Quanto a mudar a catapulta, me parece um pouco complicado e caro, já que esta costuma fazer parte da estrutura do NAe, tendo-se que praticamente reconstruir o barco para colocar outra catapulta.

Moderador: Conselho de Moderação
FinkenHeinle escreveu:Simplesmente porque no cenário atual o São Paulo é nada mais do que um alvo gigantesco e caro!
Para operá-lo, a MB gasta pelo menos 2,5X o valor de compra dele por ano!
E ainda assim, ele é inútil! Agora, se a MB (e aí não é só culpa dela) tivesse um programa com recursos garantidos e continuados para tornar o A-12 numa verdadeira arma, aí sim. Mas, assim, ele serve apenas para gastar preciosos recursos que poderiam tornar nosso SNB uma realidade mais próxima!
FinkenHeinle escreveu:Lauro Melo escreveu:Fala pt,
Se a verba vier ( pelo memos em 2005 vem )
1 ) Instalação de devesa de ponto -
2 ) Instalação de devesa de médio alcance - Idem Niterói.
3 ) Modernização de 12 a 23 aeronaves - A-4.
4 ) Substituição dos atuais 13 ( treze ) SH-3 H por – 8 ( oito ) Merlin ou Cougar Naval.
Lembrando que o São Paulo chegou em meados de 2001 e a Marinha planeja que em 2007 ou 2008 ele esteja “concluído”. Com a competência que a MB ela vai conseguir.
Abraços,
Onde está citado isso, Lauro?!
Nunca vi ninguém da Marinha mencionar isso, embora seja de conhecimento geral que ela quer!
De qualquer forma, o Merlin está descartado, por seu altíssimo valor!
E, reitero, somente se efetivamente a MB tornar o São Paulo uma verdadeira arma é que ele poderá se justificar, o que infelizmente não vem ocorrendo!
Brasileiro escreveu:Discordo que o porta-aviões São Paulo é um imenso alvo e inútil.
É a mesma coisa que dizer que os R-99 da FAB são imensos e inúteis. Sim, realmente os dois são alvos imensos, mas do mesmo jeito que a FAB não tem nenhum avião que seja capaz de proteger o R-99 ou mesmo para fazer valer a sua detectação, a Marinha não tem todos os meios necessário para protege-lo ou operá-lo.
Devo lembrar que diferentemente da marinha Britânica, Americana ou Francesa, a Marinha Brasileira está em constante construção, ou seja, daqui 20 anos por exemplo teremos mais do que hoje, pois ela está em construção, ainda está para chegar a um patamar estacionário de crescimento.
Pra falar a verdade, o porta aviões São Paulo nunca operou em sua capacidade máxima no Brasil. Porquê? Resposta: Por que ela está em formação, seus pilotos estão em formação, possui um esquadrão de caça em formação, nossos pilotos estão pegando praticamente pela primeira vez em um avião próprio.
O que impede a Marinha de começar seus planos de ter um porta aviões com equipamentos total, com pilotos formados? Voce não quer comparar a nossa marinha com a dos Eua ou com a da França né?
Ainda temos que crescer, pois nosso porta aviões ainda nao esta formada, nossa marinha ainda nao esta formada.
A nossa marinha inteira é um imenso alvo. O Brasil é um imenso alvo.
Se pensarmos assim nunca iriamos querer crescer militarmente, pois se nos somos um imenso alvo. Pra que querer crescer militarmente, se somo apenas um alvo ? Pra que formar um esquadrão de caça?
abraços
FinkenHeinle escreveu:pt escreveu:O Almirante não referiu em nenhum lugar a mais importante aquisição da marinha nos ultimos anos, que é o Porta-Aviões São Paulo e o seu grupo aéreo.
Simplesmente porque no cenário atual o São Paulo é nada mais do que um alvo gigantesco e caro!
Para operá-lo, a MB gasta pelo menos 2,5X o valor de compra dele por ano!
E ainda assim, ele é inútil! Agora, se a MB (e aí não é só culpa dela) tivesse um programa com recursos garantidos e continuados para tornar o A-12 numa verdadeira arma, aí sim. Mas, assim, ele serve apenas para gastar preciosos recursos que poderiam tornar nosso SNB uma realidade mais próxima!