P E F - Pelotão Especial de Fronteira.
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P E F - Pelotão Especial de Fronteira.
1º Pelotão Especial de Fronteira
O distrito de Yauaretê tem a maior comunidade às margens do Rio Uaupés. Possui 02 (dois) hospitais: Hospital São Miguel e Hospital Calha Norte, sendo que este último está desativado. Possui também uma escola de formação de 1º e 2º grau com os seguintes cursos técnicos: enfermagem, eletricidade, mecânica, marcenaria e técnicas agrícolas. Conta com aproximadamente 900 (novecentos) alunos.
Recebe influência da comunidade de Aduana (Colômbia) que fica do outro lado do Rio Uaupés. É o último ponto internacional do Rio Uaupés antes de entrar no Brasil.
Localização: Distrito de Yauaretê.
População: aproximadamente 2.000 (dois mil) habitantes.
Energia: fornecida pela Companhia Energética do Amazonas (CEAM).
Comunicações: telefones públicos (orelhões) fornececidos pela TELEMAR.
Estabelecimento Bancário: Não existe.
Distância: Yauaretê/São Gabriel da Cachoeira:
Aérea: 246 km (duzentos e quarenta e seis kilômetros)
Fluvial: 14 (quatorze) horas
http://www.2bdainfsl.org/cfrn/1pef/foto02.htm
O distrito de Yauaretê tem a maior comunidade às margens do Rio Uaupés. Possui 02 (dois) hospitais: Hospital São Miguel e Hospital Calha Norte, sendo que este último está desativado. Possui também uma escola de formação de 1º e 2º grau com os seguintes cursos técnicos: enfermagem, eletricidade, mecânica, marcenaria e técnicas agrícolas. Conta com aproximadamente 900 (novecentos) alunos.
Recebe influência da comunidade de Aduana (Colômbia) que fica do outro lado do Rio Uaupés. É o último ponto internacional do Rio Uaupés antes de entrar no Brasil.
Localização: Distrito de Yauaretê.
População: aproximadamente 2.000 (dois mil) habitantes.
Energia: fornecida pela Companhia Energética do Amazonas (CEAM).
Comunicações: telefones públicos (orelhões) fornececidos pela TELEMAR.
Estabelecimento Bancário: Não existe.
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Fluvial: 14 (quatorze) horas
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"A disciplina militar prestante não se aprende senhor, sonhando e na fantasia, mas labutando e pelejando." (CAMÕES)
Jauro.
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2º Pelotão Especial de Fronteira (2º PEF)
Situado às margens do Rio Uaupés, o 2º Pelotão Especial de Fronteira (2° PEF) controla toda a circulação proveniente do Rio Querari e Rio Uaupés, em direção ao interior do país.
A comunidade vive basicamente da caça, pesca e cultura de subsistência de mandioca. São de etnia "Cubeo" e possuem como crença religiosa o catolicismo.
Localização: Distrito de Querari.
População: no último cadastramento foi verificado uma população de 125 (cento e vinte e cinco) habitantes, sendo 72 (setenta e dois) homens e 53 (cinquenta e três) mulheres.
Energia: fornecida pelo PEF.
Comunicações: não existem telefones.
Estabelecimento Bancário: não existe.
Distância: Querari/São Gabriel da Cachoeira:
Aérea: 335 km (trezentos e trinta e cinco kilômetros)
Fluvial: 4 a 5 dias
http://www.2bdainfsl.org/cfrn/2pef/foto01.htm
Situado às margens do Rio Uaupés, o 2º Pelotão Especial de Fronteira (2° PEF) controla toda a circulação proveniente do Rio Querari e Rio Uaupés, em direção ao interior do país.
A comunidade vive basicamente da caça, pesca e cultura de subsistência de mandioca. São de etnia "Cubeo" e possuem como crença religiosa o catolicismo.
Localização: Distrito de Querari.
População: no último cadastramento foi verificado uma população de 125 (cento e vinte e cinco) habitantes, sendo 72 (setenta e dois) homens e 53 (cinquenta e três) mulheres.
Energia: fornecida pelo PEF.
Comunicações: não existem telefones.
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Distância: Querari/São Gabriel da Cachoeira:
Aérea: 335 km (trezentos e trinta e cinco kilômetros)
Fluvial: 4 a 5 dias
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"A disciplina militar prestante não se aprende senhor, sonhando e na fantasia, mas labutando e pelejando." (CAMÕES)
Jauro.
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3º Pelotão Especial de Fronteira.
Situado na área indígena do Alto Rio Negro, o 3º Pelotão Especial de Fronteira (3º PEF) faz fronteira com a Colômbia pelo Rio Içana e por marcos terrestres.
A vegetação predominante é a selva primária com árvores de grande porte (15 a 20m).
Pratica-se a agricultura de subsistência, sendo a pesca a principal fonte de alimento de origem animal.
O relevo predominante é a planície, porém, aparecem na região serras isoladas.
Localização: Distrito de São Joaquim.
Energia: fornecida pelo PEF.
Comunicações: não existem telefones.
Estabelecimento Bancário: não existe.
Distância: São Joaquim/São Gabriel da Cachoeira:
Aérea: 320 km (trezentos e vinte kilômetros).
Fluvial: 4 dias.
http://www.2bdainfsl.org/cfrn/3pef/foto01.htm
Situado na área indígena do Alto Rio Negro, o 3º Pelotão Especial de Fronteira (3º PEF) faz fronteira com a Colômbia pelo Rio Içana e por marcos terrestres.
A vegetação predominante é a selva primária com árvores de grande porte (15 a 20m).
Pratica-se a agricultura de subsistência, sendo a pesca a principal fonte de alimento de origem animal.
O relevo predominante é a planície, porém, aparecem na região serras isoladas.
Localização: Distrito de São Joaquim.
Energia: fornecida pelo PEF.
Comunicações: não existem telefones.
Estabelecimento Bancário: não existe.
Distância: São Joaquim/São Gabriel da Cachoeira:
Aérea: 320 km (trezentos e vinte kilômetros).
Fluvial: 4 dias.
http://www.2bdainfsl.org/cfrn/3pef/foto01.htm
Queria destacar aqui o 2º Batalhão de Fronteira (Cáceres-MT), unidade na qual servi quando saí da Academia.
Ela e o 17º B Fron (Corumbá-MS) mantém destacamentos de fronteira, frações com atribuições semelhantes aos PEF, porém com um efetivo de um GC reforçado.
Esses destacamentos isolados são comandados por 1º ou 2º sargentos e o mais distante (Destacamento de Fronteira do Guaporé) fica a mais de 400 km da sede do batalhão.
Abraços,
Ela e o 17º B Fron (Corumbá-MS) mantém destacamentos de fronteira, frações com atribuições semelhantes aos PEF, porém com um efetivo de um GC reforçado.
Esses destacamentos isolados são comandados por 1º ou 2º sargentos e o mais distante (Destacamento de Fronteira do Guaporé) fica a mais de 400 km da sede do batalhão.
Abraços,
Carpe noctem!
- Clermont
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PELOTÕES DE FRONTEIRA SÃO OS BRAÇOS MAIS DISTANTES DO EXÉRCITO NA AMAZÔNIA.
Agência Senado - 02/06/2006 - 12h52
Os pelotões especiais de fronteira são uma espécie de vanguarda avançada do Comando Militar da Amazônia (CMA). Compostos em média por 50 soldados e oficiais, e obedecendo a padrões arquitetônicos assemelhados, eles se distribuem em pontos estratégicos de fronteira, quase sempre localizados à beira dos grandes rios amazônicos, únicos meios de locomoção em superfície. Nenhum deles é acessível por estradas.
Isolados, os grupamentos dos pelotões estão preparados para experimentar as mais variadas adversidades. Eles são responsáveis, por exemplo, pela fiscalização de embarcações e, conseqüentemente, pelo controle do tráfico de drogas, da exploração ilegal de madeiras ou de outros recursos naturais, como animais silvestres. A principal tarefa dos pelotões, entretanto, é fiscalizar permanentemente a fronteira, checando marcos e acompanhando movimentos de caráter suspeito.
Integrado ainda por profissionais como médicos e dentistas, entre outros, os pelotões acabam por servir de pólos catalizadores de povoamentos e processos de desenvolvimento. Em torno deles, é comum perceber o florescimento de pequenas vilas e, em vários lugares, como é o caso de Maturacá e Estirão do Equador, este no vale do Javari, na divisa com o Peru, já se incorporaram ao cotidiano dos povos indígenas.
- Mais de 90 % do atendimento de saúde feito nos pelotões do Exército sob o nosso comando contempla a comunidade, com destaque para os povos indígenas - afirma o general Antônio Hamilton Martins Mourão, comandante da 2ª Brigada de Infantaria da Selva, sediada no município de São Gabriel da Cachoeira, no alto Rio Negro. Um detalhe interessante: a Brigada de Infantaria da Selva foi deslocada de Niterói e recebe o nome de Araribóia, em homenagem ao herói indígena que inscreveu o seu nome na história do Rio de Janeiro.
Nos postos, é possível observar ao mesmo tempo as dificuldades e o isolamento quando o assunto é integração das instituições do Estado brasileiro. Rodeado por mais de mil índios, Maturacá teve a geração de energia elétrica drasticamente reduzida porque não tem R$ 25 mil para consertar o gerador da unidade. Ao mesmo tempo, o pavilhão construído para abrigar terceiros (representantes da Polícia Federal, Ibama e outras instituições públicas) encontra-se fechado e nunca foi utilizado por ninguém. Só o Exército e representantes das duas outras Armas se fazem presentes no local.
No 4° Pelotão Especial de Fronteira, em Estirão do Equador, no Javari e a trinta minutos de vôo de Tabatinga, onde o Rio Solimões internaliza-se no Brasil, a situação de dificuldades não é muito diferente. Uma constatação curiosa: ali, búfalos são treinados para operações de selva, uma experiência considerada pelo Comando Militar da Amazônia como iniciativa vitoriosa. Nas florestas impenetráveis, cabe ao búfalo a função principal de transportar a carga pesada.
Atualmente, o CMA conta sob o seu comando com 25 pelotões, que cuidam de 11 mil quilômetros de fronteira. Dois outros estão planejados - um deles ficará nas imediações de Barcelos, Amazônia -, mas não foram implantados por falta de recursos.
Davi Emerich / Repórter da Agência Senado.
Agência Senado - 02/06/2006 - 12h52
Os pelotões especiais de fronteira são uma espécie de vanguarda avançada do Comando Militar da Amazônia (CMA). Compostos em média por 50 soldados e oficiais, e obedecendo a padrões arquitetônicos assemelhados, eles se distribuem em pontos estratégicos de fronteira, quase sempre localizados à beira dos grandes rios amazônicos, únicos meios de locomoção em superfície. Nenhum deles é acessível por estradas.
Isolados, os grupamentos dos pelotões estão preparados para experimentar as mais variadas adversidades. Eles são responsáveis, por exemplo, pela fiscalização de embarcações e, conseqüentemente, pelo controle do tráfico de drogas, da exploração ilegal de madeiras ou de outros recursos naturais, como animais silvestres. A principal tarefa dos pelotões, entretanto, é fiscalizar permanentemente a fronteira, checando marcos e acompanhando movimentos de caráter suspeito.
Integrado ainda por profissionais como médicos e dentistas, entre outros, os pelotões acabam por servir de pólos catalizadores de povoamentos e processos de desenvolvimento. Em torno deles, é comum perceber o florescimento de pequenas vilas e, em vários lugares, como é o caso de Maturacá e Estirão do Equador, este no vale do Javari, na divisa com o Peru, já se incorporaram ao cotidiano dos povos indígenas.
- Mais de 90 % do atendimento de saúde feito nos pelotões do Exército sob o nosso comando contempla a comunidade, com destaque para os povos indígenas - afirma o general Antônio Hamilton Martins Mourão, comandante da 2ª Brigada de Infantaria da Selva, sediada no município de São Gabriel da Cachoeira, no alto Rio Negro. Um detalhe interessante: a Brigada de Infantaria da Selva foi deslocada de Niterói e recebe o nome de Araribóia, em homenagem ao herói indígena que inscreveu o seu nome na história do Rio de Janeiro.
Nos postos, é possível observar ao mesmo tempo as dificuldades e o isolamento quando o assunto é integração das instituições do Estado brasileiro. Rodeado por mais de mil índios, Maturacá teve a geração de energia elétrica drasticamente reduzida porque não tem R$ 25 mil para consertar o gerador da unidade. Ao mesmo tempo, o pavilhão construído para abrigar terceiros (representantes da Polícia Federal, Ibama e outras instituições públicas) encontra-se fechado e nunca foi utilizado por ninguém. Só o Exército e representantes das duas outras Armas se fazem presentes no local.
No 4° Pelotão Especial de Fronteira, em Estirão do Equador, no Javari e a trinta minutos de vôo de Tabatinga, onde o Rio Solimões internaliza-se no Brasil, a situação de dificuldades não é muito diferente. Uma constatação curiosa: ali, búfalos são treinados para operações de selva, uma experiência considerada pelo Comando Militar da Amazônia como iniciativa vitoriosa. Nas florestas impenetráveis, cabe ao búfalo a função principal de transportar a carga pesada.
Atualmente, o CMA conta sob o seu comando com 25 pelotões, que cuidam de 11 mil quilômetros de fronteira. Dois outros estão planejados - um deles ficará nas imediações de Barcelos, Amazônia -, mas não foram implantados por falta de recursos.
Davi Emerich / Repórter da Agência Senado.
Me lembro da primeira vez que cheguei a um destacamento.
Era uma das primeiras missões que eu, aspira, estava cumprindo lá no B Fron: uma patrulha na faixa de Fronteira, do marco Zero (onde a fronteira do MT com a Bolívia faz um ângulo de 90º) até o destacamento de Santa Rita. Eram 185 km, que fizemos em pouco menos de duas semanas.
O destacamento de Fortuna ficava mais ou menos a dois terços do percurso. Nos atrasamos e chegamos ao destacamento por volta das 22h00. O soldado de serviço tocou o sino (um pedaço de trilho, pendurado ao lado da guarita, que faz um barulho do c...).
Aos poucos, as luzes das 12 casas foram se acendendo. O comandante do destacamento colocou os soldados em forma, do jeito que estavam, com suas roupas de dormir e disse: "Bem-vindo, tenente, ao destacamento de Fortuna! Fronteira!".
Alguém trouxe o jantar que havia sido preparado para nós (os destacamentos recebem os gêneros mas não têm cozinha; quando chegam visitantes, alguma das famílias faz a comida para todos).
Achei muito legal essa recepção; encontrar esses doze soldados literalmente no meio do nada, guardando as fronteiras.
Abraços,
Era uma das primeiras missões que eu, aspira, estava cumprindo lá no B Fron: uma patrulha na faixa de Fronteira, do marco Zero (onde a fronteira do MT com a Bolívia faz um ângulo de 90º) até o destacamento de Santa Rita. Eram 185 km, que fizemos em pouco menos de duas semanas.
O destacamento de Fortuna ficava mais ou menos a dois terços do percurso. Nos atrasamos e chegamos ao destacamento por volta das 22h00. O soldado de serviço tocou o sino (um pedaço de trilho, pendurado ao lado da guarita, que faz um barulho do c...).
Aos poucos, as luzes das 12 casas foram se acendendo. O comandante do destacamento colocou os soldados em forma, do jeito que estavam, com suas roupas de dormir e disse: "Bem-vindo, tenente, ao destacamento de Fortuna! Fronteira!".
Alguém trouxe o jantar que havia sido preparado para nós (os destacamentos recebem os gêneros mas não têm cozinha; quando chegam visitantes, alguma das famílias faz a comida para todos).
Achei muito legal essa recepção; encontrar esses doze soldados literalmente no meio do nada, guardando as fronteiras.
Abraços,
Editado pela última vez por Piffer em Sex Fev 09, 2007 8:30 pm, em um total de 1 vez.
Carpe noctem!
- Vinicius Pimenta
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4º Pelotão Especial de Fronteira.
O 4º Pelotão Especial de Fronteira (4º PEF) está situado no distrito de Cucuí, acima da linha do Equador, na área da tríplice fronteira (Brasil, Colômbia e Venezuela) sendo a única localidade ligada a São Gabriel da Cachoeira por rodovia e via fluvial. A área é formada pelo Rio Xié e Alto Curso do Negro.
Localização: Distrito de Cucuí
População: é ocupada principalmente pelos Baré e Werekena, sendo muito falada a Língua Geral.
Assistência médico-odontológica: prestada pela equipe médica no PEF às famílias militares e, em grande parte, às comunidades indígenas, tanto nas Ações Cívico-Sociais (ACISO), como em casos de emergência.
Órgãos Públicos: 01 (um) posto da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (EBCT).
Clima: quente e úmido com temperaturas que variam de 25º a 35º. Caracteriza-se ainda pelo alto índice pluviométrico (4000mm/ano).
Vegetação: predomina a floresta típica da região amazônica (selva primária).
BR 307: liga-se a São Gabriel da Cachoeira através da BR 307 que possui 205 km (duzentos e cinco kilômetros) de extensão, sendo muito afetada pelas chuvas, quando as pontes de madeira e os bueiros existentes não suportam o volume da água dos igarapés e se rompem, ocasionando sua interdição temporária.
Energia: fornecida pela Companhia Energética do Amazonas (CEAM)
Estabelecimento Bancário: 01 (um) posto de atendimento do Banco BRADESCO.
Distância: Cucuí/São Gabriel da Cachoeira:
Aérea: 150 km (cento e cinquenta kilômetros).
Fluvial: 6 horas.
http://www.2bdainfsl.org/cfrn/4pef/foto01.htm
O 4º Pelotão Especial de Fronteira (4º PEF) está situado no distrito de Cucuí, acima da linha do Equador, na área da tríplice fronteira (Brasil, Colômbia e Venezuela) sendo a única localidade ligada a São Gabriel da Cachoeira por rodovia e via fluvial. A área é formada pelo Rio Xié e Alto Curso do Negro.
Localização: Distrito de Cucuí
População: é ocupada principalmente pelos Baré e Werekena, sendo muito falada a Língua Geral.
Assistência médico-odontológica: prestada pela equipe médica no PEF às famílias militares e, em grande parte, às comunidades indígenas, tanto nas Ações Cívico-Sociais (ACISO), como em casos de emergência.
Órgãos Públicos: 01 (um) posto da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (EBCT).
Clima: quente e úmido com temperaturas que variam de 25º a 35º. Caracteriza-se ainda pelo alto índice pluviométrico (4000mm/ano).
Vegetação: predomina a floresta típica da região amazônica (selva primária).
BR 307: liga-se a São Gabriel da Cachoeira através da BR 307 que possui 205 km (duzentos e cinco kilômetros) de extensão, sendo muito afetada pelas chuvas, quando as pontes de madeira e os bueiros existentes não suportam o volume da água dos igarapés e se rompem, ocasionando sua interdição temporária.
Energia: fornecida pela Companhia Energética do Amazonas (CEAM)
Estabelecimento Bancário: 01 (um) posto de atendimento do Banco BRADESCO.
Distância: Cucuí/São Gabriel da Cachoeira:
Aérea: 150 km (cento e cinquenta kilômetros).
Fluvial: 6 horas.
http://www.2bdainfsl.org/cfrn/4pef/foto01.htm
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Vinicius Pimenta escreveu:Muito bacana isso! Pena que 99,9% da população desconheça isso.
Culpa do exercito, tem que se investir muito mais em publicidade, seja ela em revistas, televisao, radio, vender a imagem do exercito para o pais
Somos memórias de lobos que rasgam a pele
Lobos que foram homens e o tornarão a ser
ou talvez memórias de homens.
que insistem em não rasgar a pele
Homens que procuram ser lobos
mas que jamais o tornarão a ser...
Moonspell - Full Moon Madness
Lobos que foram homens e o tornarão a ser
ou talvez memórias de homens.
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Homens que procuram ser lobos
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- Bolovo
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Einsamkeit escreveu:Vinicius Pimenta escreveu:Muito bacana isso! Pena que 99,9% da população desconheça isso.
Culpa do exercito, tem que se investir muito mais em publicidade, seja ela em revistas, televisao, radio, vender a imagem do exercito para o pais
E fazer uma publicidade decente, não aqueles podres com dublagem do cid moreira e filmagens de 1980...
"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
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Mas é incompetência sim Vinicius... tipo olha o caso da FAB... podia ter feito uma propaganda comigo quando servi... mas não, perderam a chance... te digo que ia aumenta o numero de conscritos nos concursos (mulherada em peso ia quere entra na FAB depois de me ver na propaganda... o brabo é que não ia te vaga pra todas aqui na BASM)
Um abraço e t+
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