Só confirmando, existe diferença entre um radar AESA e um Phased-Array? Pensei que fossem sinônimos.
Un AESA si tiene una arreglo “Phased-Array”, pero no necesariamente un “Phased-Array” es un AESA, ya que los radares ESA también tienen ese arreglo de antena.
La diferencia es MUY importante, mientras en un AESA cada unidad Tx/Rx del “Phased-Array” transmite activamente en forma independiente, en los radares ESA el transmisor es único.
En forma muy burda: Los AESA son como un conjunto de cientos o miles de radares individuales trabajando en conjunto, en cambio los ESA son como un radar grande trabajando con cientos o miles de antenas pasivas….
Além disso, já li aqui mesmo no fórum que os americanos não cedem o sistema AEGIS (do qual o SPY-1 é um dos componentes principais) para quem não seja "mui amigo", e parece que eles mesmos não consideram que este seja exatamente o caso do Brasil.
Pues si USA no tubo problemas en ofrecer el SPY-1F a Chile, no veo el problema con Brasil….
Esa famosa “coleira” de USA es más propaganda interna que realidad.
Com relação ao Eireye, nós já o utilizamos aqui justamente para construir aeronaves militares, então não haveria nenhuma restrição deste tipo (e poderíamos vender destes navios para quem quiséssemos depois, ao contrário do que aconteceria se utilizássemos sistemas americanos).
Amigo, Erieye es un sistema Sueco, quienes colaboran con EMBRAER en el proyecto R-99, así si Brasil quisiera hacer una versión modificada del mismo tendría que pagar ese desarrollo a Ericsson (y pagar MUCHO, siempre que sea factible).
Dudo que un sistema liviano hecho para aviones ligeros tenga prestaciones similares a un radar hecho para barcos (pesado)…
A afirmação do Marino me parece óbvia. Qualquer navio a ser construído no futuro no Brasil deverá prever ameaças futuras, e não as atuais e passadas. E navios do porte de fragatas e contratorpedeiros por definição devem ter capacidade global, e não servir apenas patrulhar o litoral de nosso continente. Se fosse para isto utilizaríamos NAPACO's e corvetas no máximo.
1) Un barco sin radares “Phased-Array” si puede enfrentar cualquier amenaza. La única ventaja actual de un radar AESA es su capacidad de enfrentar amenazas simultáneas múltiples, cosa que MUY pocos barcos enfrentarían en la realidad.
2) Para tener ese tipo de barcos hay que tener dinero no solo para comprarlos, también para operarlos sin descuidar el resto de la flota…¿cómo es la situación actual de la MB y su ala aérea, aún sin ningún barco AESA?.
Pode-se discutir quais os interesses internacionais de nosso país que justificariam a posse de navios deste porte (até mesmo as Niterói, tipo 22, etc...), mas no momento em que se admite que um país possua tais navios decorre automaticamente que eles devam ter o máximo potencial militar que seu porte permite, em qualquer cenário possível e imaginável.
Amigo…todo se reduce a los cochinos $$$$, lo demás son solo intenciones.
O que tu queres, um Erieye naval o fabricante pensou no assunto e já existe em actividade à uns tempitos:
http://www.naval-technology.com/contrac ... microwave/
Este radar, o Sea Giraffe é o que equipa a Visby, foi escolhido pelos Norte Americanos para equipar o LCS e pelos UAE para a classe BAYNUNHAH.
Sintra…el Sea Giraffe no tiene NADA que ver con el Erieye….
Además NO ser un AESA ( ni ESA), es de tecnología inferior a la del Smart-S Mk2.
Los usuarios del Sea Giraffe eran al año 2003:
Bahrain • `Al Manama' class corvettes (two ships in class - Sea Giraffe 50)
• `Ahmad El Fateh' class fast attack craft - missile (four ships - Sea Giraffe 50)
Canada • `Halifax' class frigates (12 ships - Sea Giraffe 150)
Kuwait • the fast attack craft - missile Al Sanbouk (Sea Giraffe 50)
Malaysia • `Lekiu' class frigates (two ships - Sea Giraffe 150)
Singapore • `Victory' class corvettes (six ships - Sea Giraffe 150)
Sweden • the minelayer Carlskrona (Sea Giraffe 50)
• `Goteborg' (four ships - Sea Giraffe 150) and `Stockholm' (two ships - Sea
Giraffe 50) class corvettes
• `Norrkoping' class fast attack craft - missile (six ships - Sea Giraffe 50)
United Arab Emirates • `Muray Jib' class corvettes (two ships - Sea Giraffe 150)
• `Ban Yas' (six ships - Sea Giraffe 50) and `Mubarraz' (two ships - Sea Giraffe
50) class fast attack craft – missile
(Jane´s Radar and Electronic Warfare Systems)
Outra coisa, o conjunto APAR/SMART L depois do valor gasto na investigação do mesmo está com um valor MUITO acessivel, pelo menos é o que dizem os Dinamarqueses...
Bueno, se estima el costo de cada nueva fragata De Zeven Provincien en 400 MMUS$, que es realmente barato para un barco de esas capacidades…pero los de “barato”, es relativo, por ejemplo, por el precio de 2 de esas fragatas la MCh cambió el 100% de su flota de 8 fragatas (dos AAW)…
Cada Smart-L cuesta aproximadamente 9 MMUS$ (para los dueños del proyecto), y el programa APAR costó 475 MMUS$.
Se estima que Thales cobrará 125 MMUS$ por por los APAR de todas las fragatas “trilateral” (4 De Zeven Provincien y 3 F-124 Saschen), es decir, cada APAR costaría (para los dueños del proyecto) 18 MMUS$.
En resumen, los radares Smart-L y APAR para una fragata trilateral cuesta (para sus desarrolladores) 27 MMUS$, que puede ser barato comparado con un SPY-1, pero que en una venta a un tercero crecerá importantemente…
No hay que confundir los costos para Holando o Alemania con los que tendríamos nosotros. Solo basta recordar cuanto cuesta una Meko para Sudáfrica o Chile, o cuanto cuesta un U-214 para Brasil…
Ainda não seria tecnologia nossa, e também poderiam haver restrições. Mas convenhamos, a Dinamarca tem muito mais interesse em vender seus equipamentos pois para ela é bem mais difícil atingir uma boa escala de produção, e as restrições políticas deles são bem menores que as americanas.
Olvida la “coleira”, el problema es COSTO…
Era exatamente em algo assim que eu estava pensando Sintra, só que eu não conhecia este sistema. Excelente sacada. Pelo que pude observar ele tem uma única antena móvel que pode ser apontada na direção geral da ameaça, eliminando a necessidade de várias antenas fixas na superestrutura. Isto deve simplificar e baratear o sistema (e a estrutura do navio!), embora no caso de ameaças vindo de múltiplas direções provavelmente seja necessário combiná-lo com um radar de busca que permaneça patrulhando enquanto ele tranca no alvo, ou ter mais de um sistema instalado no navio.
No, el Sea Giraffe es un radar estándar no AESA de antena estabilizada mecánicamente y giratoria…
No es un radar de control de tiro…
Saludos cordiales,