Os fabricantes aeronáuticos EADS (através da espanhola CASA) e a Alenia (Itália) entregaram ao Ministério da Defesa propostas de substituição dos Aviocar da Força Aérea Portuguesa que variam entre os 288 milhões de euros e os 349 milhões de euros, revelaram ao DN fontes governamentais.
As propostas foram abertas na quinta-feira, tendo motivado de imediato a contestação da CASA (relativamente à candidatura adversária) - que a comissão do concurso «considerou improcedente», garantiram as fontes.
Em causa está a substituição dos 24 aviões de transporte táctico que complementam a frota dos Hércules C-130H. Os modelos a concurso são o C-27J da Alenia e o C-295 da CASA. Ambos os construtores apresentaram duas propostas a primeira envolve o fornecimento de 12 aparelhos (que a Alenia propõe por 288 milhões de euros e a CASA por 310 milhões de euros); a segunda apenas sete para transporte militar e mais cinco para o desempenho específico de missões de vigilância marítima (que os italianos vendem por 336 milhões de euros e os espanhóis por 349 milhões de euros). É a preferida por Lisboa.
Segundo as mesmas fontes, o protesto da CASA visava «explicar» a diferença de preços relativamente à proposta da Alenia.
A Lei de Programação Militar consagra 350 milhões de euros para o programa de substituição dos Aviocar. Da escolha do novo modelo depende a opção pelo substituto dos actuais Hércules C-130H, segundo os especialistas, pois existe complementaridade técnica e operacional entre o C-27J e o Hércules C-130J (dos EUA), bem como entre o C-295 e o A400-M (da EADS, candidata à privatização das OGMA)."
in DN online 2004/12/18
Força Aérea Portuguesa (FAP)
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Eu acredito que o vencedor acabe por ser o Casa, até porque as nossas OGMA têm um contrato para a construção das fuzelagens desse modelo.
Mas por mim, desejaria os Alenia, até porque a nossa frota de C-130H está envelhecida e será necessário substituí-la em tempo útil, até porque as solicitações dos nossos C-130 têm subido nos últimos anos.
Uma vez que Portugal abandonou a participação no A-400M, julgo que o melhor será apostarmos nos 6 aparelhos 130-J, e se fosse possível, manter pelo menos mais 2 dos actuais C-130H para que passássemos a ter 8 aparelhos destes, que considero o mínimo para as nossas necessidades actuais e previsíveis para o futuro.
Essa complementariede poderia ser vantajosa.
A ver vamos, mas por mim, e depois de ver o estudo comparativo entre os dois, eu se fosse decisor, apostaria nos Alenia.
Mas por mim, desejaria os Alenia, até porque a nossa frota de C-130H está envelhecida e será necessário substituí-la em tempo útil, até porque as solicitações dos nossos C-130 têm subido nos últimos anos.
Uma vez que Portugal abandonou a participação no A-400M, julgo que o melhor será apostarmos nos 6 aparelhos 130-J, e se fosse possível, manter pelo menos mais 2 dos actuais C-130H para que passássemos a ter 8 aparelhos destes, que considero o mínimo para as nossas necessidades actuais e previsíveis para o futuro.
Essa complementariede poderia ser vantajosa.
A ver vamos, mas por mim, e depois de ver o estudo comparativo entre os dois, eu se fosse decisor, apostaria nos Alenia.
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Caros companheiros
Amanhã, terça-feira, 21 de Dezembro de 2004 vai ser um dia importante para a FAP. Vai receber, finalmente, o 1º heli EH-101 Merlin de um total de 12. 6 são em configuração SAR, 4 em configuração CSAR (deverão operar a bordo do LPD previsto) e 2 para vigilância das pescas (SIFICAP).
Cumptos
Amanhã, terça-feira, 21 de Dezembro de 2004 vai ser um dia importante para a FAP. Vai receber, finalmente, o 1º heli EH-101 Merlin de um total de 12. 6 são em configuração SAR, 4 em configuração CSAR (deverão operar a bordo do LPD previsto) e 2 para vigilância das pescas (SIFICAP).
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Quanto às cores, estas são as usuais na nossa FAP para helis e aviões de transporte.
Quanto aos EH-101, como referi, os 6 exemplares para usos gerais estão com as cores que se vêem aqui, os dois SIVICAP poderão ser amarelos e os que operarão futuramente no LPD (o NavPol previsto para a nossa Marinha) poderão ser pintados de cinza, tal como os nossos Linx que operam nas fragatas.
Julgo que a opção por estas cores resulta de uma tradição da guerra colonial, em que a cor dava para camuflar bem nos matagais, e a parte de baixo pintada de cinza conferia uma relativa protecção contra disparos de terra por parte das guerrilhas.
E essa tradição nunca mais foi mudada.
A grande vantagem dos EH-101 é a de serem muito mais modernos que os PUMA's, terem uma capacidade de carga que os aproxima da dos Chinook americanos, serem mais baratos na sua manutenção e no caso portugês, terem uma autonomia de voo que lhes permite fazer uma viagem de qualquer ponto de Portugal continental para os Açores ou Madeira, sem necessitarem de reabastecimento em voo.
Anteriormente os PUMA que iam para os Açores (e temos actualmente 4 estacionados na Base das Lages, Açores), tinham que ir para lá dentro de um C-130 ou de navio.
A minha curiosidade é sobre a cor dos NH-90 que iremos receber, em princípio a partir de 2008, e que serão entregues ao Exército.
Para que vejam as cores ds actuais helis da FAP, aí está o PUMA SA-330, que irá ser substituído pelo EH-101. Os actuais PUMA's poderão ser entregues ao nosso serviço de combate a incêndios e para apoio nas áreas da Protecção Civil:
O PUMA SA-330
O Aluette III:
E Já agora dos nossos C-130H:
A FAP possui 6 aparelhos destes, sendo que 3 são em versão curta, e os outros 3 em versão longa.
Como podem ver, e tirando os caças F-16, os P-3 Orion e os Linx, as cores não diferem muito.
Quanto aos EH-101, como referi, os 6 exemplares para usos gerais estão com as cores que se vêem aqui, os dois SIVICAP poderão ser amarelos e os que operarão futuramente no LPD (o NavPol previsto para a nossa Marinha) poderão ser pintados de cinza, tal como os nossos Linx que operam nas fragatas.
Julgo que a opção por estas cores resulta de uma tradição da guerra colonial, em que a cor dava para camuflar bem nos matagais, e a parte de baixo pintada de cinza conferia uma relativa protecção contra disparos de terra por parte das guerrilhas.
E essa tradição nunca mais foi mudada.
A grande vantagem dos EH-101 é a de serem muito mais modernos que os PUMA's, terem uma capacidade de carga que os aproxima da dos Chinook americanos, serem mais baratos na sua manutenção e no caso portugês, terem uma autonomia de voo que lhes permite fazer uma viagem de qualquer ponto de Portugal continental para os Açores ou Madeira, sem necessitarem de reabastecimento em voo.
Anteriormente os PUMA que iam para os Açores (e temos actualmente 4 estacionados na Base das Lages, Açores), tinham que ir para lá dentro de um C-130 ou de navio.
A minha curiosidade é sobre a cor dos NH-90 que iremos receber, em princípio a partir de 2008, e que serão entregues ao Exército.
Para que vejam as cores ds actuais helis da FAP, aí está o PUMA SA-330, que irá ser substituído pelo EH-101. Os actuais PUMA's poderão ser entregues ao nosso serviço de combate a incêndios e para apoio nas áreas da Protecção Civil:
O PUMA SA-330
O Aluette III:
E Já agora dos nossos C-130H:
A FAP possui 6 aparelhos destes, sendo que 3 são em versão curta, e os outros 3 em versão longa.
Como podem ver, e tirando os caças F-16, os P-3 Orion e os Linx, as cores não diferem muito.
Editado pela última vez por Rui Elias Maltez em Seg Jan 10, 2005 1:43 pm, em um total de 1 vez.
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http://www.segurancaedefesa.com/EH101_Portugal.htm
4 de janeiro de 2005
EH101 entregue a Portugal
Com a presença do Dr. Paulo Portas, Ministro da Defesa, realizou-se na última semana de dezembro de 2004, na fábrica da AgustaWestland em Vergiate (Itália), a cerimônia de entrega a Portugal do primeiro de doze helicópteros EH101 encomendados para a Força Aérea Portuguesa. As aeronaves serão utilizadas para busca e salvamento, Combate SAR e proteção à pesca.
4 de janeiro de 2005
EH101 entregue a Portugal
Com a presença do Dr. Paulo Portas, Ministro da Defesa, realizou-se na última semana de dezembro de 2004, na fábrica da AgustaWestland em Vergiate (Itália), a cerimônia de entrega a Portugal do primeiro de doze helicópteros EH101 encomendados para a Força Aérea Portuguesa. As aeronaves serão utilizadas para busca e salvamento, Combate SAR e proteção à pesca.
"Os guerreiros não caem se ajoelham e levantam ainda mais fortes."
TOG: 22 anos de garra, determinação e respeito.
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Esquemas de Pintura
Cumprimentos a todos,
Os esquemas de pintura são resultantes do «Regulamento de Pinturas, Insígnias e Marcas das Aeronaves da Força Aérea», através da Portaria 101/80 de 12-03-1980, publicada no «Diário da República», nº 60, 1ª Série, a qual revoga a portaria nº 13.602 de 11-07-1951 do Ministério do Exército.
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