Simulação estratégica!
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Mais uma vez concordo com vc, sim eles tem serviço de inteligencia, e que tb falham, (e que muitas das vezes compram pessoas das nações inimigas que lhes passam todo o script), veja o exemplo no Iraque, as armas de destruição em massa, onde estão as tais. Eles tem tb é muita fama, e ganham conflitos por medo de seus oponentes.
Uma guerra não se deflagra do dia para noite, vc não acha possivel se comprar armamentos tanto oficial como no mercado negro de paises como Russia, China, India, e outros interessados em U$? Isso fica dificil de identificar, pois apesar de sermos um pais modesto em termos militares, nossos comandantes não são bobos e existe muita gente inteligente e criativa neste pais.
O maior problema q vejo no ambito da segurança de informações, seria os traidores, percebo que no Brasil, se compra qq coisa a troco de um bom valor em dinheiro ou qq outra vantagem, infelizmente, teriamos de tomar muito cuidado para que em um provavel ataque não soubessem até os nomes do pilotos de nosso aviões. Caso contrario, ainda creio q teriamos grandes possibilidades de exito, confio na criatividade de nossos pilotos, como observamos em varios exercicios em q não tinhamos condições de combate e acabamos abatendo os inimigos com tecnicas e taticas estudadas para descobrir pontos fracos dos nossos oponentes.
Uma guerra não se deflagra do dia para noite, vc não acha possivel se comprar armamentos tanto oficial como no mercado negro de paises como Russia, China, India, e outros interessados em U$? Isso fica dificil de identificar, pois apesar de sermos um pais modesto em termos militares, nossos comandantes não são bobos e existe muita gente inteligente e criativa neste pais.
O maior problema q vejo no ambito da segurança de informações, seria os traidores, percebo que no Brasil, se compra qq coisa a troco de um bom valor em dinheiro ou qq outra vantagem, infelizmente, teriamos de tomar muito cuidado para que em um provavel ataque não soubessem até os nomes do pilotos de nosso aviões. Caso contrario, ainda creio q teriamos grandes possibilidades de exito, confio na criatividade de nossos pilotos, como observamos em varios exercicios em q não tinhamos condições de combate e acabamos abatendo os inimigos com tecnicas e taticas estudadas para descobrir pontos fracos dos nossos oponentes.
Re: Simulação estratégica!
Bolovo escreveu:amx2000 escreveu:Carlos Vulcano escreveu:Aproveitando o topico do Metal_77....
Sabendo q temos (sonha pobre) FAB: 36 Rafales, 24 Mirages, 72 F-5BR, 60 AMX, 8 Su-32, 100 ALX, 40 Xavantes, 80 Tucanos, 10 R99a, 6 R99b, 36 hercules, 8 KC-137, 8 P3, 80 helicopteros os q estão temos hoje. E que todo este mateial, 95% estão operacionais.
MB: 12 AF-1BR, 12 Rafales, 70 helicopteros, 5 Subs, 1 PA e 16 escoltas.
E em nossos estoques misseis BVR, (+ de 38 claro!) , misseis anti-navio, tipo Exocet, e até 16 Moskit q vieram junto com SU-32, bombas guiadas.
Qual seria a estrategia dos colegas do DB, em um inevitavel confronto com os USA, sabendo que foi enviado 2 PA, (110 caças) e cerca de 20 escoltas e navios de apoio, e que a frota esta posicionada a 500 km do litoral brasileiro, e se movimentando paralelamente a nossa costa. Esperando a ordem para lancar seus Tomahawks a qq momento contra SP, RJ, RG, PR, e outros pontos estrategicos brasileiros.
Dêem suas opiniões!!!
Perdoem se viajei, sou civil, e entendo pouco de guerras, mais sou apreciador das FAs e taticas de guerra.
Olha eu acho que o pessoal aqui ta muito pessimista,se levarmos em consideracao apenas o teatro apresentado acima a coisa nao esta tao ruin assim,so dois porta avioes contra uma frota aerea destas:48 Rafales,24 Mirages,72 f-5BR,,60AMX,8SU-32 e ainda apoiados por 10 R99a, 6 R99b, 36 hercules, 8 KC-137, 8 P3, 80 helicopteros os q estão temos hoje. E que todo este mateial, 95% estão operacionais.nao esta nada mal par o Brasil e digo mais acho que o Brasil da uma sova nestes dois P.A.
Ue sao 144 avioes de superioridade aerea mais 68 de ataque por que entao esta forca tarefa Americana teria tanta facilidade assim?
Os Rafale dao uma sova nos Honerts,os Mirages dependendo da versao tambem dao um caldo os F5br idem, e ainda se tem a vantagem de se estar lutando em casa com a torcida a favor
Abracos
O problema é que nunca viria dois PAs americanos, mas sim uns cinco ou seis. Os EUA usaram dois PAs em 1983 para invadir uma ilhota chamada Grenada, que deve ser menor que São Paulo... a mesma coisa no Panamá.
E acho complicado dizer "os Rafale dão uma sova nos Hornets", sendo que a USN hoje é composta por Hornets MLU e Super Hornets (com AESA e o escambau)... ganharia tem tivesse o melhor treinamento, e sabemos quem tem o melhor treinamento...
Eu sei que os Hornet tem o melhor que a tecnologia pode oferecer, mas aqui e tudo supositorio , nem Rafale agente tem,(supositoriamente) nossos Super Rafale Modernise teriam( AESA,Meteor,Super exocet Etc)
E os nossos pilotos mais bem treinados que a Israel Air Force, a me esqueci do Avibras missel cruzeiro Matador (vide Godoi), assim agente nao fica tao mal na fita .
Se for para navegar na maionese que seja de primeira classe.
Ate+
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Melhor seria avaliar o que a França ou a Inglaterra fariam no caso de um ataque americano, (esquecendo o campo político e avaliando apenas o aspecto tático). Certamente eles mesmo com um poderio muito superior ao nosso também estariam numa situação bem complicada. E olha que eles tem PA's modernos, e subs nucleares.
Creio que isto dificultasse para os americanos, mas no final das contas estes levariam a melhor.
No caso do Brasil, creio que no mínimo teríamos que retirar os caças de suas respectivas bases aéreas e opera-los dentro do possível em aeroportos, estradas e pistas improvisadas.
Creio que isto dificultasse para os americanos, mas no final das contas estes levariam a melhor.
No caso do Brasil, creio que no mínimo teríamos que retirar os caças de suas respectivas bases aéreas e opera-los dentro do possível em aeroportos, estradas e pistas improvisadas.
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Carlos Vulcano escreveu:Sintra,
De quanto é esse circulo de defesa de um CVBG (km)?
Eu disse dos 16 moskits, q na pior das possibilidades 2 acertariam, mais claro que eu imagino q seriam muito mais de 2, pois segundo me consta esses misseis são dificeis de ser destruidos. E não digo destruir os PAs, e sim danificar ponto vitais (Convés), dificultar pousos e decolagens, pois colocando-os fora de operações por algum tempo seria suficiente para um outro ataque.
Acho incrivel q com uma quantidade de meios aéreos e navais, o espaço aéreo ao redor da frota americana estaria bastante congestionada, e do jeito q vc fala os americanos e seus equipamentos na falham. E nossos aviões Rafale, SU, F-5BR, A-1BR, não teriam meios ECM para despistar os misseis inimigos.
Com tudo isso q colocou, qual a solução? Sentar e chorar e perder todos nossos meios ancorados no cais e nas bases aéreas, é esta a solução, precisamos de uma solução e não de uma contestação.
De sua opinião, não o q faria a Russia ou a China.
O q deveriamos fazer?
Boa Noite
Se contarmos apenas com a capacidade das escoltas navais estamos a falar de sensivelmente 200 km´s, se juntarmos a capacidade dos Hornet/Super Bug´s apoiados pelos Hawkeye, 600 km´s a 800 km´s de "no go area"... A quantidade de misseis AAM colocados no ar pelas escoltas navais mais os quatro esquadrões de Hornet´s seria na ordem das CENTENAS em sensivelmente um minuto. É uma batalha de atrito.
Até poderiam conseguir atingir o PA e por um verdadeiro milagre afundar o navio, mas a força de ataque teria sido completamente destruida, a FAB teria deixado de existir como força de combate. Agora só falta lidar com os outros 9 grupos de Porta Aviões...
O melhor a fazer é não entrar em conflito com a potência que gasta 51% do orçamento total do planeta em defesa...
A melhor/unica forma de resistir a um assalto Americano é fazer-lhes o que os Vietnamitas e os Somalis lhes fizeram, e que os Iraquianos estão a fazer. Assim o Brasil é demasiado grande e tem demasiada população para ser realisticamente invadido
Abraços
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Boa noite!
Sintra, obrigado pelas informações, mais temos q convir, vc falou em alcance de radares, mais esses não seria os alcances dos misseis BVR, e nem mesmo os Sams das escoltas, por isso disse em meus textos, os esquadrões depois de localizados pelos radares da escoltas ou mesmo pelos Hawkeye, voando em uma posição completamente oposta aos caças bombardeiros (Rafales, AMX e SUs) posicionando-se fora do limite do alcance de tais armas dariam meia volta e retornariam, para que caças bombardeiros fizessem o serviço voando muito baixo, e pudesse disparar suas armas anti-navio.
O que vc me dizem, existiria possibilidade de exito?
Sintra, obrigado pelas informações, mais temos q convir, vc falou em alcance de radares, mais esses não seria os alcances dos misseis BVR, e nem mesmo os Sams das escoltas, por isso disse em meus textos, os esquadrões depois de localizados pelos radares da escoltas ou mesmo pelos Hawkeye, voando em uma posição completamente oposta aos caças bombardeiros (Rafales, AMX e SUs) posicionando-se fora do limite do alcance de tais armas dariam meia volta e retornariam, para que caças bombardeiros fizessem o serviço voando muito baixo, e pudesse disparar suas armas anti-navio.
O que vc me dizem, existiria possibilidade de exito?
Sinceramente,
O Iraque está mostrando somente uma única coisa, que a economia dos EUA não está segurando um intervenção militar em larga escala contra um país dezenas de vezes menor que o nosso, com uma população muitoooooo menor. Que foi invadido, quando não dispunha de uma Marinha ou um Força Aérea.
O que vemos hoje é que o esforço de Guerra, está comprometendo a economia dos EUA, como ocorreu no Vietnã.
As lições do Vietnã são claras, diga-se de passagem, nosso ambiente geográfico é muito proximo ao do país asiático. Ou seja, o Brasil é uma enorme dor de cabeça para qualquer plano de invasão de larga escala. Bem poderíamos ter ataques punitivos, do tipo da Iugoslavia.
Mas novamente, a área é 20 vezes maior, a infraestrutura é até maior ainda. Os gastos de um ataque maciço num país como o Brasil, seria necessário a preparação de meses ou de um ano.
Porém, ao contrário do Iraque, temos uma capacidade industrial 100 vezes a Iraquiana ou mais. Hoje já somos o país com a segunda maior pista de pouso do mundo. Bem em 06 meses podíamos colocar milhares de pistas capazes de operar caças, ou mesmo o uso, dos milhares de quilômetros de estradas para tal.
O mesmo vale para nossa geografia, cortadas por rio, lagoas, vales, cadeias de montanhas, solo arenoso, lama, florestas, grandes e médias cidades.
Dúvido que hoje a economia dos EUA conseguiria bancar estes gastos, usando armas convecionais. Sem uma mobilização total como na Segunda Guerra, algo que só seria pensável, em caso de um ataque nosso ao território dos EUA.
Ademais, as perdas do capital investido por empresas dos EUA no Brasil seria enorme. As perdas para uma ocupação de apenas áreas do País seriam enormes, e necessitária uma força de ocupação de alguns milhões de homens. Não vejo como sustentar um esforço de Guerra deste tipo, numa área que é quase igual a Europa inteira.
[ ]´s
O Iraque está mostrando somente uma única coisa, que a economia dos EUA não está segurando um intervenção militar em larga escala contra um país dezenas de vezes menor que o nosso, com uma população muitoooooo menor. Que foi invadido, quando não dispunha de uma Marinha ou um Força Aérea.
O que vemos hoje é que o esforço de Guerra, está comprometendo a economia dos EUA, como ocorreu no Vietnã.
As lições do Vietnã são claras, diga-se de passagem, nosso ambiente geográfico é muito proximo ao do país asiático. Ou seja, o Brasil é uma enorme dor de cabeça para qualquer plano de invasão de larga escala. Bem poderíamos ter ataques punitivos, do tipo da Iugoslavia.
Mas novamente, a área é 20 vezes maior, a infraestrutura é até maior ainda. Os gastos de um ataque maciço num país como o Brasil, seria necessário a preparação de meses ou de um ano.
Porém, ao contrário do Iraque, temos uma capacidade industrial 100 vezes a Iraquiana ou mais. Hoje já somos o país com a segunda maior pista de pouso do mundo. Bem em 06 meses podíamos colocar milhares de pistas capazes de operar caças, ou mesmo o uso, dos milhares de quilômetros de estradas para tal.
O mesmo vale para nossa geografia, cortadas por rio, lagoas, vales, cadeias de montanhas, solo arenoso, lama, florestas, grandes e médias cidades.
Dúvido que hoje a economia dos EUA conseguiria bancar estes gastos, usando armas convecionais. Sem uma mobilização total como na Segunda Guerra, algo que só seria pensável, em caso de um ataque nosso ao território dos EUA.
Ademais, as perdas do capital investido por empresas dos EUA no Brasil seria enorme. As perdas para uma ocupação de apenas áreas do País seriam enormes, e necessitária uma força de ocupação de alguns milhões de homens. Não vejo como sustentar um esforço de Guerra deste tipo, numa área que é quase igual a Europa inteira.
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- Carcará
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PRick escreveu:Sinceramente,
O Iraque está mostrando somente uma única coisa, que a economia dos EUA não está segurando um intervenção militar em larga escala contra um país dezenas de vezes menor que o nosso, com uma população muitoooooo menor. Que foi invadido, quando não dispunha de uma Marinha ou um Força Aérea.
O que vemos hoje é que o esforço de Guerra, está comprometendo a economia dos EUA, como ocorreu no Vietnã.
As lições do Vietnã são claras, diga-se de passagem, nosso ambiente geográfico é muito proximo ao do país asiático. Ou seja, o Brasil é uma enorme dor de cabeça para qualquer plano de invasão de larga escala. Bem poderíamos ter ataques punitivos, do tipo da Iugoslavia.
Mas novamente, a área é 20 vezes maior, a infraestrutura é até maior ainda. Os gastos de um ataque maciço num país como o Brasil, seria necessário a preparação de meses ou de um ano.
Porém, ao contrário do Iraque, temos uma capacidade industrial 100 vezes a Iraquiana ou mais. Hoje já somos o país com a segunda maior pista de pouso do mundo. Bem em 06 meses podíamos colocar milhares de pistas capazes de operar caças, ou mesmo o uso, dos milhares de quilômetros de estradas para tal.
O mesmo vale para nossa geografia, cortadas por rio, lagoas, vales, cadeias de montanhas, solo arenoso, lama, florestas, grandes e médias cidades.
Dúvido que hoje a economia dos EUA conseguiria bancar estes gastos, usando armas convecionais. Sem uma mobilização total como na Segunda Guerra, algo que só seria pensável, em caso de um ataque nosso ao território dos EUA.
Ademais, as perdas do capital investido por empresas dos EUA no Brasil seria enorme. As perdas para uma ocupação de apenas áreas do País seriam enormes, e necessitária uma força de ocupação de alguns milhões de homens. Não vejo como sustentar um esforço de Guerra deste tipo, numa área que é quase igual a Europa inteira.
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Quase não, é a Europa inteira (retirando a Rússia) e ainda sobra espaço!!
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Carcará escreveu:PRick escreveu:Sinceramente,
O Iraque está mostrando somente uma única coisa, que a economia dos EUA não está segurando um intervenção militar em larga escala contra um país dezenas de vezes menor que o nosso, com uma população muitoooooo menor. Que foi invadido, quando não dispunha de uma Marinha ou um Força Aérea.
O que vemos hoje é que o esforço de Guerra, está comprometendo a economia dos EUA, como ocorreu no Vietnã.
As lições do Vietnã são claras, diga-se de passagem, nosso ambiente geográfico é muito proximo ao do país asiático. Ou seja, o Brasil é uma enorme dor de cabeça para qualquer plano de invasão de larga escala. Bem poderíamos ter ataques punitivos, do tipo da Iugoslavia.
Mas novamente, a área é 20 vezes maior, a infraestrutura é até maior ainda. Os gastos de um ataque maciço num país como o Brasil, seria necessário a preparação de meses ou de um ano.
Porém, ao contrário do Iraque, temos uma capacidade industrial 100 vezes a Iraquiana ou mais. Hoje já somos o país com a segunda maior pista de pouso do mundo. Bem em 06 meses podíamos colocar milhares de pistas capazes de operar caças, ou mesmo o uso, dos milhares de quilômetros de estradas para tal.
O mesmo vale para nossa geografia, cortadas por rio, lagoas, vales, cadeias de montanhas, solo arenoso, lama, florestas, grandes e médias cidades.
Dúvido que hoje a economia dos EUA conseguiria bancar estes gastos, usando armas convecionais. Sem uma mobilização total como na Segunda Guerra, algo que só seria pensável, em caso de um ataque nosso ao território dos EUA.
Ademais, as perdas do capital investido por empresas dos EUA no Brasil seria enorme. As perdas para uma ocupação de apenas áreas do País seriam enormes, e necessitária uma força de ocupação de alguns milhões de homens. Não vejo como sustentar um esforço de Guerra deste tipo, numa área que é quase igual a Europa inteira.
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Quase não, é a Europa inteira (retirando a Rússia) e ainda sobra espaço!!
- Delta Dagger
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Sintra escreveu:
Boa Noite
Até poderiam conseguir atingir o PA e por um verdadeiro milagre afundar o navio, mas a força de ataque teria sido completamente destruida, a FAB teria deixado de existir como força de combate. Agora só falta lidar com os outros 9 grupos de Porta Aviões...
Abraços
Se afundássemos apenas 1 PA isto seria uma "porrada nos peitos" deles. Isto causaria um grande impacto na opinião pública americana e poderia precipitar uma retirada.
Por outro lado caso a população americana estivesse apoiando a suposta invasão, após tal evento eles mandariam outros PAs, B-52's, B-1, B-2 etc. etc.
Ou seja, muitas variáveis e suposições envolvidas!
De qualquer forma se fossemos alvo deste tipo de invasão, difícilmente poderíamos repor nossos estoques de mísseis e peças de reposição para aviões e navios, pois certamente estaríamos sofrendo algum tipo de embargo!
Na verdade teríamos praticamente a oportunidade de apenas uma ofensiva suicida.
Melhor talvez adotar uma postura defensiva, levando os caças para o interior e os utilizando-os se surgirem oportunidades.
- Luís Henrique
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No caso de uma invasão americana hoje a solução é a guerra assimétrica. Perderiamos a nossa marinha e a nossa força aérea.
A melhor coisa a ser feita seria esconder os vetores e utiliza-los de vez em quando, de surpresa.
Agora, podemos adquirir meios convencionais que nos garantam uma força armada moderna que possa levar algum dano a qualquer outra.
Obviamente contra a super-potência fica impossível a vitória, porém poderiamos lhes impor um alto preço, mesmo convencionalmente se tivessemos alguns brinquedinhos...
Para mim a melhor coisa seria comprar 120 Su-35BM desde que os russos nos forneçam tecnologia de combustivel liquido para o VLS, tecnologia missilistica para uma nova família de mísseis brasileiros e tecnologia nuclear para a aceleração do submarino nuclear brasileiro.
Com a Suécia fariamos um acordo para a construção no Brasil do RBS-23 banse.
Com a França fariamos um acordo para assistência técnica na nova fragata furtiva brasileira.
Com a Alemanha dariamos prosseguimento ao acordo para o IKL-214, modernização dos outos subs e principalmente a produção no Brasil do torpedo pesado DM2A4.
Com uma força semelhante a esta:
120 Su-35BM
- MAA-M1 (A-darter com cerca de 50 km de alcance)
- MAA-L1 (BVR semelhante ao meteor)
- MAN-1 (projeto onyx, semelhante ao Brahmos)
10 R-99A
1 A-12 Modernizado
- 20 Su-33BM
- MSA-D1 (semelhante ao aster 15)
- MSA-L1 (semelhante ao Aster 30)
- MAN-1 (projeto onyx, semelhante ao Brahmos)
- Mi-171 naval AEW&C
12 Fragatas Multimissão Furtivas (com armamento semelhante ao A-12)
12 SMB - Submarino Convencional Médio
- torpedo pesado DM2A4
- MAN-1 (projeto onyx, semelhante ao Brahmos)
6 SNA - Submarino Nuclear de Ataque
- torpedo pesado DM2A4
- MAN-1 (projeto onyx, semelhante ao Brahmos)
MSA-L1 (semelhante ao Aster 30) para defesa de bases e pontos estratégicos.
RBS-23 em grande quantidade espalhados pelo território em blindados nacionais.
MAN-1 (projeto onyx, semelhante ao Brahmos) em lançadores terrestres espalhados pela costa.
Com esta força nenhuma força armada teria condições de acabar com nossa força convencional sem sofrer pesadas baixas.
Aliado a isso, um grande número de MSS-1.2 e suas evoluções + um grande número de MSA-D1 e suas evoluções + um grande número de fuzis e coletes. Atrelados com o nosso tamanho territorial e populacional + o tamanho da nossa reserva, representariamos um SUICIDIO aos invasores em um conflito assimétrico, ou seja, na guera de guerrilha.
PS.: No primeiro dia da invasão o Programa Nuclear e o Programa Espacial formariam o Programa ICBM.
O VLS e o combustivel liquido e os conhecimentos da marinha e seu reator nuclear, assim como a própria ogiva que fizemos em 1990, voltariam com TODA FORÇA.
A melhor coisa a ser feita seria esconder os vetores e utiliza-los de vez em quando, de surpresa.
Agora, podemos adquirir meios convencionais que nos garantam uma força armada moderna que possa levar algum dano a qualquer outra.
Obviamente contra a super-potência fica impossível a vitória, porém poderiamos lhes impor um alto preço, mesmo convencionalmente se tivessemos alguns brinquedinhos...
Para mim a melhor coisa seria comprar 120 Su-35BM desde que os russos nos forneçam tecnologia de combustivel liquido para o VLS, tecnologia missilistica para uma nova família de mísseis brasileiros e tecnologia nuclear para a aceleração do submarino nuclear brasileiro.
Com a Suécia fariamos um acordo para a construção no Brasil do RBS-23 banse.
Com a França fariamos um acordo para assistência técnica na nova fragata furtiva brasileira.
Com a Alemanha dariamos prosseguimento ao acordo para o IKL-214, modernização dos outos subs e principalmente a produção no Brasil do torpedo pesado DM2A4.
Com uma força semelhante a esta:
120 Su-35BM
- MAA-M1 (A-darter com cerca de 50 km de alcance)
- MAA-L1 (BVR semelhante ao meteor)
- MAN-1 (projeto onyx, semelhante ao Brahmos)
10 R-99A
1 A-12 Modernizado
- 20 Su-33BM
- MSA-D1 (semelhante ao aster 15)
- MSA-L1 (semelhante ao Aster 30)
- MAN-1 (projeto onyx, semelhante ao Brahmos)
- Mi-171 naval AEW&C
12 Fragatas Multimissão Furtivas (com armamento semelhante ao A-12)
12 SMB - Submarino Convencional Médio
- torpedo pesado DM2A4
- MAN-1 (projeto onyx, semelhante ao Brahmos)
6 SNA - Submarino Nuclear de Ataque
- torpedo pesado DM2A4
- MAN-1 (projeto onyx, semelhante ao Brahmos)
MSA-L1 (semelhante ao Aster 30) para defesa de bases e pontos estratégicos.
RBS-23 em grande quantidade espalhados pelo território em blindados nacionais.
MAN-1 (projeto onyx, semelhante ao Brahmos) em lançadores terrestres espalhados pela costa.
Com esta força nenhuma força armada teria condições de acabar com nossa força convencional sem sofrer pesadas baixas.
Aliado a isso, um grande número de MSS-1.2 e suas evoluções + um grande número de MSA-D1 e suas evoluções + um grande número de fuzis e coletes. Atrelados com o nosso tamanho territorial e populacional + o tamanho da nossa reserva, representariamos um SUICIDIO aos invasores em um conflito assimétrico, ou seja, na guera de guerrilha.
PS.: No primeiro dia da invasão o Programa Nuclear e o Programa Espacial formariam o Programa ICBM.
O VLS e o combustivel liquido e os conhecimentos da marinha e seu reator nuclear, assim como a própria ogiva que fizemos em 1990, voltariam com TODA FORÇA.
Su-35BM - 4ª++ Geração.
Simplesmente um GRANDE caça.
Simplesmente um GRANDE caça.
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Olá pessoal,
O maior ponto fraco e a maior defesa do Brasil é a dívida externa ! Se a gente ameaçar dar calote total por causa de um ataque dos EUA (e/ou Europa, etc), a economia mundial terá uma crise daquelas.
Porém nunca renegociaremos a dívida externa por iniciativa nossa, pois temos algumas dezenas de US$ bi enviados ilegalmente ao exterior por políticos, empresários, atores de TV, etc. Que poderiam ser confiscados caso partamos p/ o tudo ou nada na dívida externa. Então quem tem o poder perderia US$ bi no exterior ? Iria rolar o deixa disso e pronto.
Caro Sintra, para mim essa de navio com AEGIS derrubar 100 aviões é conto-da-caroxinha... Papo de vendedor, assim como as Type 42 derrubariam fácil os aviões inimigos em 1982, bem como os Sea Cat, Sea Wolf, etc. Para mim, um porta-aviôes japonês da II Guerra Mundial afundaria um navio c/ AEGIS, usando táticas adequadas (voar baixo, admitir perdas pesadas, etc), pois os navios hoje são "navios-de-moça", quase sem blindagem, quase não suportam danos, etc.
O Marino está correto, seriam os submarinos a defesa e ataque do Brasil. Mas :
- teríamos que ter submarinos nucleares, pois os convencionais teriam que ter muita sorte p/ estarem no lugar certo (pois não conseguem perseguir) p/ afundar um NAe inimigo;
- a base atual de submarinos teria que ser mudada, um ataque de forças especiais inimigas facilmente infligiria danos na base ao lado da ponte Rio-Niterói (até de ônibus eu conseguiria jogar uma pedra em tal base...).
Abraços,
Roberto
O maior ponto fraco e a maior defesa do Brasil é a dívida externa ! Se a gente ameaçar dar calote total por causa de um ataque dos EUA (e/ou Europa, etc), a economia mundial terá uma crise daquelas.
Porém nunca renegociaremos a dívida externa por iniciativa nossa, pois temos algumas dezenas de US$ bi enviados ilegalmente ao exterior por políticos, empresários, atores de TV, etc. Que poderiam ser confiscados caso partamos p/ o tudo ou nada na dívida externa. Então quem tem o poder perderia US$ bi no exterior ? Iria rolar o deixa disso e pronto.
Caro Sintra, para mim essa de navio com AEGIS derrubar 100 aviões é conto-da-caroxinha... Papo de vendedor, assim como as Type 42 derrubariam fácil os aviões inimigos em 1982, bem como os Sea Cat, Sea Wolf, etc. Para mim, um porta-aviôes japonês da II Guerra Mundial afundaria um navio c/ AEGIS, usando táticas adequadas (voar baixo, admitir perdas pesadas, etc), pois os navios hoje são "navios-de-moça", quase sem blindagem, quase não suportam danos, etc.
O Marino está correto, seriam os submarinos a defesa e ataque do Brasil. Mas :
- teríamos que ter submarinos nucleares, pois os convencionais teriam que ter muita sorte p/ estarem no lugar certo (pois não conseguem perseguir) p/ afundar um NAe inimigo;
- a base atual de submarinos teria que ser mudada, um ataque de forças especiais inimigas facilmente infligiria danos na base ao lado da ponte Rio-Niterói (até de ônibus eu conseguiria jogar uma pedra em tal base...).
Abraços,
Roberto
Eu continuo acreditando que a melhor defesa e o ataque,se partismo para cima desta forca tarefa com tudo, teremos alguma chance de lhe causar boas baixas, enquanto suas forcas ainda estariam pequenas e se organisando, se esperarmos vir reforco e nos mantermos recuados, ja era nao teriamos a menor chance, nao adianta tentar esconder os cacas pois depois, dos americanos conseguirem superioridade aerea esquecam da FAB,so vai sobrar o exercito para tentar fazer alguma coisa.
Novamente tenho que citar o exemplo do Iraqui eles esperaram o ataque e mesmo com um dos maiores exercito do mundo foram aniquilados, Ja Israel na guerra dos seis dias lutando com varios paises Arabes ao mesmo tempo,com agressividade, partiu para cima e com o elemento surpresa, quando estes paises acordaram nao tinham mais forca aerea.
Temos que penssar que jamais eles imaginariam ser atacados primeiro por um pais mais fraquinho[091] elementar meu caro Robin.
Ate+.
Novamente tenho que citar o exemplo do Iraqui eles esperaram o ataque e mesmo com um dos maiores exercito do mundo foram aniquilados, Ja Israel na guerra dos seis dias lutando com varios paises Arabes ao mesmo tempo,com agressividade, partiu para cima e com o elemento surpresa, quando estes paises acordaram nao tinham mais forca aerea.
Temos que penssar que jamais eles imaginariam ser atacados primeiro por um pais mais fraquinho[091] elementar meu caro Robin.
Ate+.