Submarino Tupi no Comando da Madrugada
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- Brasileiro
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Submarino Tupi no Comando da Madrugada
Alguém viu essa reportagem?
Muito boa, gostei. Pelo visto aquele cara é apaixonado pela Marinha.
Ele falou que o submarino é antigo, não acho não, claro que não é aquela coisa das mais modernas, mas também não chega ao ponto de ser chamado de antigo. Antiga é a reportagem, deve ter sido feita lá pra 1995 pois os dois últimos Tupis não estavam prontos ainda.
Muito bom ver aquilo, como funciona e tal. Os barulhos, aquilo é muito barulhento.....e os caras conhecem cada barulhinho do bixo!
Outra parte interessante é que devido ao tamanho reduzido do submarino é necessário desmontar tudo dentro dele na hora de recarregar os torpedos, o que leva cerca de 5 a 6 horas!
Esse problema deve ser menor com os irmãos maiores U-214.
Percebi também o enorme número de mostradores analógicos e telas monocromáticas. Pelas fotos que eu vi do Tikuna, ele parece ter uma intereface bem mais moderna.
Uma coisa muito importante que eu pude perceber é a enorme importância que tem para uma tripulação que ela navegue muito. Eles devem estar completamente familiarizados com o navio, saber de cada barulhinho dele, cada comunicação, etc. Pra conseguir isso somente navegando muito mesmo. É como um time de futebol, devem estar todos muuito entrosados. Tudo isso me fez pensar sobre a operacionalidade do A-12, já que ele quase não navega.
abraços]
Muito boa, gostei. Pelo visto aquele cara é apaixonado pela Marinha.
Ele falou que o submarino é antigo, não acho não, claro que não é aquela coisa das mais modernas, mas também não chega ao ponto de ser chamado de antigo. Antiga é a reportagem, deve ter sido feita lá pra 1995 pois os dois últimos Tupis não estavam prontos ainda.
Muito bom ver aquilo, como funciona e tal. Os barulhos, aquilo é muito barulhento.....e os caras conhecem cada barulhinho do bixo!
Outra parte interessante é que devido ao tamanho reduzido do submarino é necessário desmontar tudo dentro dele na hora de recarregar os torpedos, o que leva cerca de 5 a 6 horas!
Esse problema deve ser menor com os irmãos maiores U-214.
Percebi também o enorme número de mostradores analógicos e telas monocromáticas. Pelas fotos que eu vi do Tikuna, ele parece ter uma intereface bem mais moderna.
Uma coisa muito importante que eu pude perceber é a enorme importância que tem para uma tripulação que ela navegue muito. Eles devem estar completamente familiarizados com o navio, saber de cada barulhinho dele, cada comunicação, etc. Pra conseguir isso somente navegando muito mesmo. É como um time de futebol, devem estar todos muuito entrosados. Tudo isso me fez pensar sobre a operacionalidade do A-12, já que ele quase não navega.
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- Marino
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Infelizmente não vi, mas:
Com a modernização para um padrão igual ao do U-214, isto deve mudar.
Por isso quando um navio fica um período sem navegar ele cai para a Fase I de adestramento, tendo que passar por um longo período para ser considerado operacionalmente safo.
Passa pela Fase II, com aulas, exercícios atracado, em simuladores, etc e depois vem a terrível fase da CIASA, em que ele vai para o mar com uma equipe do CAAML embarcada, de inspetores rigorosíssimos, e só passa para a Fase III após um longo período com estes inspetores a bordo, checando cada detalhe, cada equipamento, cada guarnecimento, cada operação, cada procedimento.
Tenha a certeza de que quando o A-12 for considerado em Fase III ele estará "nos cascos".
Percebi também o enorme número de mostradores analógicos e telas monocromáticas. Pelas fotos que eu vi do Tikuna, ele parece ter uma intereface bem mais moderna.
Com a modernização para um padrão igual ao do U-214, isto deve mudar.
Tudo isso me fez pensar sobre a operacionalidade do A-12, já que ele quase não navega.
Por isso quando um navio fica um período sem navegar ele cai para a Fase I de adestramento, tendo que passar por um longo período para ser considerado operacionalmente safo.
Passa pela Fase II, com aulas, exercícios atracado, em simuladores, etc e depois vem a terrível fase da CIASA, em que ele vai para o mar com uma equipe do CAAML embarcada, de inspetores rigorosíssimos, e só passa para a Fase III após um longo período com estes inspetores a bordo, checando cada detalhe, cada equipamento, cada guarnecimento, cada operação, cada procedimento.
Tenha a certeza de que quando o A-12 for considerado em Fase III ele estará "nos cascos".
- Brasileiro
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Bom, o A-12 deverá estar na Fase III só lá pra 2010, porque:
-Ele voltará provavelmente mês que vem.
-Operará esse ano, e o outro ano, OK.
-Depois ele deverá parar de nuevo, desta vez para modernizar a eletrônica, isso vai demorar uns 6 meses no mínimo. Daí ele vai ter que começar tudo de novo.
abraços]
-Ele voltará provavelmente mês que vem.
-Operará esse ano, e o outro ano, OK.
-Depois ele deverá parar de nuevo, desta vez para modernizar a eletrônica, isso vai demorar uns 6 meses no mínimo. Daí ele vai ter que começar tudo de novo.
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- Allysson Vieira
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Re: Submarino Tupi no Comando da Madrugada
Brasileiro escreveu:Alguém viu essa reportagem?
abraços]
Você reparou na hora em que eles mostraram o compartimento das baterias??? Muito louco, para andar no compartimento eles utilizavam uma espécie de carrinho de rolimã, de tão apertado...
abraços.
- Brasileiro
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Você reparou na hora em que eles mostraram o compartimento das baterias??? Muito louco, para andar no compartimento eles utilizavam uma espécie de carrinho de rolimã, de tão apertado...
abraços.
Muito louco sim, mas eu senti um arzinho de perigo naquilo tudo....deve ser uma adrenalina total.
Inclusive a parte do motor, absurdamente barulhento, por dentro, porque por fora ele deve soar como um cochicho para os sonares inimigos.
Outra parte que eu gostei foi aquela do sonar. Só pelo som do alvo já dá pra saber se é um pesqueiro, petroleiro, etc. se tem dois ou três eixos, motores...sensacional....senti até vontade de ir lá na base da MB, bater palma e falar "deixa eu dar um rolê aí tio???" HAUUHAuhAuhAAuAhu
abraços]
- jambockrs
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Re: Submarino Tupi no Comando da Madrugada
allyssonvieira escreveu:Brasileiro escreveu:Alguém viu essa reportagem?
abraços]
Você reparou na hora em que eles mostraram o compartimento das baterias??? Muito louco, para andar no compartimento eles utilizavam uma espécie de carrinho de rolimã, de tão apertado...abraços.
Eu ví pouco mais da metade da reportagem. Aquela parte das baterias... É a claustrofobia das claustrofobias. O sujeito já está no fundo do submarino e ainda vai entrar mais fundo, por uma passagenzinha onde se entra de bruços, num carrinho? Ô lôko
Chamou-me a atenção a relativa juventude do comandante, capitão de fragata, snme. É, na carreira de submarinista sobe-se rápido!
Mas, falando em submarinos, na única vez que um dêles visitou Porto Alegre (um antigo classe "Tupi") fui visitá-lo (não poderia perder essa por nada deste mundo!), juntamente com a, então, minha mulher. Tão logo soube que estavamos abaixo da linha d'água, bateu-lhe um pavor tal que ela foi, contra-mão (as pessoas entravam pela proa e saiam pela pôpa) para fora da embarcação, pela proa mesmo!
Só para relembrar
Zebra na batalha naval - Submarino brasileiro "afunda" porta-aviões da Otan em guerra simulada nos mares europeus
HÉLIO CONTREIRAS
O submarino brasileiro Tamoio pôs a pique o porta-aviões Príncipe Astúrias, de bandeira espanhola, que integra a mais poderosa frota naval do mundo, a da Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte). A façanha ocorreu em maio deste ano, e só agora foi revelada em relatório inédito da Marinha brasileira. É bom que se esclareça: não houve derramamento de sangue. O feito foi apenas um episódio da Operação Link Seas, um conflito bélico simulado. Se não fosse apenas um exercício de treinamento, os mares Mediterrâneo e da Península Ibérica teriam sido palco de uma guerra naval histórica - algo como, consideradas as proporções, a Batalha de Midway, em que os Aliados surpreenderam os japoneses na Segunda Guerra Mundial. No tempo da guerra fria, havia a iminência de um conflito real. Hoje, na falta de um inimigo com poder de fogo igual ao da extinta União Soviética e seus antigos aliados do Pacto de Varsóvia, os europeus pedem ajuda a países como o Brasil. Apesar da penúria financeira que atinge as Forças Armadas, nossa frota não fez feio.
O desempenho dos navios de guerra brasileiros - o submarino Tamoio, a fragata União e a corveta Júlio de Noronha - na Link Seas surpreendeu alguns oficiais europeus. A expectativa era de que a Marinha brasileira tivesse uma participação de mero figurante. Alguns países desconheciam que o Brasil já domina a tecnologia de submarinos, inclusive nucleares. O comandante do submarino Tamoio, que participou da operação da Otan, o paraibano Paulo de Oliveira, 41 anos, está sendo considerado um herói. O sucesso nas manobras simuladas deve apressar sua promoção de capitão-de-fragata (equivalente a tenente-coronel na hierarquia do Exército) para capitão-de-mar-e-guerra (o "coronel" da Marinha). O Brasil também deve receber dividendos do exercício. Aumentaram as chances de a Marinha participar da próxima Operação da Otan, em 1998. Na avaliação feita pelos militares do maior arsenal do planeta, influíram também os desempenhos da corveta Júlio de Noronha e, especialmente, da fragata União, que conseguiu neutralizar os sofisticados radares de navios da Otan. Ou seja: o sistema de guerra eletrônica brasileiro igualmente marcou pontos.
Entre as três Forças Armadas brasileiras, a Marinha é a que menos sofre restrições financeiras, em boa parte graças aos recursos que recebe do Fundo Naval. Ao contrário do Exército e da Aeronáutica, a força naval não reduziu o expediente dos marinheiros por falta de recursos para o rancho. O Brasil acaba de adquirir quatro fragatas MK/22, inglesas, que participaram da Guerra das Malvinas (1982). Apesar dessas vantagens da Marinha em relação às duas outras Forças, estão atrasados projetos estratégicos como o do submarino nuclear, em desenvolvimento em Iperó (SP). Um documento reservado da Marinha menciona as duas principais deficiências: insuficiência de navios para o controle do mar patrimonial brasileiro e a tibieza da aviação naval, por falta de aviões.
Na manobra naval da Otan, foi adotado um cenário de guerra. As forças militares envolvidas foram divididas equanimemente, com a criação do "país ouro" e do "país prata". Até o final da década de 80 - no tempo em que a estratégia militar da Otan se baseava no confronto entre Estados Unidos e União Soviética -, o cenário era baseado no confronto entre os países "vermelho", representado pela União Soviética, e "azul" (Estados Unidos e seus aliados). O Brasil fez parte do "país ouro". O cenário foi de uma nação em crise cujo desdobramento poderia envolver outros países, semelhante ao que aconteceu na Guerra do Golfo. O capitão-de-fragata Pedro Vasconcellos, 43 anos, comandante da corveta Júlio de Noronha, explica que a preocupação da Otan é com a manutenção da segurança internacional. Um compromisso que o Brasil vem assumindo, diz Vasconcellos, citando a participação de fuzileiros navais brasileiros na Força Internacional da ONU, em Angola.
Apesar de o Brasil ter sido o único país latino-americano a participar das operações na Península Ibérica, o capitão Vasconcellos afasta qualquer tipo de disputa com a Argentina. "A Argentina já participou de um conflito - o do Golfo -, com tropas da Otan, e sua capacidade militar está mais do que comprovada", diz. Vasconcellos lembra, ainda, a cooperação entre as Marinhas do Brasil e da Argentina: "Recentemente, os pilotos argentinos fizeram treinamento no porta-aviões Minas Gerais. Se não há uma ligação carnal, há uma ligação estratégica."
fonte: revista VEJA 10 set 1997
Um abraço e até mais...
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Re: Submarino Tupi no Comando da Madrugada
jambockrs escreveu:allyssonvieira escreveu:Brasileiro escreveu:Alguém viu essa reportagem?
abraços]
Você reparou na hora em que eles mostraram o compartimento das baterias??? Muito louco, para andar no compartimento eles utilizavam uma espécie de carrinho de rolimã, de tão apertado...abraços.
Eu ví pouco mais da metade da reportagem. Aquela parte das baterias... É a claustrofobia das claustrofobias. O sujeito já está no fundo do submarino e ainda vai entrar mais fundo, por uma passagenzinha onde se entra de bruços, num carrinho? Ô lôko
Chamou-me a atenção a relativa juventude do comandante, capitão de fragata, snme. É, na carreira de submarinista sobe-se rápido!
Mas, falando em submarinos, na única vez que um dêles visitou Porto Alegre (um antigo classe "Tupi") fui visitá-lo (não poderia perder essa por nada deste mundo!), juntamente com a, então, minha mulher. Tão logo soube que estavamos abaixo da linha d'água, bateu-lhe um pavor tal que ela foi, contra-mão (as pessoas entravam pela proa e saiam pela pôpa) para fora da embarcação, pela proa mesmo!
Só para relembrar
Zebra na batalha naval - Submarino brasileiro "afunda" porta-aviões da Otan em guerra simulada nos mares europeus
HÉLIO CONTREIRAS
O submarino brasileiro Tamoio pôs a pique o porta-aviões Príncipe Astúrias, de bandeira espanhola, que integra a mais poderosa frota naval do mundo, a da Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte). A façanha ocorreu em maio deste ano, e só agora foi revelada em relatório inédito da Marinha brasileira. É bom que se esclareça: não houve derramamento de sangue. O feito foi apenas um episódio da Operação Link Seas, um conflito bélico simulado. Se não fosse apenas um exercício de treinamento, os mares Mediterrâneo e da Península Ibérica teriam sido palco de uma guerra naval histórica - algo como, consideradas as proporções, a Batalha de Midway, em que os Aliados surpreenderam os japoneses na Segunda Guerra Mundial. No tempo da guerra fria, havia a iminência de um conflito real. Hoje, na falta de um inimigo com poder de fogo igual ao da extinta União Soviética e seus antigos aliados do Pacto de Varsóvia, os europeus pedem ajuda a países como o Brasil. Apesar da penúria financeira que atinge as Forças Armadas, nossa frota não fez feio.
O desempenho dos navios de guerra brasileiros - o submarino Tamoio, a fragata União e a corveta Júlio de Noronha - na Link Seas surpreendeu alguns oficiais europeus. A expectativa era de que a Marinha brasileira tivesse uma participação de mero figurante. Alguns países desconheciam que o Brasil já domina a tecnologia de submarinos, inclusive nucleares. O comandante do submarino Tamoio, que participou da operação da Otan, o paraibano Paulo de Oliveira, 41 anos, está sendo considerado um herói. O sucesso nas manobras simuladas deve apressar sua promoção de capitão-de-fragata (equivalente a tenente-coronel na hierarquia do Exército) para capitão-de-mar-e-guerra (o "coronel" da Marinha). O Brasil também deve receber dividendos do exercício. Aumentaram as chances de a Marinha participar da próxima Operação da Otan, em 1998. Na avaliação feita pelos militares do maior arsenal do planeta, influíram também os desempenhos da corveta Júlio de Noronha e, especialmente, da fragata União, que conseguiu neutralizar os sofisticados radares de navios da Otan. Ou seja: o sistema de guerra eletrônica brasileiro igualmente marcou pontos.
Entre as três Forças Armadas brasileiras, a Marinha é a que menos sofre restrições financeiras, em boa parte graças aos recursos que recebe do Fundo Naval. Ao contrário do Exército e da Aeronáutica, a força naval não reduziu o expediente dos marinheiros por falta de recursos para o rancho. O Brasil acaba de adquirir quatro fragatas MK/22, inglesas, que participaram da Guerra das Malvinas (1982). Apesar dessas vantagens da Marinha em relação às duas outras Forças, estão atrasados projetos estratégicos como o do submarino nuclear, em desenvolvimento em Iperó (SP). Um documento reservado da Marinha menciona as duas principais deficiências: insuficiência de navios para o controle do mar patrimonial brasileiro e a tibieza da aviação naval, por falta de aviões.
Na manobra naval da Otan, foi adotado um cenário de guerra. As forças militares envolvidas foram divididas equanimemente, com a criação do "país ouro" e do "país prata". Até o final da década de 80 - no tempo em que a estratégia militar da Otan se baseava no confronto entre Estados Unidos e União Soviética -, o cenário era baseado no confronto entre os países "vermelho", representado pela União Soviética, e "azul" (Estados Unidos e seus aliados). O Brasil fez parte do "país ouro". O cenário foi de uma nação em crise cujo desdobramento poderia envolver outros países, semelhante ao que aconteceu na Guerra do Golfo. O capitão-de-fragata Pedro Vasconcellos, 43 anos, comandante da corveta Júlio de Noronha, explica que a preocupação da Otan é com a manutenção da segurança internacional. Um compromisso que o Brasil vem assumindo, diz Vasconcellos, citando a participação de fuzileiros navais brasileiros na Força Internacional da ONU, em Angola.
Apesar de o Brasil ter sido o único país latino-americano a participar das operações na Península Ibérica, o capitão Vasconcellos afasta qualquer tipo de disputa com a Argentina. "A Argentina já participou de um conflito - o do Golfo -, com tropas da Otan, e sua capacidade militar está mais do que comprovada", diz. Vasconcellos lembra, ainda, a cooperação entre as Marinhas do Brasil e da Argentina: "Recentemente, os pilotos argentinos fizeram treinamento no porta-aviões Minas Gerais. Se não há uma ligação carnal, há uma ligação estratégica."
fonte: revista VEJA 10 set 1997
Um abraço e até mais...
Na verdade essa reportagem aí é da revista ISTOÉ.
sds
Walter
Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...
Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.
Os sábios PENSAM
Os Inteligentes COPIAM
Os Idiotas PLANTAM e os
Os Imbecis FINANCIAM...
Armam-se homens com as melhores armas.
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- jambockrs
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Re: Submarino Tupi no Comando da Madrugada
cicloneprojekt escreveu:...
Na verdade essa reportagem aí é da revista ISTOÉ. sds Walter
Tens a mais absoluta razão:!: Agradeço a correção:oops: Nada como contar com colegas atentos e extremamente conhecedores das matérias aqui veiculadas.
Aproveitando a deixa: Creio que em 1997 as fragatas classe "Constituição" ainda nem tinham passado pelo upgrade MODFRAG e já surpreendiam a OTAN.
Um abraço e até mais...