Mas a Dassault não faz parte dos grandões, tem apenas 2,1% das ações. A EADS tem apenas 2,1%.
A pressão do "grandão" vem da ameça de demitir o conselho diretor. com a estrutura dos 5% de peso máximo do seu vou, independente da quantidade de ação possuída, essa preção torna-se inócua. Se há interesse do conselho, ele corre por fora das questões relativas a propriedade e, portanto, não somem com ela.
Mas é aí que está a minha questão....
Por que o conselho diretor se mexeria por interesses de outra empresa?
É como se eu fosse o Dunga e ficasse pensando em convocar jogadores sem atrapalhar os times. O Meu interesse é o meu interesse, o interesse dos clubes é o interesse dos clubes.
O interesse da Embraer é o interesse da Embraer, o interesse da Dassault é o interesse da Dassault. Se ela sair da Embraer, a Embraer não tem nada que ficar defendendo interesse de outra empresa que não tem mais nada a ver.
Na minha opinião (não entendo nada de economia), se alguém vende suas ações que tem de uma empresa, acabou, não manda nada mais, é um zé ruela.
abraços]