nossos caçadores
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nossos caçadores
oi pra todo mundo, eu queria saber c é verdade q os nosso "caçadores" são uns dos melhores do mundo e em exercicios conjunto com a frança e os EUA os nossos pilotos conseguiram fazer milagres com os nossos velhos caças?
- Vinicius Pimenta
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Olá, sergim, seja bem-vindo. Bem, nós temos excelentes pilotos mas equipamentos - falando de caças - ruins. Poderiam ser melhores pilotos se a FAB tivesse condições ($) de permití-los voar mais. Eles voam consideravelmente menos que pilotos de outros países com boas Forças Aéreas, portanto é de se admirar que consigam permanecer em bons níveis.
Realmente em exercícios internacionais nossos pilotos costumam conseguir um feito interessante mas, no geral, o desempenho é afetado pela qualidade das aeronaves. Outras Forças nossas, como a Marinha, também fizeram bonito em alguns exercícios, mas isso é papo pra outro tópico.
Cito como desempenhos de desempenho de nossos pilotos.
Exercício entre FAB e USNAVY no final da década de 80/início da de 90 (não sei a data precisa). Exercício ocorrido no Brasil. Por diversas vezes caças F-5E enquadraram e "derrubaram" os famosos F-14 da USNAVY. Desempenho elogiado e admirado pelo pessoal da USNAVY.
Exercício Red Flag 97. Base Aérea de Nellis, EUA. Os AMX brasileiros foram destaques na "força de coalizão" formada para o exercício. Além de terem um taxa de acertos acima da média, não foram abatidos uma vez sequer e ainda, de forma incrível, abateram 2 F/A-18C/D que tentaram interceptá-los.
Exercício (esqueci o nome, acho que MISTRAL). França X Brasil no Nordeste brasileiro no final da década de 90. Caças Mirage III brasileiros, aproveitando-se de falhas nos radares dos Mirage 2000C franceses, venceram de forma absoluta os combates aéreos simulados. Depois dessa derrota os franceses foram obrigados a desenvolver uma nova versão do radar para corrigir essa falha.
Outros combates. AMX brasileiros "abateram" algumas vezes F-16 americanos em combates simulados no Brasil. Os americanos apelidaram os AMX de abelhas, por serem pequenos e ágeis na arena de baixa altura, teatro de operações para o qual o AMX foi projetado.
CRUZEX 2002 - Há informes - esses não confirmados - de que caças F-5 brasileiros "abateram" o E-3 francês. Apesar desse belo feito, nada a comemorar, pois todas as aeronaves da FAB que faziam o papel de inimigos (F-5E) foram abatidas em menos de 1 dia pelos franceses.
Posso ter esquecido algo. De qualquer maneira, deu pra perceber que temos bons pilotos, e que com equipamento adequado podem desempenhar um bom papel. É preciso deixar claro que apesar dos destaques em exercícios, no geral, as coisas não saem tão bem.
Realmente em exercícios internacionais nossos pilotos costumam conseguir um feito interessante mas, no geral, o desempenho é afetado pela qualidade das aeronaves. Outras Forças nossas, como a Marinha, também fizeram bonito em alguns exercícios, mas isso é papo pra outro tópico.
Cito como desempenhos de desempenho de nossos pilotos.
Exercício entre FAB e USNAVY no final da década de 80/início da de 90 (não sei a data precisa). Exercício ocorrido no Brasil. Por diversas vezes caças F-5E enquadraram e "derrubaram" os famosos F-14 da USNAVY. Desempenho elogiado e admirado pelo pessoal da USNAVY.
Exercício Red Flag 97. Base Aérea de Nellis, EUA. Os AMX brasileiros foram destaques na "força de coalizão" formada para o exercício. Além de terem um taxa de acertos acima da média, não foram abatidos uma vez sequer e ainda, de forma incrível, abateram 2 F/A-18C/D que tentaram interceptá-los.
Exercício (esqueci o nome, acho que MISTRAL). França X Brasil no Nordeste brasileiro no final da década de 90. Caças Mirage III brasileiros, aproveitando-se de falhas nos radares dos Mirage 2000C franceses, venceram de forma absoluta os combates aéreos simulados. Depois dessa derrota os franceses foram obrigados a desenvolver uma nova versão do radar para corrigir essa falha.
Outros combates. AMX brasileiros "abateram" algumas vezes F-16 americanos em combates simulados no Brasil. Os americanos apelidaram os AMX de abelhas, por serem pequenos e ágeis na arena de baixa altura, teatro de operações para o qual o AMX foi projetado.
CRUZEX 2002 - Há informes - esses não confirmados - de que caças F-5 brasileiros "abateram" o E-3 francês. Apesar desse belo feito, nada a comemorar, pois todas as aeronaves da FAB que faziam o papel de inimigos (F-5E) foram abatidas em menos de 1 dia pelos franceses.
Posso ter esquecido algo. De qualquer maneira, deu pra perceber que temos bons pilotos, e que com equipamento adequado podem desempenhar um bom papel. É preciso deixar claro que apesar dos destaques em exercícios, no geral, as coisas não saem tão bem.
Vinicius Pimenta
Você é responsável pelo ambiente e a qualidade do fórum que participa. Faça sua parte.
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- Lauro Melo
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Marcos Sanchez escreveu:Ola pessoal!
Se me lembro bem, parece que esta operação, o nosso sub acoho que o tamoio, conseguiu despistar as defesas navais e afundar o porta aviões espanhol Principes de Asturias. Vou checar onde li e confirmar esta informação.
Abraço a todos !
ISSO MESMO FOI A REPORTAGEM ESTA NA REVISTA ISTO É, SÓ NAUM LEMBRO O NUMERO
Eu sou um cara meio por fora deste tipo de exercícios, mas gostaria de tirar algumas dúvidas...
Como eles são propostos ?! O Vinicius acima deu o exemplo de que os AMX Brasileiros derrubaram "virtualmente" dois F/A 18 C/D que tentaram intercepta-los. Eu vejo como humanamente impossível numa arena "solo" dois AMX derrubarem dois F/A 18 C/D.
1. Primeiro pq o AMX não tem radar, logo seria detectado primeiro pelos F/A 18.
2. O AMX não tem mísseis BVR, logo seriam varridos dos céus a KMs de distância.
Então eu pergunto, como ?! Vejam bem... não se trata de desconfiança, mas como são travados os combates ?! No caso os F/A 18 simulados também não contam com Radar nem Mísseis BVR ?! Ou seja, são nivelados no mesmo nível dos AMX ?!
Como eles são propostos ?! O Vinicius acima deu o exemplo de que os AMX Brasileiros derrubaram "virtualmente" dois F/A 18 C/D que tentaram intercepta-los. Eu vejo como humanamente impossível numa arena "solo" dois AMX derrubarem dois F/A 18 C/D.
1. Primeiro pq o AMX não tem radar, logo seria detectado primeiro pelos F/A 18.
2. O AMX não tem mísseis BVR, logo seriam varridos dos céus a KMs de distância.
Então eu pergunto, como ?! Vejam bem... não se trata de desconfiança, mas como são travados os combates ?! No caso os F/A 18 simulados também não contam com Radar nem Mísseis BVR ?! Ou seja, são nivelados no mesmo nível dos AMX ?!
As GATs e RPs estão em toda cidade!
Como diria Bezerra da Silva: "Malandro é Malandro... Mané é Mané..."
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Sniper e zero, o AMX pode ão ter radar mas ele tem (esqueci o nome) aquele aparelinho que detecta radares inimigos, sendo assim mesmo sem saber com certeza onde os F-18 e os misseis BVR estão ele sabe mais ou menos a distância e quando entrar no campo visual é só desviar, algo relativamente facil se os misseis foram lançados no limite de seus alcances, se tiverem sido lançados na zona sem escape estarão ao alcance dos olhos dos pilotos brasileiros e seus AIM-9, ai a briga fica um pouco mais equilibrada, ambas as aeronaves tem a relação potencia/peso ( a seco) e a manobrilidade semelhantes, mas o F-18 tem pós-combustor a mais o que lhe da vantagem, mas não é suficiente para neutralizar os AMX, ai entra a habilidade dos pilotos.
"Quando um rico rouba, vira ministro" (Lula, 1988)
- Brasileiro
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Olá Marechal.
Aquele aparelinho se chama RWR (Radar Warning Receiver) Tradução: Receptor de alerta-radar.
Bom, sem contar que o AMX é um caça pequeno, e por conta disso seria dificultada a sua detectação, além do mais, por ser mais vulnerável, ele sempre procura voar baixo, diminuindo ainda mais as chances de ser detectado (a não ser que haja aviões-radares).
O Índice de sobrevivência em combate do AMX é alto pelo fato de seus sistemas serem duplicados, aumentando as possibilidades de voltar inteiro para a base.
Então podemos dizer que um engajamento à longa distância contra um AMX seria improvável sem a presença de um avião-radar à grande altura.
Caso o avião inimigo se aproxime demais do AMX, o piloto pode ligar a interferência eletrônia. Mas em um combate à curtas distâncias, a velocidade e manobrabilidade são fundamentais, e estão sempre a favor do F-18, F-16, etc. Mas se levarmos em conta a possibilidade de o AMX estar utilizando de mira no capacete e mísseis modernos, podemos dizer que num combate de um caça à primeira vista "mais capaz" contra um AMX, o AMX terá grandes chances de se sair melhor e o combate poderá ser de igual para igual.
abraços
Aquele aparelinho se chama RWR (Radar Warning Receiver) Tradução: Receptor de alerta-radar.
Bom, sem contar que o AMX é um caça pequeno, e por conta disso seria dificultada a sua detectação, além do mais, por ser mais vulnerável, ele sempre procura voar baixo, diminuindo ainda mais as chances de ser detectado (a não ser que haja aviões-radares).
O Índice de sobrevivência em combate do AMX é alto pelo fato de seus sistemas serem duplicados, aumentando as possibilidades de voltar inteiro para a base.
Então podemos dizer que um engajamento à longa distância contra um AMX seria improvável sem a presença de um avião-radar à grande altura.
Caso o avião inimigo se aproxime demais do AMX, o piloto pode ligar a interferência eletrônia. Mas em um combate à curtas distâncias, a velocidade e manobrabilidade são fundamentais, e estão sempre a favor do F-18, F-16, etc. Mas se levarmos em conta a possibilidade de o AMX estar utilizando de mira no capacete e mísseis modernos, podemos dizer que num combate de um caça à primeira vista "mais capaz" contra um AMX, o AMX terá grandes chances de se sair melhor e o combate poderá ser de igual para igual.
abraços
- Lauro Melo
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Brasileiro escreveu:Olá Marechal.
Mas em um combate à curtas distâncias, a velocidade e manobrabilidade são fundamentais, e estão sempre a favor do F-18, F-16, etc. Mas se levarmos em conta a possibilidade de o AMX estar utilizando de mira no capacete e mísseis modernos, podemos dizer que num combate de um caça à primeira vista "mais capaz" contra um AMX, o AMX terá grandes chances de se sair melhor e o combate poderá ser de igual para igual.
abraços
Fala Brasileiro,
Na Revista Asas penúltima edição sobre o AMX, mostra que o AMX conseguiu vitórias sobre os F-16 a Curta Distâncias.
Blz,
"Os guerreiros não caem se ajoelham e levantam ainda mais fortes."
TOG: 22 anos de garra, determinação e respeito.
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- VICTOR
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Não se enganem, o fraco do AMX é justamente o combate aéreo. Por ser sub-motorizado, ele não tem condição de sustentar uma seqüência de manobras durante o combate.
Após uma ou duas manobras de evasão ou mudança abrupra de proa, o AMX terá "sangrado" energia, sem chance de recuperá-la em tempo. Em combate aéreo, energia é tudo.
Quanto à Red Flag
O brasileiro "matou" o Hornet com canhão, se não me engano. Vinha voando muito muito baixo, o Hornet não conseguia dar "lock", e na hora H o brasileiro subiu em direção ao Hornet dando Fox-1 (ou 2 ou 3, não me lembro mais dos Fox).
Ou seja: uma situação pitoresca, mas significa que o AMX pode ser útil se utilizado de determinada maneira. Não houve seqüência de manobras em dogfight. Mas não achemos que ele dure mais do que 15 segundos contra um F-teen em dogfight pleno.
Após uma ou duas manobras de evasão ou mudança abrupra de proa, o AMX terá "sangrado" energia, sem chance de recuperá-la em tempo. Em combate aéreo, energia é tudo.
Quanto à Red Flag
O brasileiro "matou" o Hornet com canhão, se não me engano. Vinha voando muito muito baixo, o Hornet não conseguia dar "lock", e na hora H o brasileiro subiu em direção ao Hornet dando Fox-1 (ou 2 ou 3, não me lembro mais dos Fox).
Ou seja: uma situação pitoresca, mas significa que o AMX pode ser útil se utilizado de determinada maneira. Não houve seqüência de manobras em dogfight. Mas não achemos que ele dure mais do que 15 segundos contra um F-teen em dogfight pleno.
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O brasileiro "matou" o Hornet com canhão, se não me engano. Vinha voando muito muito baixo, o Hornet não conseguia dar "lock", e na hora H o brasileiro subiu em direção ao Hornet dando Fox-1 (ou 2 ou 3, não me lembro mais dos Fox).
Não seria o daqui não né?
Putz, essa foi muito fraca!
"- Tú julgarás a ti mesmo- respondeu-lhe o rei - É o mais difícil. É bem mais difícil julgar a si mesmo que julgar os outros. Se consegues fazer um bom julgamento de ti, és um verdadeiro sábio."
Antoine de Saint-Exupéry
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- VICTOR
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César escreveu:O brasileiro "matou" o Hornet com canhão, se não me engano. Vinha voando muito muito baixo, o Hornet não conseguia dar "lock", e na hora H o brasileiro subiu em direção ao Hornet dando Fox-1 (ou 2 ou 3, não me lembro mais dos Fox).
Não seria o daqui não né?
Putz, essa foi muito fraca!
Huhuehuehue....
Acho que deve ser, em relação às "posições de tiro"
Fox-1 = canhão
Fox-2 = IR
Fox-3 = radar, mas não tenho certeza. Pode ser o contrário.
- Lucas SSBN
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F-16 são abatidos por F-5 E.
F-5 vence os F-16 venezuelanos.
Valeu FAB...........
FAVER abate caças Azuis
15 de novembro de 2004 - 15:58h
A aviação de caça da Força Aérea Vermelha mostrou o seu valor na manhã de hoje. Um ataque da Força Aérea Azul foi impedido graças ao trabalho de dois jovens pilotos de caça. Os atacantes, duas aeronaves F-16, foram abatidas a 120 Km da capital Fortaleza.
Por volta das 11 horas da manhã, o radar instalado na cidade de Fortaleza detectou o vôo hostil. Imediatamente, as sirenes foram acionadas e a população se refugiou nos abrigos antiaéreos. Alguns minutos depois, o barulho de aeronaves de caça aumentou a tensão.
"É uma satisfação muito grande, para nós, ver que o nosso trabalho resulta em salvar muitas vidas", disse o Capitão Miranda. Segundo ele, assim que as aeronaves inimigas foram detectadas, ele e o seu ala - o Tenente Torres - decolaram. Os dois F-16 inimigos estavam armados com bombas e mísseis ar-ar e tentaram fugir após perceberem a presença dos interceptadores vermelhos. "Ainda tentamos dar a eles a chance de pousarem em paz, mas foi preciso utilizar os nossos mísseis".
Os destroços dos dois outros aviões já foram encontrados. Não há sobreviventes.
Reportagem: Humberto Leite
F-5 vence os F-16 venezuelanos.
Valeu FAB...........
FAVER abate caças Azuis
15 de novembro de 2004 - 15:58h
A aviação de caça da Força Aérea Vermelha mostrou o seu valor na manhã de hoje. Um ataque da Força Aérea Azul foi impedido graças ao trabalho de dois jovens pilotos de caça. Os atacantes, duas aeronaves F-16, foram abatidas a 120 Km da capital Fortaleza.
Por volta das 11 horas da manhã, o radar instalado na cidade de Fortaleza detectou o vôo hostil. Imediatamente, as sirenes foram acionadas e a população se refugiou nos abrigos antiaéreos. Alguns minutos depois, o barulho de aeronaves de caça aumentou a tensão.
"É uma satisfação muito grande, para nós, ver que o nosso trabalho resulta em salvar muitas vidas", disse o Capitão Miranda. Segundo ele, assim que as aeronaves inimigas foram detectadas, ele e o seu ala - o Tenente Torres - decolaram. Os dois F-16 inimigos estavam armados com bombas e mísseis ar-ar e tentaram fugir após perceberem a presença dos interceptadores vermelhos. "Ainda tentamos dar a eles a chance de pousarem em paz, mas foi preciso utilizar os nossos mísseis".
Os destroços dos dois outros aviões já foram encontrados. Não há sobreviventes.
Reportagem: Humberto Leite
"Quando Cheguei nas Agulhas Negras
eu tinha que estudar, resolvi me exercitar.
Na tropa perguntaram : Como é que vou ficar ? Burro, bem burro, burro mas forte."
Quadrinha: Academia Militar de Agulhas Negras
http://www.aman.ensino.eb.br/
eu tinha que estudar, resolvi me exercitar.
Na tropa perguntaram : Como é que vou ficar ? Burro, bem burro, burro mas forte."
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