Texto: Risco de um conflito generalizado na América Latina
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- rodrigo
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Texto: Risco de um conflito generalizado na América Latina
Risco de um conflito generalizado na América Latina
Edição de Artigos de Quarta-feira do Alerta Total http://alertatotal.blogspot.com
Por Luciano Blandy
A América Latina corre o risco de um conflito generalizado. A cobrança norte-americana de uma posição de Lula em relação aos movimentos de Hugo Chávez nos coloca em uma verdadeira "sinuca de bico" estratégica. Senão, vejamos:
1 - Lula, como todos sabem, é avesso à leitura e se orgulha disso. A possibilidade de que ele não tenha lido a advertencia, mas tão somente ouvido um resumo de algum assessor (a maioria, lembre-se, ideologicamente alinhado a Chavez e ao Foro de SP) é grande. Isso já nós coloca em risco diante da gravidade da advertência.
2 - Se Lula leu, é muito possível que não tenha entendido o quão graves são as advertências contidas no documento, o que pode ocasionar uma conclusão equivocada, de que tais avisos seriam um blefe americano. Podemos imaginar daí as consequencias dessa conclusão.
3 - O pior de tudo, entretanto, é que se ele leu, entendeu e mesmo assim ainda não tomou posição, perdeu uma chance de colocar o país longe de uma situação que se mostrará de difícil ou impossível solução. Veja:
Na hipótese da Venezuela agredir militarmente a Colombia, os EUA terão que tomar uma posição agressiva em relação à primeira. Para tanto, uma área de imprescindível valor estratégico-militar, é a do Delta do Rio Amazonas - em território brasileiro- que, por seu calado e profundidade, é perfeita para estacionar a marinha americana, de onde poderiam ser lançados ataques para todo o território venezuelano. Em face disso, os EUA deverão exigir uma tomada de posição do Brasil em relação ao conflito. Aí é que as coisas começam a complicar.
Se o Brasil tomar posição favorável aos norte-americanos, cedendo território para o lançamento de ataques, Chavez, que não é bobo, provavelmente irá invocar o pacto de apoio mútuo das américas - tratado internacional que determina que uma agressão à um país das américas obriga o apoio de todos os demais em sua defesa.
Será uma deturpação deste tratado, haja vista que os EUA também são signatários do mesmo, logo, será a agressão de um país das américas em face de outro país das américas, situação em que o tratado, em tese, não se aplica. Diante das últimas atitudes do presidente venezuelano, porém, não é esperar muito essa interpretação do tratado. Invocando tal pacto, podemos esperar uma adesão de Uruguai, Bolivia, Equador, Paraguai e Peru, países liderados por membros do Foro de São Paulo.
Teremos, portanto, que lutar em uma guerra de 3 frentes - Norte, Sul e Leste - situação esta, a qual nossas FFAA, sucateadas e sem investimentos sérios há pelo menos 20 anos, não estão preparadas. Os EUA pouco poderão fazer, já que também estarão envolvidos em um combate em duas frentes, sem mencionar a questão do Iraque.
Lembremos que, em 1944, o até então imbatível poderio militar alemão começou a sucumbir justamente por se colocar em situação em que teve que impingir combate em duas frentes - à oeste, contra os aliados, e à leste, contra os russos que lhe declararam guerra. A dificuldade tática e logistica de uma situação dessas é imensa.
Se o Brasil, por outro lado, tomar posição favorável à Venezuela, é provavel que ocorra uma manipulação para a derrubada de Lula que, se bem sucedida, liberaria o quarto elemento (movimentos sociais, MST, PCC et caterva) dentro de nosso território, que seria também apoiado pelos países acima mencionados, nos levando a conflitos internos que poderiam recrudescer para uma guerra civil, além de ingerência externa, em clara ostilidade à nossa soberania e auto-determinação. Novamente os EUA pouco poderiam fazer para auxiliar, pelos motivos já expostos.
É necessario, portanto, que o Governo brasileiro esqueça seu viés ideológico e dê sinais claros, inequívocos, de que repudia as atitudes ditatoriais de Chavez e que não apoiará suas loucuras expansionistas, rompendo com a onda populista que invade a América Latina e com os designios do Foro de São Paulo e evitando um conflito generalizado que só trará dor e sofrimento ao povo brasileiro e latino-americano.
Como, diante da postura de nosso mandatário, tal atitude se afigura como improvável, resta a nós, o povo brasileiro, torcer para que toda a análise acima exposta se demonstre equivocada, ao mesmo tempo que nos preparamos para tempos difíceis que se avizinham.
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A América Latina corre o risco de um conflito generalizado. A cobrança norte-americana de uma posição de Lula em relação aos movimentos de Hugo Chávez nos coloca em uma verdadeira "sinuca de bico" estratégica. Senão, vejamos:
1 - Lula, como todos sabem, é avesso à leitura e se orgulha disso. A possibilidade de que ele não tenha lido a advertencia, mas tão somente ouvido um resumo de algum assessor (a maioria, lembre-se, ideologicamente alinhado a Chavez e ao Foro de SP) é grande. Isso já nós coloca em risco diante da gravidade da advertência.
2 - Se Lula leu, é muito possível que não tenha entendido o quão graves são as advertências contidas no documento, o que pode ocasionar uma conclusão equivocada, de que tais avisos seriam um blefe americano. Podemos imaginar daí as consequencias dessa conclusão.
3 - O pior de tudo, entretanto, é que se ele leu, entendeu e mesmo assim ainda não tomou posição, perdeu uma chance de colocar o país longe de uma situação que se mostrará de difícil ou impossível solução. Veja:
Na hipótese da Venezuela agredir militarmente a Colombia, os EUA terão que tomar uma posição agressiva em relação à primeira. Para tanto, uma área de imprescindível valor estratégico-militar, é a do Delta do Rio Amazonas - em território brasileiro- que, por seu calado e profundidade, é perfeita para estacionar a marinha americana, de onde poderiam ser lançados ataques para todo o território venezuelano. Em face disso, os EUA deverão exigir uma tomada de posição do Brasil em relação ao conflito. Aí é que as coisas começam a complicar.
Se o Brasil tomar posição favorável aos norte-americanos, cedendo território para o lançamento de ataques, Chavez, que não é bobo, provavelmente irá invocar o pacto de apoio mútuo das américas - tratado internacional que determina que uma agressão à um país das américas obriga o apoio de todos os demais em sua defesa.
Será uma deturpação deste tratado, haja vista que os EUA também são signatários do mesmo, logo, será a agressão de um país das américas em face de outro país das américas, situação em que o tratado, em tese, não se aplica. Diante das últimas atitudes do presidente venezuelano, porém, não é esperar muito essa interpretação do tratado. Invocando tal pacto, podemos esperar uma adesão de Uruguai, Bolivia, Equador, Paraguai e Peru, países liderados por membros do Foro de São Paulo.
Teremos, portanto, que lutar em uma guerra de 3 frentes - Norte, Sul e Leste - situação esta, a qual nossas FFAA, sucateadas e sem investimentos sérios há pelo menos 20 anos, não estão preparadas. Os EUA pouco poderão fazer, já que também estarão envolvidos em um combate em duas frentes, sem mencionar a questão do Iraque.
Lembremos que, em 1944, o até então imbatível poderio militar alemão começou a sucumbir justamente por se colocar em situação em que teve que impingir combate em duas frentes - à oeste, contra os aliados, e à leste, contra os russos que lhe declararam guerra. A dificuldade tática e logistica de uma situação dessas é imensa.
Se o Brasil, por outro lado, tomar posição favorável à Venezuela, é provavel que ocorra uma manipulação para a derrubada de Lula que, se bem sucedida, liberaria o quarto elemento (movimentos sociais, MST, PCC et caterva) dentro de nosso território, que seria também apoiado pelos países acima mencionados, nos levando a conflitos internos que poderiam recrudescer para uma guerra civil, além de ingerência externa, em clara ostilidade à nossa soberania e auto-determinação. Novamente os EUA pouco poderiam fazer para auxiliar, pelos motivos já expostos.
É necessario, portanto, que o Governo brasileiro esqueça seu viés ideológico e dê sinais claros, inequívocos, de que repudia as atitudes ditatoriais de Chavez e que não apoiará suas loucuras expansionistas, rompendo com a onda populista que invade a América Latina e com os designios do Foro de São Paulo e evitando um conflito generalizado que só trará dor e sofrimento ao povo brasileiro e latino-americano.
Como, diante da postura de nosso mandatário, tal atitude se afigura como improvável, resta a nós, o povo brasileiro, torcer para que toda a análise acima exposta se demonstre equivocada, ao mesmo tempo que nos preparamos para tempos difíceis que se avizinham.
"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."
João Guimarães Rosa
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Pela primeira eu concordo que precisamos de armas nucleares. Mas essa análise é um tanto louca, ao achar que países como Peru, Uruguai e Paraguai iriam aderir a essa "guerra". Em primeiro lugar eu creio que um Bufão como Chávez não tem interesse em invadir a Colômbia. A única parte que eu concordo é potencial anarquista e caótico que esses movimentos sociais no nosso país representam.
- chm0d
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Re: Texto: Risco de um conflito generalizado na América Lati
rodrigo escreveu:Risco de um conflito generalizado na América Latina
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A América Latina corre o risco de um conflito generalizado. A cobrança norte-americana de uma posição de Lula em relação aos movimentos de Hugo Chávez nos coloca em uma verdadeira "sinuca de bico" estratégica. Senão, vejamos:
1 - Lula, como todos sabem, é avesso à leitura e se orgulha disso. A possibilidade de que ele não tenha lido a advertencia, mas tão somente ouvido um resumo de algum assessor (a maioria, lembre-se, ideologicamente alinhado a Chavez e ao Foro de SP) é grande. Isso já nós coloca em risco diante da gravidade da advertência.
2 - Se Lula leu, é muito possível que não tenha entendido o quão graves são as advertências contidas no documento, o que pode ocasionar uma conclusão equivocada, de que tais avisos seriam um blefe americano. Podemos imaginar daí as consequencias dessa conclusão.
3 - O pior de tudo, entretanto, é que se ele leu, entendeu e mesmo assim ainda não tomou posição, perdeu uma chance de colocar o país longe de uma situação que se mostrará de difícil ou impossível solução. Veja:
Na hipótese da Venezuela agredir militarmente a Colombia, os EUA terão que tomar uma posição agressiva em relação à primeira. Para tanto, uma área de imprescindível valor estratégico-militar, é a do Delta do Rio Amazonas - em território brasileiro- que, por seu calado e profundidade, é perfeita para estacionar a marinha americana, de onde poderiam ser lançados ataques para todo o território venezuelano. Em face disso, os EUA deverão exigir uma tomada de posição do Brasil em relação ao conflito. Aí é que as coisas começam a complicar.
Se o Brasil tomar posição favorável aos norte-americanos, cedendo território para o lançamento de ataques, Chavez, que não é bobo, provavelmente irá invocar o pacto de apoio mútuo das américas - tratado internacional que determina que uma agressão à um país das américas obriga o apoio de todos os demais em sua defesa.
Será uma deturpação deste tratado, haja vista que os EUA também são signatários do mesmo, logo, será a agressão de um país das américas em face de outro país das américas, situação em que o tratado, em tese, não se aplica. Diante das últimas atitudes do presidente venezuelano, porém, não é esperar muito essa interpretação do tratado. Invocando tal pacto, podemos esperar uma adesão de Uruguai, Bolivia, Equador, Paraguai e Peru, países liderados por membros do Foro de São Paulo.
Teremos, portanto, que lutar em uma guerra de 3 frentes - Norte, Sul e Leste - situação esta, a qual nossas FFAA, sucateadas e sem investimentos sérios há pelo menos 20 anos, não estão preparadas. Os EUA pouco poderão fazer, já que também estarão envolvidos em um combate em duas frentes, sem mencionar a questão do Iraque.
Lembremos que, em 1944, o até então imbatível poderio militar alemão começou a sucumbir justamente por se colocar em situação em que teve que impingir combate em duas frentes - à oeste, contra os aliados, e à leste, contra os russos que lhe declararam guerra. A dificuldade tática e logistica de uma situação dessas é imensa.
Se o Brasil, por outro lado, tomar posição favorável à Venezuela, é provavel que ocorra uma manipulação para a derrubada de Lula que, se bem sucedida, liberaria o quarto elemento (movimentos sociais, MST, PCC et caterva) dentro de nosso território, que seria também apoiado pelos países acima mencionados, nos levando a conflitos internos que poderiam recrudescer para uma guerra civil, além de ingerência externa, em clara ostilidade à nossa soberania e auto-determinação. Novamente os EUA pouco poderiam fazer para auxiliar, pelos motivos já expostos.
É necessario, portanto, que o Governo brasileiro esqueça seu viés ideológico e dê sinais claros, inequívocos, de que repudia as atitudes ditatoriais de Chavez e que não apoiará suas loucuras expansionistas, rompendo com a onda populista que invade a América Latina e com os designios do Foro de São Paulo e evitando um conflito generalizado que só trará dor e sofrimento ao povo brasileiro e latino-americano.
Como, diante da postura de nosso mandatário, tal atitude se afigura como improvável, resta a nós, o povo brasileiro, torcer para que toda a análise acima exposta se demonstre equivocada, ao mesmo tempo que nos preparamos para tempos difíceis que se avizinham.
Na abertura do "PAC", o Lula deu o seu recado a venezuela.
Abs.
- zela
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Re: Texto: Risco de um conflito generalizado na América Lati
rodrigo escreveu:Risco de um conflito generalizado na América Latina
Edição de Artigos de Quarta-feira do Alerta Total http://alertatotal.blogspot.com
Por Luciano Blandy
É necessario, portanto, que o Governo brasileiro esqueça seu viés ideológico e dê sinais claros, inequívocos, de que repudia as atitudes ditatoriais de Chavez e que não apoiará suas loucuras expansionistas
Acho um pouco exagerado o que esse cara escreveu. Dúvido muito que Uruguai e Cia ataquem o Brasil num caso desse, e além do mais, "loucuras expansionistas"?
Chávez é louco mas tem um cérebro.
P.S: que advertência é essa que o autor do texto fala?
- Túlio
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3rdMillhouse escreveu:Pela primeira eu concordo que precisamos de armas nucleares. Mas essa análise é um tanto louca, ao achar que países como Peru, Uruguai e Paraguai iriam aderir a essa "guerra". Em primeiro lugar eu creio que um Bufão como Chávez não tem interesse em invadir a Colômbia. A única parte que eu concordo é potencial anarquista e caótico que esses movimentos sociais no nosso país representam.
Curto e conciso: não acrescentaria nem retiraria uma letra. Parabéns!!!
“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
esta mensagem nada mais é que uma tentativa de deixar a população brasileira contra chaves
é mais facil a colombia, liderada pelos estados unidos atacarem a venezuela, que vice-versa
mais uma coisa, a mensagem é tanta quanto preconceituosa com o presidente lula:
e que advertencia é essa????
é mais facil a colombia, liderada pelos estados unidos atacarem a venezuela, que vice-versa
mais uma coisa, a mensagem é tanta quanto preconceituosa com o presidente lula:
1 - Lula, como todos sabem, é avesso à leitura e se orgulha disso.
e que advertencia é essa????
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Esse texto é completamente maluco, e desprovido de qualquer senso crítico. Fica evidente pelas suas primeiras frases de que ele foi escrito por um anti-lula revoltado, e tenta criar alarde em cima da posição política(que ao menos, para mim, é bem melhor que a do Chavito) do presidente.
Sim, existe o risco de que o Chavez, pra tirar a atenção de problemas internos, ataque algum outro país. As possibilidades se reduzem a apenas 2: A Guiana, que é fraca militarmente e país com o qual a Venezuela tem litígio fronteiriço; e a Colômbia, aliada dos EUA(teoricamente inimiga do Chavez) e mais forte militarmente.
O problema de ataque à Guiana é que provavelmente criaria reações de algum país Europeu e EUA, enquanto um ataque à Colômbia uma intervenção européia é menos provável, embora uma americana seja certa.
E, na Colômbia, haverá a ajuda da FARC para a Venezuela em sua investida.
Mas qualquer teor de bom-senso pára por aí. "Integração Latino Americana" e outros chavões só duram até o momento em que os líderes latino-americanos ganham com a retórica. País nenhum no continente seria louco de ajudar a Venezuela. Um por que não pode, dois porque é suicídio(o que se ganha com a inimizade aberta dos EUA?), três porque não há ganho nenhum em apoiar o maluco do norte(Chavez) militarmente contra o doido do norte(Bush).
Se esse ataque ocorresse, provavelmente todos os países do Continente(excetuando o país atacado, obviamente) ficariam neutros. Os EUA interviriam e o Chavez seria derrubado. Nada de "luta em três frentes" para o Brasil, e muito menos o uso de águas territoriais ou território Brasileiro para ataque americano à Venezuela. Um por que o Brasil provavelmente ficaria neutro; dois que os EUA não precisam disso quando tem um Carrier Strike Group.
Em suma, alarde totalmente pirado desse texto. Não deve ser levado a sério.
Abraços
César
Sim, existe o risco de que o Chavez, pra tirar a atenção de problemas internos, ataque algum outro país. As possibilidades se reduzem a apenas 2: A Guiana, que é fraca militarmente e país com o qual a Venezuela tem litígio fronteiriço; e a Colômbia, aliada dos EUA(teoricamente inimiga do Chavez) e mais forte militarmente.
O problema de ataque à Guiana é que provavelmente criaria reações de algum país Europeu e EUA, enquanto um ataque à Colômbia uma intervenção européia é menos provável, embora uma americana seja certa.
E, na Colômbia, haverá a ajuda da FARC para a Venezuela em sua investida.
Mas qualquer teor de bom-senso pára por aí. "Integração Latino Americana" e outros chavões só duram até o momento em que os líderes latino-americanos ganham com a retórica. País nenhum no continente seria louco de ajudar a Venezuela. Um por que não pode, dois porque é suicídio(o que se ganha com a inimizade aberta dos EUA?), três porque não há ganho nenhum em apoiar o maluco do norte(Chavez) militarmente contra o doido do norte(Bush).
Se esse ataque ocorresse, provavelmente todos os países do Continente(excetuando o país atacado, obviamente) ficariam neutros. Os EUA interviriam e o Chavez seria derrubado. Nada de "luta em três frentes" para o Brasil, e muito menos o uso de águas territoriais ou território Brasileiro para ataque americano à Venezuela. Um por que o Brasil provavelmente ficaria neutro; dois que os EUA não precisam disso quando tem um Carrier Strike Group.
Em suma, alarde totalmente pirado desse texto. Não deve ser levado a sério.
Abraços
César
"- Tú julgarás a ti mesmo- respondeu-lhe o rei - É o mais difícil. É bem mais difícil julgar a si mesmo que julgar os outros. Se consegues fazer um bom julgamento de ti, és um verdadeiro sábio."
Antoine de Saint-Exupéry
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Guilherme escreveu:ademir escreveu:mais uma coisa, a mensagem é tanta quanto preconceituosa com o presidente lula:1 - Lula, como todos sabem, é avesso à leitura e se orgulha disso.
O Lula disse com todas as letras que nunca tinha lido um livro na vida, e que se orgulhava disso.
senhores não podemos nos referir ao presidente do pais como BURRO isso é até CRIME, a maneira correta de não cometer crime é dizer que ele é NOTÓRIAMENTE INCULTO.
ele realmente faz propaganda de sua notória falta de cultura, toda via, acho que esse não é o cerne do TÓPICO.
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chm0d escreveu:O Lula é tão burro e tão inculto, que tem uma propriedade/bens maior que todos nos juntos e é presidente da republica feredativa do brasil com 188 milhões de habitantes.
OBS: Inteligentes somos nos.
Abs.
Bem gostaria eu de poder dar minha opinião nesse assunto, SERIA DESTRUIDOR; toda via, penso que seria expulso; cuidado CHMOD as novas regras não permitem isso.
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morcego escreveu:chm0d escreveu:O Lula é tão burro e tão inculto, que tem uma propriedade/bens maior que todos nos juntos e é presidente da republica feredativa do brasil com 188 milhões de habitantes.
OBS: Inteligentes somos nos.
Abs.
Bem gostaria eu de poder dar minha opinião nesse assunto, SERIA DESTRUIDOR; toda via, penso que seria expulso; cuidado CHMOD as novas regras não permitem isso.
Eu disse, que o nosso presidente é muito esperto e inteligente, goste você ou não... não disse em momento algum o que voce está pensando.
Abs.
morcego escreveu:chm0d escreveu:O Lula é tão burro e tão inculto, que tem uma propriedade/bens maior que todos nos juntos e é presidente da republica feredativa do brasil com 188 milhões de habitantes.
OBS: Inteligentes somos nos.
Abs.
Bem gostaria eu de poder dar minha opinião nesse assunto, SERIA DESTRUIDOR; toda via, penso que seria expulso; cuidado CHMOD as novas regras não permitem isso.
estamos de mãos atadas realmente morcego, isso não faz parte do topico, nos contenhamos, agora concordo com o CHM0D
e é complicado estudar sendo um retirante nordestino, que vai pra são paulo na miseria, em busca de emprego, num to falando que é assim com todos, mas a maioria dos retirantes tem pouco estudo
- Morcego
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ademir escreveu:morcego escreveu:chm0d escreveu:O Lula é tão burro e tão inculto, que tem uma propriedade/bens maior que todos nos juntos e é presidente da republica feredativa do brasil com 188 milhões de habitantes.
OBS: Inteligentes somos nos.
Abs.
Bem gostaria eu de poder dar minha opinião nesse assunto, SERIA DESTRUIDOR; toda via, penso que seria expulso; cuidado CHMOD as novas regras não permitem isso.
estamos de mãos atadas realmente morcego, isso não faz parte do topico, nos contenhamos, agora concordo com o CHM0D
e é complicado estudar sendo um retirante nordestino, que vai pra são paulo na miseria, em busca de emprego, num to falando que é assim com todos, mas a maioria dos retirantes tem pouco estudo
não é dificil estudar quando recebe uma vida regada a JACK DANIELS e viagem de AVIÃO bancadas pelo PARTIDO, tanto que os filhos dele todos estudaram.
toda via, não estou aqui QUERENDO DIZER QUE NÃO É VERGONHOSO uma criança não poder estudar pq tem que trabalhar, porém isso não muda o FATO de que ele é INCULTO, com ajuda do partido, retirante; o fato não MUDA.