Olê, olê, olá, sou 35 e é ele que vai ganhá!!!
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Lindo, grandão e carrega arma de montão!!! Lindo, grandão e bota os musquito tudu nu chão!!!
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Moderadores: Glauber Prestes, Conselho de Moderação
Slip Junior escreveu:A compra de material militar usado, seja de qual for o país, implica em nenhuma transferência de tecnologia. É óbvio que tanto o Mirage 2000E quanto o Su-27SK são caças ainda para serem temidos no campo de batalha, mas o fato é que o F-16 possui um custo-benefício muito maior e poderiam ser implantados sem maiores delongas ao mesmoque garantiam uma grande interoperacionalidade com a força de caças atual (F-5 e A-1).
Abraços
Quem disse que o governo quer o rafale, ou o EF-2000?
Quantas vezes vocês já ouviram ele dissendo que o avião dos sonhos é tal, e tal por outro lado?
Tem que escolher um caca em que os pilotos da FAB preferem e tambem em termos financeiro, muito deles preferem o Su-35 por causa do seu desempenho e não por causa da bosta de tecnologia!
E se eu dizer que estes avião em que vocês postaram não são adequado para FAB muito de vocês irão defender estes aviões com muita tecnologia dos EUA, e como já sabem eles jamais irão liberar as "tecnologia de ponta" e pra que querer comprar o que não se pode?
Já a ultima escolha da Fab proriamente dida é realmente o Su-35.
Acho que deveriam recomendar o Presidente Lula ler este site! MAs não é possivel ele deixar de ler isto: O Lula é "comprado" pelos Norte-Americanos (EUA)!! E por que não? Ele não faz nada no trono!...
Quanta palhacada!
ZeRo4 escreveu:Sinceramente não me lembro Slip, mas agradeço sua resposta
ZeRo4 escreveu:Mas não foi isso que eu quis dizer, eu estava me referindo as "travas" que os Americanos impõe a nós Brasileiros. Em tópicos passados alguns foristasa consideravam isso uma "viajem" minha, onde não existiriam provas e dizendo que o comportamento deles perante a nós mudou... entretando eu não vejo mudanças quando tentamos possuir material bélico estratégico! Veja na época da aquisição dos MirageIII, nos negaram o F-4 Phantom pois naquela época o vetor fazia tamanha diferença! hj em dia eles já liberam os F-18 E/F, mas sabem que o vetor em si (sem toda opção entre armamentos...) não é capaz de fazer muita coisa.
ZeRo4 escreveu:Sou contra a aquisição dos F-16 C/D e também sou contra a aquisição de F-16 usados em qualquer padrão. Eu sei que o F-16 usado é uma opção apetitosa mas mesmo assim acho que para um casa usado (que será usado portanto como tampão...) existem outras opções para que nós possamos nos sentir mais seguros e confiáveis.
ZeRo4 escreveu:Eu sei que ainda dependemos dos mesmos, mas acredito que é de grande valia desde já passar a procurar equipamento semelhante de outros fornecedores.
Slip Junior escreveu:Será ?! não foram eles que "barraram" a venda de Gripens pro Paquistão ?! É como eu digo, onde há fumaça... há fogo.
ZeRo4 escreveu:Slip antes que outros foristas misturem as coisas, quando me referi a equipamento usado não fiz nenhuma correlação com transferência tecnológica. Apenas estaria mais confortável com Mirage2000 ou Su-27SK pensando: "Menos um equipamento de origem Americana..."
Se for pra comprar mais F-16, prefiro que se comprem mais F-5E
Carlos Mathias escreveu:Também falaram que eu estava viajando, ficando maluco, queriam provas documentais e aí, como eu disse, elas aparecem antes mesmo de qualquer decisão à respeito do FX, mas o engraçado é que se os americanos bloquearem os sistemas do gripen não tem problema, basta que nós integremos um processador a ele.
Mas quando falei de integração ao Su-35 de sistemas ocidentais disseram que era gastação de dinheiro, que isso e aquilo. Pô,deixa ver se eu entendi, no gripen pode, mas no Su não, mesmo com um monte de transferência tecnológica... gastar com um pode, com outro não, ainda que este segundo seja bem mais barato de se adquirir e até talvez de operar, já que fará o mesmo com menos aviões. É isso mesmo?
Slip Junior escreveu:De nada, ZeRo4. É sempre bom uma boa discussão.
ZeRo4 escreveu:Mas não foi isso que eu quis dizer, eu estava me referindo as "travas" que os Americanos impõe a nós Brasileiros. Em tópicos passados alguns foristasa consideravam isso uma "viajem" minha, onde não existiriam provas e dizendo que o comportamento deles perante a nós mudou... entretando eu não vejo mudanças quando tentamos possuir material bélico estratégico! Veja na época da aquisição dos MirageIII, nos negaram o F-4 Phantom pois naquela época o vetor fazia tamanha diferença! hj em dia eles já liberam os F-18 E/F, mas sabem que o vetor em si (sem toda opção entre armamentos...) não é capaz de fazer muita coisa.
Slip Junior escreveu:Sinceramente, acho que houveram avanços, não muito grandes, é verdade, mas, ainda assim, avanços. Se no passado nos eram negados tanto a plataforma quanto o sistema de armas e hoje já somos liberados para receber um caça que começa adentrar em serviço operacional isso é, na minha sincera opinião, um avanço.
Slip Junior escreveu:Além disso convém lembrar que foi autorizada a venda de AIM-120C AMRAAM para a FAB, algo inimaginavel há poucos anos atras. É verdade que várias foram impostas para o fornecimento de tal armamento o que justifica argumentos contrários a aquisição de tais sistemas de armas, mas é inegável dizer que houveram avanços.
ZeRo4 escreveu:Sou contra a aquisição dos F-16 C/D e também sou contra a aquisição de F-16 usados em qualquer padrão. Eu sei que o F-16 usado é uma opção apetitosa mas mesmo assim acho que para um casa usado (que será usado portanto como tampão...) existem outras opções para que nós possamos nos sentir mais seguros e confiáveis.
Slip Junior escreveu:Como você mesmo dize que no item anterior a plataforma, hoje em dia, pode até mesmo ser considerado como uma ferramenta secundária de forma que o que realmente importa é o sistema de armas agregado à essa. Como caça tampão o F-16 oferece um produto de alta qualidade e que já possui alta integração com diversos sistemas de outros países, notadamente, israelenses de forma que custos de desenvolvimento e integração de novos subsistemas e armamentos à aeronave são amortizados. Além disso, é uma aeronave barata de se adquirir e operar o que a torna uma excelente opção para operar como solução temporária.
ZeRo4 escreveu:Eu sei que ainda dependemos dos mesmos, mas acredito que é de grande valia desde já passar a procurar equipamento semelhante de outros fornecedores.
Slip Junior escreveu:Concordo, mas acho que isso de ser feito de uma maneira progressiva e racional a fim de tornar o processo de substituição menos hostil à própria operacionalidade da FAB. O que quero dizer com isso é acredito que este seja o momento para começarmos a adquirir sistemas de novos países parceiros como Africa do Sul, Israel e, porque não, a própria Rússia mas não para partirmos para um novo modelo de logistica baseado puramente em conceitos russos.
Slip Junior escreveu:Não tenha a mão os artigos que tratam desse assunto mas tentarei me interar melhor do assunto e, em uma próxima mensagem, comento sobre esse caso.
ZeRo4 escreveu:Slip antes que outros foristas misturem as coisas, quando me referi a equipamento usado não fiz nenhuma correlação com transferência tecnológica. Apenas estaria mais confortável com Mirage2000 ou Su-27SK pensando: "Menos um equipamento de origem Americana..."
Se for pra comprar mais F-16, prefiro que se comprem mais F-5E
Slip Junior escreveu:Sinceramente, me sentiria bastante confortável com qualquer uma dessas opções. Apenas acho que a compra de F-16A/B's ou F-5E/F's mais racional.
ZeRo4 escreveu:“Esta tecnologia excede o nível de capacidade aprovado para o Brasil”
“Os americanos já têm ingerência nos radares da Amazônia, não passaram tecnologia e não podemos, agora, cair na mesma armadilha com os aviões”
Pra finalizar, tem muita gente dizendo que é matéria paga, que a revista é "IstoÉ"... todos sabemos da reputação de algumas revistas (i.e Veja...), mas gostaria de abrir o olho dos foristas que ainda não estão tomados pelas veias Americanas
ZeRo4 escreveu:Com certeza houveram avanços, consquistados com mto esforço, porém acredito q os mesmos ainda não estão num nível aceitável para nós.
(...)
Vender eles venderiam, mas naquele esquema que conhecemos né ?! Imagine... você compra um revólver para defender sua casa, este porém fica retido na loja em que você o comprou (por questões de segurança ou outra qualquer...). No meio da noite alguém invade a sua casa... você não poderá pedir "licença" ao invasor para buscar a arma na loja correto ?! com os Amraam o esquema seria o mesmo.
ZeRo4 escreveu:Slip, só uma pequena correção... não é que plataforma não importe. O que eu quis dizer é: na época em que foram comprados os Mirage III a plataforma era mais importante ou talvez tão importante quanto o sistema de armas. Hoje em dia é justamente ao contrário... apesar de desejável o avião ter uma boa capacidade, sabemos que com um bom radar + sistemas de armas um Mig-21 pode por exemplo derrubar um F-16 A/B que é uma plataforma bem mais nova. Por este fato creio que eles nos ofereceram o F-18 E/F e F-16 C/D.
Sobre o F-16 como caça tampão para um possível F/X-B, eu realmente concordo com tudo o que é falado... é um avião extremamente testado, facil e barato de operar e que conta com uma imensa variedade de armas. Mas sabe qual o problema eu vejo no F-16 ?! Se adquirirmos F-16 agora, vamos paralizar TUDO e no futuro ao invés de comprarmos outro avião de ponta, compraremos mais F-16 para completar os que eventualmente iríamos comprar agora. Do mesmo modo que estamos fazendo com os F-5 E/F, ou seja... mais um tempo na mão do Tio Sam.
(...)
O problema na opção pelos F-16 A/B eu já expliquei acima... mas resumidamente isso sepultaria qualquer possibilidade da FAB comprar outro avião de ponta num futuro próximo e assim ganhar (mesmo que mínimo...) algum repasse tecnológico.
ZeRo4 escreveu:É... eu também não me lembro exatamente de onde retirei, creio que foi na lista do SA, mas se encontrar algo por aqui postarei no tópico.
Carlos Mathias escreveu:F-16 como FX/B realmente é tentador , mas continua não agregando nada em termos de alguma transferência tecnológica prá nós, acho que sempre e sempre nossas FA's devem buscar material que traga algum valor tecnológico prá nós no sentido de intercâmbio ou tranferência e esta possibilidade existe mesmo com caça tampão.
Acho que deveríamos deixar de sonhar com AIM-120, esqueçam, é melhor um mica, derby com datalink, R-77 ou outro qualquer que não requeira uma permissão de uso e traga alguma possibilidade de vanatagem prá nós, não apenas uma compra pura e simples.
Quanto ao Su-27 usado, digo mais uma vez que seriam do memso tipo que está sendo entregue a FAE russa, ou seja muito melhor em todos os aspectos e teríamos um avião realmente capaz de cumprir a missão do GDA, que alías sempre foi manco com esses MIII.
Mais uma vez digo que não sou americanófobo, mas acho que devemos de uma vez por todas sair de uma dependência que não nos troxe qualquer benefício, ao contrário, sofremos vetos em diversas área mesmo sendo aliados "preferenciais" aqui na AL e memso sendo o mais importante ator neste teatro, lembro ainda que a atual administração tem sutileza diplomática de um rinoceronte e nos dá a importância de uma mosca, portanto essas esperenças de camaradagem prá mim continuam sendo um sonho, aí sim, de irmão menor, bem menor, esperando uma mãozinha
Slip Junior escreveu:ZeRo4 escreveu:É... eu também não me lembro exatamente de onde retirei, creio que foi na lista do SA, mas se encontrar algo por aqui postarei no tópico.
ZeRo, eu dei uma procurada pelo fórum da AFM (que é cheio de paquistanos e indianos) e pelo o que eu li lá, a PAF (Pakistani Air Force) nunca esteve realmente interessada no Gripen e também não achei nada referente à qualquer tipo de veto ao fornecimento desse vetor. A PAF está realmente interessada na aquisição de ERIEYE AEW&C (montados no Saab 2000); o pedido de oferta de Gripens tudo indica que foi um blefe para diminuir o preço e agilizar o processo de autorização da venda dos F-16's que ela realmente quer. Se você achar alguma notícia mais completa ou diferente, sinta-se livre para postar aqui pra gente debater.
Abraços
Ronaldo escreveu:Como é que o SU-35 que semelhante ao SU-30(que bateu o F-15C, segundo reportagem da revista Aviation Week de maio de 2002) pode ser comparado aos outros concorrentes?
Quanto ao custo de operação aqui questionado pelo Vinicius, é bom lembrar que os custos acabam sendo reduzidos em tempo de guerra, a ninguém vai comprar avião de combate de superioridade aérea que não seja para guerra de verdade.