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Moderador: Conselho de Moderação
artenobre escreveu:acho que fica fora da pdronização da MB este canhão de 76mm alem de exagerado pua um vigilante nao acham?
Mapinguari escreveu:artenobre escreveu:acho que fica fora da pdronização da MB este canhão de 76mm alem de exagerado pua um vigilante nao acham?
Pode ser que a MB esteja pensando em introduzir este calibre em suas próximas corvetas/fragatas. Ou é (mais provável) possível que o armamanto de tubo adotado seja o Bofors L70, de 40 mm, como os demais navios de patrulha da MB.
Em minha opinião deveriam passar do Bofors 40mm para o 57mm. O Bofors 57mm faz tudo que o Otomelara Super Rapid 76mm faz, só que com maior cadência de tiro... Pelo menos é o que a US Navy concluiu depois de ficar comparando os dois em testes por mais de um ano...
O 57mm, graças à maior cadência de tiro e precisão, tem a capacidade de abater os grandes mísseis anti-navio russos, pois produz um maior volume de explosivos e maior tamanho e alcance dos fragmentos, quando comparado com o Bofors 40mm, além de botar mais kg de explosivo e fragmentos no alvo por segundo, quando comparado ao Bofors 40mm e ao Oto 76mm... O 57mm vai ser o CIWS do DDG e a peça principal do LCS... Na função anti-navio ou de bombardeio litorâneo, tem praticamete o mesmo alcance que o Oto 76mm.
Como peça secundária, deveriam substituir os 20mm por um Mauser 30x173mm com munição ABM para os alvos de superfície pequenos e também para AAé contra UAV e mísseis, sendo que também poderia ser utilizado para tiro de advertência contra embarcações, haja visto a legislação brasileira impedir o tiro de avertência com munição explosiva e/ou incendiária...
Este 30mm poderia ser interessante para se tornar a munição padrão para várias missões, no caso do CFN substituir futuramente seus LVTP-7 pelos AAAV, ou adotar uma Vtr de reconhecimento leve em substituição ao Cascavel, ou ainda eventualmente adotar um armamento mais pesado para os Piranha IIIC...
Para a MB como um todo, em termos de armamento de tubo, seria uma progressão de "dobrar o calibre nominal" de acordo com o tipo de alvo e a plataforma, seguindo a seqüência: 12,7mm, 30mm, 57mm, 114,5 mm.
- 12,7 mm (.50): VBTP, helicópteros, pequenas embarcações, secundário na ptr fluvilal.
- 30x173mm: VBTP, VCI e Rec, primário para ptr fluvial, secundário para a ptr marítima e escoltas.
- 57mm: primário na ptr marítima, CIWS das escoltas, LPD e PA.
- 114,5 mm: primário das escoltas.
Tenho achado interessante o 127mm (5 polegadas) de nova geração da Otomelara, com tubo de mais de 60 calibres e munição de longo alcance... No lugar de nosso 114,5mm (4,5 polegadas) traria maior poder e alcance ao bombardeio naval em apoio ao CFN, pois essa nova combinação de munição e peça de 5 pol da Otomelara tem um alcance efetivo de 70 km !!!
Saiu uma nota hoje na Coluna do Ancelmo Gois no O Globo dizendo que "o governo vai bancar, este ano, a construção de cinco navios de patrulha".
faterra escreveu:Falando em caravelas, o que aconteceu com a caravela que construiram para as comemorações do 5º Centenário do Brasil? Até hoje estão esperando por ela em Porto Seguro. Será que ela encontrou calmaria pelo meio do caminho?
A-29 escreveu:P44 escreveu:Teremos conseguido vender os NPOs ao Brasil????![]()
Bom se venderam, seria a desculpa perfeita para atrasar ainda mais a entrega dos seus. Afinal, para fomentar as exportações vale à pena furar a fila de produção e passar os primeiros ao Brasil
henriquecouceiro escreveu:Prezados.
Essa é uma pergunta de um cara extremamente leigo, mas esse navio da classe vigilante irá substituir os NP classe grajaú?
Caso não substituam qual será a função de ambos dentro da marinha? Manter dois tipos de NP na marinha não é um exagero?