" para uma "país aliado não-preferencial".
Com toda certeza alguém da Embraer vai se lembrar disso e colocar um adesivo com o logotipo da empresa na empenagem vertical dos F-16s quando os devolverem mordenizados para a FAP ( como nos F-5 BR ).
Falou,
Carlos.
A OGMA estar modernizando os F-16 portugueses...
A Embraer terá 64% ( ou 65% somando com a EADS) da OGMA...
Então a Embraer, de uma maneira indireta estará mordenizando os F-16 portugueses...
Alguém ainda se lembra quando os americanos proibiram a instalação do canhão Vulcan no AMX Brasileiro por achá-lo "moderno demais" para uma "país aliado não-preferencial".
Com toda certeza alguém da Embraer vai se lembrar disso e colocar um adesivo com o logotipo da empresa na empenagem vertical dos F-16s quando os devolverem mordenizados para a FAP ( como nos F-5 BR ).
Falou,
Carlos.
- Rui Elias Maltez
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Actualmente a 2ª esquadra de F-16 está a ser modernizada com MLU mas esse serviço, actualmente não está a cargo das OGMA, já que o ritmo era muito lento, mas a ser efectuado directamente nas oficinas da FAP.
Só os 2 primeiros F-16 da 2ª esquadra é que tiveram o seu up-grade nas OGMA.
Agora em termos de C-130 de diversas forças aéreas é uma corrida que nem lhes conto...
Há contratos para manutenção desse aviões com diversos países da NATO e de outras partes do mundo.
Actualmente a 2ª esquadra de F-16 está a ser modernizada com MLU mas esse serviço, actualmente não está a cargo das OGMA, já que o ritmo era muito lento, mas a ser efectuado directamente nas oficinas da FAP.
Só os 2 primeiros F-16 da 2ª esquadra é que tiveram o seu up-grade nas OGMA.
Agora em termos de C-130 de diversas forças aéreas é uma corrida que nem lhes conto...
Há contratos para manutenção desse aviões com diversos países da NATO e de outras partes do mundo.