PROBLEMAS COM O S-80

Assuntos em discussão: Marinha do Brasil e marinhas estrangeiras, forças de superfície e submarinas, aviação naval e tecnologia naval.

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thelmo rodrigues
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PROBLEMAS COM O S-80

#1 Mensagem por thelmo rodrigues » Sex Mar 02, 2007 11:18 am

Amigos, retirado do site português Área Militar:

Espanha: Dificuldades para os submarinos S-80
Rumores de cancelamento, por entre atrasos do programa
02.03.2007


A imprensa espanhola, embora com alguma timidez, tem vindo a referir com cada vez mais insistência os problemas com o desenvolvimento do submarino espanhol conhecido como projecto S-80.

O S-80, nasceu da cooperação entre a indústria francesa DCN e a industria espanhola (Izar / Navantia). O nome do projecto conjunto chamou-se Scorpéne.
O projecto Scorpéne implicava a construção de metade de cada submarino na França e outra metade na Espanha, embora o consórcio fosse 67% francês e 33% espanhol.

A Espanha no entanto, que inicialmente previa apenas pequenas modificações locais ao submarino, cedo começou a projectar modificações mais complexas.
A maior alteração ao projecto, ocorreu quando se confirmou que a Espanha optaria por um sistema de combate (conjunto de hardware e de software que coordena e gere as armas a bordo do navio) de fabrico americano, preterindo o sistema francês «Subtics».

O desagrado francês não deixou de se notar, e à medida que a DCN e a Navantia se afastavam, mais alterações se incorporavam ao navio espanhol, que passou a ser conhecido como um projecto diferente do próprio Scorpéne.

As notícias sobre as más relações entre a francesa DCN e a espanhola Navantia, que foram noticiadas pelo areamilitar em Setembro, foram sendo confirmadas por várias publicações especializadas, quer nos meios de comunicação impressos quer nos digitais.

No final de 2006, os franceses, irritados com o facto de os espanhóis terem aproveitado um submarino essencialmente francês, para substituírem todo o seu interior com produtos de outras origens, não estiveram com meias medidas, e apresentaram um submarino «novo», que não é mais que um submarino Scorpéne com outro nome, a que juntaram modificações pontuais. O novo «Marlin», pode assim ser apresentado pelos franceses no mercado internacional, sem que os espanhóis participem no processo, e a Espanha, se quiser tentar vender o Scorpéne, tem que contratar pelo menos 50% da sua construção aos franceses, os quais acabam ganhando de uma maneira ou de outra.

Mas as dores de cabeça espanholas são mais complicadas que os arrufos e a irritação dos franceses.

Inicialmente foram feitos estudos em Espanha, para desenvolver um sistema AIP, juntamente com a alemã MTU, mas os resultados não foram aceitáveis e a opção da industria espanhola, foi bater à porta da UTC-Power, do grupo United Technologies, que nos Estados Unidos desenvolve estudos e pesquisa na área das células de combustível, tornando o processo mais dependente da industria americana.[1]

5 anos para desenvolver um sistema:

Para piorar as coisas, e embora não tenha sido dado grande relevo à notícia, o tempo previsto para o desenvolvimento de um sistema viável de células de combustível AIP para os submarinos espanhóis seria segundo a própria United Technologies de cinco anos [2], o que leva a concluir que tal sistema só esteja pronto em 2011, atrasando inevitavelmente o prazo de entrega previsto para o primeiro submarino, pelo menos para 2012/2013 e o último para 2016/2017.
Somando a isto, o submarino Scorpéne, em cuja estrutura se baseia o S.80, foi pensado para o sistema MESMA de propulsão independente do ar, que queima Oxigénio e Etanol cuja reacção faz mover uma turbina a vapor.
A troca do MESMA por um sistema de células de combustível, coloca os projectistas espanhóis (que foram apenas responsáveis por uma parte do projecto) com problemas de solução relativamente complexa.

O diagrama mostra as diferênças na colocação dos principais componentes dos sistemas AIP MESMA e do sistema de células de combustível


Ao contrário do MESMA, um sistema MPP (Membrana de Permuta de Protões) de células de combustível, funciona juntando Oxigénio e Hidrogénio, e para isso é necessário transportar quantidades consideráveis destes dois reagentes. O problema é que é necessário ter cuidados especiais com a localização quer do Oxigénio quer do Hidrogénio, e o Scorpéne, foi inicialmente desenhado para incluir tanques de Oxigénio, mas não para transportar Hidrogénio, que nos submarinos alemães, por exemplo, é transportado em tanques colocados entre o casco pressurizado e o casco exterior (tecnicamente da parte de fora do submarino).

Ao contrário, o sistema MESMA, foi desenhado para conter todos ou praticamente todos os seus componentes num módulo cilíndrico, que se pode mesmo instalar depois de o submarino ter sido construído, cortando o submarino e colocando a nova secção com o AIP.

Como os técnicos espanhóis não conseguiram desenvolver o seu próprio sistema AIP e tiveram que encomendar o seu estudo e desenvolvimento aos americanos, neste momento eles não têm como saber que sistema vai sair do período de desenvolvimento, e onde vão colocar os sistemas, os tanques, as válvulas, e toda a parafernália necessária para fazer mover o submarino com o AIP ligado.

Juntando aos inevitáveis atrasos, parecem aumentar as críticas ao facto de o S-80 não dar aos espanhóis praticamente nada em termos de desenvolvimento de sistemas, porque o sistema de propulsão será americano, o sistema de combate também, os torpedos e tubos de torpedos deverão ser alemães, os mastros e sistemas telescópicos serão igualmente de proveniência americana, embora em principio fabricados na Itália, e os famosos mísseis Tomahawk que a Espanha pretende comprar também virão da América.

O S-80, ficará assim em parte refém da politica externa dos Estados Unidos, que podem a qualquer altura proibir a exportação do submarino se os espanhóis estiverem interessados em vende-lo para algum cliente que desagrade a Washington.

Todo o projecto está envolvido em demasiadas incógnitas, e o provável aumento de custos, resultado dos atrasos, pode acabar por transformar o S-80 no mais caro submarino convencional europeu.

Existem rumores de opiniões favoráveis ao cancelamento do projecto S-80 e à sua substituição por qualquer coisa mais simples, já desenvolvida, e que permita à industria espanhola um desenvolvimento mais sustentado, embora mais vagaroso.

Para já, parecem ganhar contornos os projectos de modernização dos submarinos Agosta, aos quais se poderá acrescentar também o sistema AIP. Porém não se sabe que tipo de sistema AIP poderá ser considerado.




--------------------------------------------------------------------------------

[1] Os números avançados pelo futuro fabricante do sistema AIP, a United Technologies, apontam para células de combustível do tipo PEM, idênticas às utilizadas pelos submarinos U212 e U214 alemães, embora pelos dados conhecidos o S-80 seja um submarino 25% maior que os submarinos alemães. Neste caso, a potência menor, reduzirá a velocidade máxima de operação, ou então o período máximo de navegação em modo AIP.

[2] A indústria alemã, chegou a estudar sistemas AIP nos anos 70, mas concluiu que a tecnologia não estava suficientemente apurada. No final dos anos 80, continuavam os trabalhos e apenas e 1996, foi finalmente produzido um módulo viável para utilização num submarino.


Abraços




"O dia em que os EUA aportarem porta aviões, navios de guerra, jatos e helicópteros apache sobre o território brasileiro, aposto que muitos brasileiros vão sair correndo gritando: "me leva, junto! me leva, junto!"
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Re: PROBLEMAS COM O S-80

#2 Mensagem por ferrol » Sex Mar 02, 2007 12:04 pm

thelmo rodrigues escreveu:Amigos, retirado do site português Área Militar:
Ben, con eso xa está todo dito...sabendo quen é o autor do AreaMilitar, o inefable pt, calquera posterior comentario sobra...Se queren, podemos suprimi-lo fío, a menos que se amosen fontes creíbles, claro...

Un saúdo.




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Re: PROBLEMAS COM O S-80

#3 Mensagem por WalterGaudério » Sex Mar 02, 2007 12:20 pm

ferrol escreveu:
thelmo rodrigues escreveu:Amigos, retirado do site português Área Militar:
Ben, con eso xa está todo dito...sabendo quen é o autor do AreaMilitar, o inefable pt, calquera posterior comentario sobra...Se queren, podemos suprimi-lo fío, a menos que se amosen fontes creíbles, claro...

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Se eu fosse o governo espanhol...

...adquiriria umas 2 unidades do U-212 alemão só p/ ter alguma credibilidade na arena ASW, e dava mais um prazo para o S-80, digamos 2015/7 para o lançamento do primeiro navio. Ou juntamente com alemães e Italianos um U-212 espenhol de fato usando o PEM.

sds

Walter




Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...

Armam-se homens com as melhores armas.
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Re: PROBLEMAS COM O S-80

#4 Mensagem por WalterGaudério » Sex Mar 02, 2007 12:23 pm

cicloneprojekt escreveu:
ferrol escreveu:
thelmo rodrigues escreveu:Amigos, retirado do site português Área Militar:
Ben, con eso xa está todo dito...sabendo quen é o autor do AreaMilitar, o inefable pt, calquera posterior comentario sobra...Se queren, podemos suprimi-lo fío, a menos que se amosen fontes creíbles, claro...

Un saúdo.


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...adquiriria umas 2 unidades do U-212 alemão só p/ ter alguma credibilidade na arena ASW, e dava mais um prazo para o S-80, digamos 2015/7 para o lançamento do primeiro navio. Ou juntamente com alemães e Italianos um U-212 espenhol de fato usando o PEM.

sds

Walter


Aliás eu já considerava como certo, que o contrato de fornecimento de oito submarinos a Taiwan a quiza de financiamento americano, ficaria com os S-80 espanhóis, com "recheio" da Lockheed.

Walter




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#5 Mensagem por old » Sex Mar 02, 2007 1:44 pm

Errores del articulo de nuestro amigo PT:

A imprensa espanhola, embora com alguma timidez, tem vindo a referir com cada vez mais insistência os problemas com o desenvolvimento do submarino espanhol conhecido como projecto S-80.

Falso, es mas acaba de publicarse un articulo el cual dice que la serie S80
sera de 8 Unidades.... credibilidad de esta clase de articulos = 0



O S-80, nasceu da cooperação entre a indústria francesa DCN e a industria espanhola (Izar / Navantia). O nome do projecto conjunto chamou-se Scorpéne.
O projecto Scorpéne implicava a construção de metade de cada submarino na França e outra metade na Espanha, embora o consórcio fosse 67% francês e 33% espanhol


El S80 no tiene nada que ver con el Scorpene. Es un diseño totalmente diferente, desde el desplazamiento hasta el sistema de combate armamento propulsion etc etc etc


A Espanha no entanto, que inicialmente previa apenas pequenas modificações locais ao submarino, cedo começou a projectar modificações mais complexas.

A maior alteração ao projecto, ocorreu quando se confirmou que a Espanha
optaria por um sistema de combate (conjunto de hardware e de software que coordena
e gere as armas a bordo do navio) de fabrico americano, preterindo o sistema francês «Subtics»


Esa no fue la mayor alteracion. España siempre a necesitado un submarino con capacidad de portar misiles
de crucero, para eso el Subtics se queda pequeño y se eligio el sistema norteamericano de la clase Virgina.
O desagrado francês não deixou de se notar, e à medida que a DCN e a Navantia se afastavam, mais alterações se incorporavam ao navio espanhol, que passou a ser conhecido como um projecto diferente do próprio Scorpéne.


Desde el primer dia fue un proyecto diferente y nunca se hablo de Scorpenes para la AE

No final de 2006, os franceses, irritados com o facto de os espanhóis
terem aproveitado um submarino essencialmente francês, para substituírem
todo o seu interior com produtos de outras origens, não estiveram com meias medidas,
e apresentaram um submarino «novo», que não é mais que um submarino Scorpéne com outro nome,
a que juntaram modificações pontuais. O novo «Marlin», pode assim ser apresentado pelos francese
s no mercado internacional, sem que os espanhóis participem no processo, e a Espanha, se quiser
tentar vender o Scorpéne, tem que contratar pelo menos 50% da sua construção aos
franceses, os quais acabam ganhando de uma maneira ou de outra.


Los franceses son muy "especiales" ejemplos hay muchos. El submarino Hispano/Frances Scorpene fue diseñado
para el mercado internacional, no para las necesidades Españolas o Francesas. El submarino pertenece
al consorcio, 67 % 33% en diseño y 50/50 en fabricacion..asi que no se quien sale ganando siempre...

Francia no puede pretender tener Submarinos nucleares y hacerse "conformar" a su vecino del Sur con lo que sobre. Quiza esten irritados con el S80 y sus capacidades.... Al fin y al cabo son negocios..


Juntando aos inevitáveis atrasos, parecem aumentar as críticas ao facto de o S-80 não dar aos espanhóis praticamente nada em termos de desenvolvimento de sistemas, porque o sistema de propulsão será americano, o sistema de combate também, os torpedos e tubos de torpedos deverão ser alemães, os mastros e sistemas telescópicos serão igualmente de proveniência americana, embora em principio fabricados na Itália, e os famosos mísseis Tomahawk que a Espanha pretende comprar também virão da América.

O S-80, ficará assim em parte refém da politica externa dos Estados Unidos, que podem a qualquer altura proibir a exportação do submarino se os espanhóis estiverem interessados em vende-lo para algum cliente que desagrade a Washington.


Todo o projecto está envolvido em demasiadas incógnitas, e o provável aumento de custos, resultado dos atrasos, pode acabar por transformar o S-80 no mais caro submarino convencional europeu.



No hay casi paises en el mundo que produzcan todos sus sitemas autonomamente. Ejemplos a patadas. Misiles? Se cofabrican entre consorcios Motores? a fabricas de motores Sensores? A empresas de electronica etc etc etc

Todo se compra en el mercado internacional o se desarrolla en el nacional, en cualquier sistema de armas encontrara componentes punteros de varios paises.

A falta de noticias oficiales , todo esto es mentira..

Un saludo




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Dinivan
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#6 Mensagem por Dinivan » Sex Mar 02, 2007 1:57 pm

Bueno evidentemente lo primero es que no se puede confiar en la fuente de este artículo de opinión, porque no es más que eso, adornado eso si con alguna mentirijilla y omitiendo hechos. Si por lo menos diera alguna fuente, pero ya el señor no se molesta ni en eso.
Si es que solo hay que leer el primer párrafo, vamos:

A imprensa espanhola, embora com alguma timidez, tem vindo a referir com cada vez mais insistência os problemas com o desenvolvimento do submarino espanhol conhecido como projecto S-80.


A ver esos artículos. Yo no los encuentro, es más, si pongo S-80 en el google todos los artículos parecen indicar que todo va viento en popa... ejemplos al pie de página (juro que son las primeras noticias que me han salido al poner "submarino S-80), al final he puesto directamente "submarinos S-80 problemas" y lo más cercano que me ha salido como noticia debe ser http://blog.alvarolopez.net/?p=98 pero claro, imagino que a Papatango esto ya le vale como "noticia sobre los graves problemas de construcción del submarino S-80" Imagem

En fin, esto el primer párrafo, pero todos son iguales, y como no merece la pena que malgaste tiempo en el "señor" que ha escrito esto, espero que sea suficiente como ejemplo de su credibilidad.

http://www.cincodias.com/articulo/empresas/Navantia/impulsa/submarino/S-80/nuevo/bloque/adjudicaciones/cdscdi/20060905cdscdiemp_20/Tes/,
http://www.laverdad.es/murcia/prensa/20070208/cartagena/navantia-optara-construccion-seis_20070208.html




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manuel.liste
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#7 Mensagem por manuel.liste » Sex Mar 02, 2007 2:08 pm

'Alguien' de Area Militar escribió un artículo de opinión firmado con seudónimo de nombre español, en un castellano repleto de lusismos, en el que alababa el iberismo y la anexión de Portugal por España. La intención obvia era la de provocar y enaltecer el 'espíritu patriótico' de los incautos lectores, que pensaron que efectivamente había sido un 'español malvado' quien creó el escrito.

Con antecedentes de ese tipo, es imposible otorgar credibilidad a nada que provenga de esa fuente.




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#8 Mensagem por old » Sex Mar 02, 2007 2:44 pm

manuel.liste escreveu:'Alguien' de Area Militar escribió un artículo de opinión firmado con seudónimo de nombre español, en un castellano repleto de lusismos, en el que alababa el iberismo y la anexión de Portugal por España. La intención obvia era la de provocar y enaltecer el 'espíritu patriótico' de los incautos lectores, que pensaron que efectivamente había sido un 'español malvado' quien creó el escrito.

Con antecedentes de ese tipo, es imposible otorgar credibilidad a nada que provenga de esa fuente.


Manipulacion de un forero Portugues contra España sin argumentos? :shock: Se aburria mucho?

Si que llegan lejos estos chicos :( . Afortunadamente hay buenos compañeros Portugueses.

Entre esos y los periodistas deportivos que se atreven con cualquier tema uno ya no se puede fiar mas que de las fuentes oficiales. Saludos




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#9 Mensagem por pt » Sex Mar 02, 2007 4:44 pm

A título informativo, tudo o que está publicado foi confirmado por mais que uma fonte diferente.
= = =

Em todos os países, debatem-se interesses industriais poderosos, e interesses políticos. As noticias de novas encomendas de submarinos, cruzam-se com encomendas que dizem que os submarinos metem água, como a recente notícia meio sensacionalista do «El Confidencial»
http://www.elconfidencial.com/noticias/noticia.asp?id=21939&edicion=01/03/2007&pass=#

O Áreamilitar.net, recebe todas as semanas, informações de várias origens, quer por mail, quer por notas enviadas por outros meios, mas nunca coloca nada no online, sem que haja «fumo» e também «fogo».

Ou seja: Sem que mais alguém diga que também teve conhecimento da notícia.

Um pouco de rigor na leitura, permite verificar que o principal problema que se aponta ao S-80, é a possibilidade de atrasos na sua concretização.

Esses atrasos, são provocados pelo facto de o sistema AIP estar em desenvolvimento pela United Technologies, e a empresa ter dado um prazo muito elevado para a sua concretização.

Este atraso, que inevitavelmente levará a um aumento nos custos, está a colocar duvidas em Espanha sobre a racionalidade de todo o projecto.

Isso ocorre a vários níveis, mas se alguém quiser tirar a prova, bastaría consultar fórums em língua espanhola, para entender a facilidade com que se encontram detractores do projecto.

No areamilitar.net, não se ataca nem se promove nada.
Apresentam-se factos, e interpretam-se factos apontando possíveis problemas ou caminhos.

Não é o projecto S-80 que está em causa, como alguns parecem querer entender, mas sim os seus prazos e a possibilidade de descontrolo de custos.

Praticamente todos os projectos, contam com problemas, e este não é excepção. O que parece ser excepção, é a irritação de pessoas que parecem ter perdido a noção do ridículo.

= = = =

Manuel Liste escreveu:'Alguien' de Area Militar escribió un artículo de opinión firmado con seudónimo de nombre español, en un castellano repleto de lusismos, en el que alababa el iberismo y la anexión de Portugal por España. La intención obvia era la de provocar y enaltecer el 'espíritu patriótico' de los incautos lectores, que pensaron que efectivamente había sido un 'español malvado' quien creó el escrito.


Senhor Manuel Liste, é incrível como o areamilitar consegue ser inconveniente e irritante para os extremistas.

Como já foi divulgado, o texto em causa "Arriba España, finalmente portugal se rindió" foi publicado no áreamilitar.net, na secção OPINIÃO.

Enquanto na secção OPINIÃO, você pode dar a sua opinião sobre um assunto (para a enviar basta utilizar a caixa para remeter um artigo de opinião) nas notícias, não são permitidas opiniões.

O texto em causa, segundo posteriormente me informei, foi resultado da junção de dois textos diferentes em castelhano, os quais estavam cheios de castelhanismos que tornariam a sua leitura por um utente da lingua portuguesa absolutamente impossível. A solução evidentemente foi altera-las, para tornar a sua leitura possível.

O texto em causa, foi retirado de um fórum «nacionalista» espanhol e teve como função mostrar as mentalidades que ainda existem em Espanha, no que foi extremamente eficiente, tendo sido lido por cerca de 4.000 pessoas.

Note bem:
O areamilitar.net é um pequeno projecto, resultado do esforço de três pessoas, uma em São Paulo no Brasil, e duas em Portugal, e continuará a ser tão fiel à verdade quanto é necessário, não se coibindo de fazer as críticas que houver que fazer, criticando mesmo violentamente os próprios militares portugueses, quando houver razão para o fazer, e criticando os poiticos brasileiros, como também já aconteceu. Quer com comentários próprios, quer com matérias e opiniões submetidas ou autorizadas por outras pessoas.

Se criticamos as pessoas, os governantes e os militares dos países de origem dos responsáveis pelo site (Portugal e Brasil), não deixaremos também de analisar, e fazer criticas construtivas sobre os assuntos que julgármos convenientes, sobre todo e qualquer outro país.

Custe a quem custar.
Doa a quem doer.

Se alguém se sentir prejudicado de alguma forma, tem o direito de exigir o Direito de Resposta, e enviar um protesto justificando as razões desse Direito de Resposta.

Mas é mais facil fazer criticas anónimas, e matar o mensageiro, apenas porque não se gosta da mensagem...

Os meus cumprimentos




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