Marinha de Portugal

[manuel.liste]

Eu trocaría os navíos de loita contra a contaminaçao pelos equivalentes rebocadores. Um rebocador moderno tem meios pra recolher hidrocarburos, mas un patrulha nao pode rebocar

Manuel Liste, a vantagem dos navios de combate à poluição é partilharem a mesma plataforma com os NPO, o que quer dizer que poderão realizar igualmente missões de patrulha (e é isso que farão durante a maior parte do tempo). Um rebocador teria, possivelmente, que ser baseado numa plataforma diferente, o que implicaria menos compatibilidade logística e de treino, e gastos acrescidos com mais um projecto. Seria também, eventualmente, menos útil, como patrulha, mas isso é só uma conjectura minha, e tudo dependeria do projecto em concreto.

Nao sei se eu sou o máis indicado para dizer, mas também podería ser que partilhem da mesma plataforma pra dar trabalho a um estaleiro concreto. E que aquí ja temos visto coisas assím, sabe?...

[JNSA]

Eu trocaría os navíos de loita contra a contaminaçao pelos equivalentes rebocadores. Um rebocador moderno tem meios pra recolher hidrocarburos, mas un patrulha nao pode rebocar

Manuel Liste, a vantagem dos navios de combate à poluição é partilharem a mesma plataforma com os NPO, o que quer dizer que poderão realizar igualmente missões de patrulha (e é isso que farão durante a maior parte do tempo). Um rebocador teria, possivelmente, que ser baseado numa plataforma diferente, o que implicaria menos compatibilidade logística e de treino, e gastos acrescidos com mais um projecto. Seria também, eventualmente, menos útil, como patrulha, mas isso é só uma conjectura minha, e tudo dependeria do projecto em concreto.

Nao sei se eu sou o máis indicado para dizer, mas também podería ser que partilhem da mesma plataforma pra dar trabalho a um estaleiro concreto. E que aquí ja temos visto coisas assím, sabe?...

Sim, eu percebi essa sugestão... Não sei é se as alterações necessárias para construir um rebocador, não acabariam por implicar demasiados "compromissos" estruturais, o que diminuiria a capacidade do navio, quer como rebocador, quer como patrulha oceânico (e nós bem precisamos de bastantes meios para realizar esta missão...)

Claro que, havendo dinheiro e vontade política, essas dificuldades ultrapassam-se facilmente.

[Rui Elias Maltez]

P44:

Portanto , segundo os profetas daqui da Paróquia, só lá para o último trimestre de 2008 é que o LPD deverá começar a ser construido...

Provavelmente sim, mas o contrato ainda nem foi assinado.

O LPD só deverá ser entregue à Armada lá para 2014, dois anos depois de construido.

[JLRC]

Se há uma coisa que estas discussões nos fóruns me ensinaram foi a ter paciência. Por isso, esperar para ver. Se o Governo decidir diminuir o número de NPO's, não construir o LPD, etc, então aí podemos criticar, mas até lá, mais vale não andar a contribuir para a confusão e desinformação que grassa nesta área...

Um abraço

Estou 100% de acordo contigo. Já há muito que deixei de entrar nesse tipo de discussão sem bases nenhumas. Primeiro vamos ver o que vai acontecer e depois então faz-se a respectiva análise.

[Charlie Golf]

Já agora informo que como o Luis está sempre a dizer cobras e lagartos do Bérrio, a MP mandou-o para a doca da Lisnave em Lisboa onde se encontra a ser limpo de crustáceos nas obras vivas

É correcto, correcto e afirmativo. Mais tarde tentarei colocar uma foto aqui.

Ah, ainda a propósito do Bérrio:
Aquisição de um sistema de inertização dos tanques de carga do NRP Bérrio.
http://www.compras.gov.pt/compras/concu ... 3000221459

[Rui Elias Maltez]

Isso indica que teremos Bérrio por mais uns anos.

Podem, não ser muitos, já que as João Belo passaram por esse processo e a MP apenas pretende manter as 2 fragatas até 2008.

Eu quase que apostaria que aquando da redifinição da LPM lá para 2009, aparecerá uma rubrica qualquer a apontar para a aquisição de um AOR novo.

[soultrain]

Boas,

Podem me explicar qual é o problema de operarmos o Bérrio durante mais uns anos? Se a RN o faz, qual é o nosso constrangimento? Não é um abastecedor de esquadra, mas para uma pequena TF, que possamos precisar é mais que suficiente.

[[]]'s

[Charlie Golf]

Excelente questão. Só podia ter partido de um almadense, claro está.

Sinceramente, e após perceber que a Royal Navy ainda tem pelo menos o RFA "Gold Rover" ao seu serviço, porque razão teremos de ser obrigados a substituir o "Bérrio"? Será que a Guerra das Malvinas o abalou?

[luis F. Silva]

Soultrain escreveu:

Podem me explicar qual é o problema de operarmos o Bérrio durante mais uns anos? Se a RN o faz, qual é o nosso constrangimento? Não é um abastecedor de esquadra, mas para uma pequena TF, que possamos precisar é mais que suficiente.

Como sou eu que me tenho insurgido contra a situação do Bérrio, que jaz quase todo o ano, e durante anos a fio, sem efectuar quase nenhumas manobras seja com a esquadra ou apenas com um ou outro navio.
Não sei exactamente os motivos de tal situação, que creio passam por alguns problemas com máquinas segundo ouvi dizer. Claro que os ingleses ainda os operam e o Bérrio se estiver bem cuidado ainda dura uns anos. Mas o Soultrain sabe que em Portugal são precisos normalmente dez anos para se tomar qualquer decisão, e está na altura de se pensar no seu substituto.

[talharim]

A Marinha Portuguesa não poderia vir a adquirir navios de guerra com verba própria ?

Redirecionar um pouco ali,contingenciar um pouco aqui........

A Marinha do Brasil vem fazendo isso com a Barroso e fez isso com o Tikuna.

Eu tenho certeza que a MP tem portas abertas para com a USANVY e poderia adquirir o que quiser deles com preços acessíveis.

[P44]

Sim, os santos da USN por acaso quando se querem ver livres de sucata lembram-se sempre de nós...até nos ofereciam 2 OHPs pela módica quantia de 80 milhões de US$....o pior era o preço da reactivação de ambas, ficou pelo mesmo preço a compra das 2 Karel Doorman á holanda, 10 anos mais novas e ainda operacionais

[soultrain]

Talharim,

Na minha opinião qualquer navio oferecido pela USNavy, mesmo assim, teria baixa relação custo beneficio. Ao contrário do Brasil, somos um país pequeno e precisamos de uma Armada pequena mas operacional, com os nossos recursos limitados. Geralmente os vasos de guerra Americanos são sorvedouros de recursos humanos e financeiros.

Só era a favor da vinda das OHP, para termos um facto consumado, recursos garantidos para manter esta valencia e criar doutrina até à sua rápida substituição.

Luis,

Vamos especular, o Bérrio mantêm-se pouco activo porque:

-Existe algum problema de fundo que é de dificil resolução, o navio é poupado o mais possível.

-A prioridade da Armada é a operacionalidade das Vasco da Gama/Lynx's e dos navios oceanográficos, mantendo a operacionalidade do Bérrio ao minímo, mas em prontidão razoável.

Esta segunda hipotese, era o que aconteceria se tivessemos um RO/RO e uns C-17 como o Rui defende.

[[]]'s

[luis F. Silva]

Soultrain escreveu:

Vamos especular, o Bérrio mantêm-se pouco activo porque:

-Existe algum problema de fundo que é de dificil resolução, o navio é poupado o mais possível.

-A prioridade da Armada é a operacionalidade das Vasco da Gama/Lynx's e dos navios oceanográficos, mantendo a operacionalidade do Bérrio ao minímo, mas em prontidão razoável.

Esta segunda hipotese, era o que aconteceria se tivessemos um RO/RO e uns C-17 como o Rui defende.

Embora não descarte a primeira, vou mais pela sua segunda hipótese.
Os C 17 não digo, mas ao RO/RO era o que acontecia de certeza. E quando fosse necessário estava em doca seca.

[P44]

Desenhos de algumas antigas Fragatas Portuguesas , scannings feitos da Revista de Marinha, que encontrei num baú bolorento....

Espero que gostem.

[Charlie Golf]

EMFA - Notícias
Força Aérea resgata marinheiro com apendicite aguda

05-03-2007

Durante a manhã de 05 de Março de 2007, a Marinha de Guerra solicitou à Força Aérea apoio aéreo para resgatar um marinheiro do navio da República Portuguesa NRP - VASCO DA GAMA -, que se encontrava a 30 quilómetros ao largo de Sines.

O tripulante, que sofria de apendicite aguda, foi resgatado cerca das 09H00 por um EH-101 MERLIN da Força Aérea, através do sistema de guincho da aeronave. Após a aterragem no aeroporto de Figo Maduro, o paciente foi entregue aos cuidados do INEM, pelas 09H32, e de seguida foi transportado para o hospital.


© FAP - DINFA - 2007

Note-se que não seguia qualquer Super Lynx a bordo naquela altura porque o aparelho já havia regressado à Base Aérea do Montijo.


Entretanto a VdG regressou ontem à BNL.

http://www.marinha.pt/Marinha/PT/Menu/N ... ber+07.htm