World Military Strength Ranking
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P44 escreveu:Bolovo escreveu:Argentina na frente de Israel
MAUHAHUAHUAHUA RANKING HORRIVEL
TENDE MEDO! TENDE MUITO MEDO!
Brevemente o "Don't Cry for me argentina" será ouvido em todo o Brasil
POWS depois de saber que a Argentina é mais poderosa que Israel, estou com medo de uma Blitzkrieg de los hermanos hahahah
"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
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JOSE CARNEIRO escreveu:Foto da armada norte koreana treinando uma emboscada para atacar um FT americana.
O problema é que esses navios são muito caros para a Coréia do Norte manter. A maioria está indisponível
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A Coréia do Norte realmente tem grandes efetivos
César escreveu:JOSE CARNEIRO escreveu:Foto da armada norte koreana treinando uma emboscada para atacar um FT americana.
O problema é que esses navios são muito caros para a Coréia do Norte manter. A maioria está indisponível
A Coréia do Norte realmente tem grandes efetivos e uma marinha extremamente numerosa, mas de baixa tecnologia. A maior parte das embarcações destina-se à infiltração de comandos. Usa um grande número de minissubmarinos (um deles afundou em 1998 na costa sul-coreana) e de lanchas semi-submersíveis para esse tipo de missão.
Vale a pena olhar esses três links:
http://www.globalsecurity.org/military/ ... k/navy.htm
http://www.fas.org/man/eprint/anti-sof.htm
http://www.hazegray.org/worldnav/asiapac/n_korea.htm#1
Filtrem as informações no quarto. Em meio à propaganda e dos erros de digitação, há material aproveitável:
http://www.rense.com/general37/nkorr.htm
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Luís Henrique escreveu:Não achei o site absurdo. O site esta levando em conta o potencial de cada país para uma eventual guerra. E o faz de forma coerente.
Não esta analisando a modernidade de cada força APENAS, avalia vários ítens como tamanho da economia, pessoal disponível para a guerra, capacidade de manter petróleo para os equipamentos e algumas outras coisas.
Vou colocar uma comparação como exemplo.
Brazil Military Strength - Spain Military Strength
$9,940,000,000 Yearly Military Expenditure $9,906,500,000
19 Minimum Enlistment Age 20
45,586,036 Available Military Manpower 9,366,588
1,687,600 Total Military Personnel 233,300
287,000 Active Frontline Personnel 150,700
1,272 Aircraft 691
1,676 Armor 2,869
655 Artillery 1,330
66 Missile Defense Systems 843
1,425 Infantry Support Systems 2,330
89 Navy Units 90
140 Merchant Marine Units 165
9 Major Ports 8
2,010,000 (bbl per day) Oil Production 24,540 (bbl per day)
2,100,000 (bbl per day) Oil Consumption 1,544,000 (bbl per day)
15,120,000,000 Proven Oil Reserves 10,500,000
$164,000 Arms Exports $12,900,000
$NR Arms Imports $27,000,000
1,724,929 Km Roadways 666,292 Km
29,412 Km Railways 14,781 Km
50,000 Km Waterways 1,000 Km
8,511,965 Sq Km Land Area 504,782 Sq Km
4,223 Airports 157
90,410,000 Labor Force 20,670,000
$1,568,000,000,000 Purchasing Power $1,017,000,000,000
$69,280,000,000 Gold Reserves $18,500,000,000
Como podemos ver, o Brasil tem uma economia cerca de 50% maior.
Tem uma população bem maior, o que resume em uma quantidade de pessoas disponíveis para a guerra bem maior também.
Tem um território bem maior o que se resume em uma dificuldade MUITO MAIOR para o inimigo destruir nossos aeroportos por exemplo.
Em 157 ataques bem sucedidos a Espanha não teria mais aeroportos para decolar aviões. Ja no Brasil o inimigo teria que queimar bem mais carvão para impedir que um avião decole.
É lógico que a Espanha tem, atualmente, forças armadas mais modernas que o Brasil, mas creio que o site leve em conta o potencial de cada país + o que o país ja tem.
Opino de forma diferente a usted. El potencial de un pais se mide por cualquier cosa menos por la poblacion que tiene.
Es que estos analisis son muy superficiales.
En este caso que usted compara un pais es mucho mayor en poblacion que el otro y como usted dice
tiene mayor numero de personas par la guerra. Pero eso podia servir en
tiempos de la IIWW, hoy en dia cuentan mucho mas otros factores.
El problema es que para atacar 157 veces al pais pequeño tendrian que llegar hasta el y sortear sus 843 missile defense system, mientras que el pais grandesolo tiene 66 missile defense system por lo cual resultaria mucho mas sencillo destruir al pais grande, que al pequeño
Es una pagina muy curiosa, pero dudo mucho que este actualizada. Hay paises que recientemente estan incorporando muchos medios y no salen reflejados en las listas.
Saludos
- JOSE CARNEIRO
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JOSE CARNEIRO escreveu:Opino de forma diferente a usted. El potencial de un pais se mide por cualquier cosa menos por la poblacion que tiene.
Poderia me explicar melhor essa idéia. Usualmente se prega o contrário, não?
Abraços
Pues hay muchos ejemplos de paises con menos poblacion pero mucho mas potencial militar que otros que tengan mas. Supongo que tendra que ver el nivel de desarrollo/tecnologico y esas cosas.
A nadie se le ocurriria decir por ejemplo que Israel con 7.000.000 de habitantes tiene menor potencial belico que por ejemplo Argentina con 40.000.000. Sus niveles tecnologicos y de desarrollo estan años luz unos del otro.
De que sirve tener mas potencial humano si no existen los recursos ni el desarrollo suficiente cmo para aprovecharlos?
Lo contrario ocurria en la IIWW donde por ejemplo los rusos no les importaba enviar millones de hombres al frente a morir, a dia de hoy cuentan mas otros factores.
Es solo mi opinion. Un saludo
- JOSE CARNEIRO
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old escreveu:JOSE CARNEIRO escreveu:Opino de forma diferente a usted. El potencial de un pais se mide por cualquier cosa menos por la poblacion que tiene.
Poderia me explicar melhor essa idéia. Usualmente se prega o contrário, não?
Abraços
Pues hay muchos ejemplos de paises con menos poblacion pero mucho mas potencial militar que otros que tengan mas. Supongo que tendra que ver el nivel de desarrollo/tecnologico y esas cosas.
A nadie se le ocurriria decir por ejemplo que Israel con 7.000.000 de habitantes tiene menor potencial belico que por ejemplo Argentina con 40.000.000. Sus niveles tecnologicos y de desarrollo estan años luz unos del otro.
De que sirve tener mas potencial humano si no existen los recursos ni el desarrollo suficiente cmo para aprovecharlos?
Lo contrario ocurria en la IIWW donde por ejemplo los rusos no les importaba enviar millones de hombres al frente a morir, a dia de hoy cuentan mas otros factores.
Es solo mi opinion. Un saludo
Mas aí você assume que a guerra pode ser mantida em um “compartimento estanque”. Ou seja, eu ataco com mísseis, aviões etc, mas não ocupo o território atacado e/ou ela não se arrasta por via terrestre até as minhas fronteiras.
Dessa forma a população não seria tão relevante.
Agora uma guerra tem geralmente outros objetivos, tomar território, controlar reservas naturais ou impor suas vontades políticas. Por fim, na maior parte das vezes o envio de tropas se torna inevitável, aí um país de 7.000.000 não é capaz de impor força sobre um de 190.000.000.
Vamos analisar cada motivo:
Tomar território: a população passa a ser fator relevante, pois não basta chegar, é necessário controlar e pacificar o território. Aí o tamanho da população é fator determinante para os custos e viabilidade da ação
Controlar reservas: semelhante a tomar território.
Impor vontade política: neste caso, mais eficiente que as armas tem sido a economia. Mas suponha que fosse um embate Brasil x Israel. Pressão econômica de Israel sobre o Brasil é tão eficaz quanto pressão militar do Paraguai contra os USA. Então vamos para o quesito militar. A assimetria de poder é altamente relevante, mas por fim os custos de uma ação militar contra um país do tamanho do Brasil, com a população do Brasil e os recursos econômicos do Brasil tornariam a ação inviável. Novamente, população e tamanho pesam.
A maior parte do mundo moderno compra armas como fator de persuasão. A própria capacidade de projetar força tem por objetivo persuasão. Uma grande população é fator de persuasão, pois, dificulta e/ou inviabiliza uma operação de imposição de força.
Ou você acha que Israel seria capaz de invadir o Brasil e impor sua vontade, por meio das armas, ao povo brasileiro.
Os 843 mísseis só servem para persuasão, ou seja, tornar um ataca demasiadamente custoso. 190.000.000 de pessoas e 8.514.876,599 de quilômetros quadrados torna qualquer operação militar que tenha por objetivo algo além de destruir um prédio ou meia dúzia de pontes mais custosa ainda.
Obs: Além é claro de que em caso de ataque você teria que enfrentar um país que, em esforça de guerra, é capaz de alocar mais de 360 (chutei o número, mas se alguém quiser debatê-lo abramos um tópico específico pois posso defendê-lo) bilhões de dólares por anos para o confronto.
Uma vez li um trabalhos de um cara (não era militar nem estrategista, era “financista”) que dizia que uma guerra é inviável entre as dez maiores economias do globo. Isso ocorreria em virtude do encadeamento do sistema financeiro internacional, onde se um país quebra, suas obrigações financeiras em default levariam várias instituições a bancarrota e, logo depois, vários países. Por fim, ambos os beligerantes iriam se arruinar economicamente e comas outras economias fora da briga. Por fim, ele assume que tudo se resume a $$$, com isso esses países evitariam uma guerra a todo custo.
População é critério de persuasão, assim como mísseis e navios. Quem deu mais dor de cabeça para os USA no Iraque? Foi o exército regular? Foi guerrilha estatal? Foi uma potência rival?
Abraços
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Los ejercitos de ocupacion ya no existen, ni siquiera EEUU puede asegurarse esa cualidad.
Son fuerzas de defensa y expedicionarias, ataques a larga distancia. No de ocupacion
No hace falta ocupar un para destruir las infraestructuras, centrales de energia, puestos de mano, gobierno y forzar las negociaciones.
Israel por supuesto que no podria ocupar Brasil, (ni Israel ni nadie) pero dejaria el pais temblando y arrasado. (a modo de ejemplo, no se ofenda nadie)
Saludos
Son fuerzas de defensa y expedicionarias, ataques a larga distancia. No de ocupacion
No hace falta ocupar un para destruir las infraestructuras, centrales de energia, puestos de mano, gobierno y forzar las negociaciones.
Israel por supuesto que no podria ocupar Brasil, (ni Israel ni nadie) pero dejaria el pais temblando y arrasado. (a modo de ejemplo, no se ofenda nadie)
Saludos
- JOSE CARNEIRO
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old escreveu:Los ejercitos de ocupacion ya no existen, ni siquiera EEUU puede asegurarse esa cualidad.
Son fuerzas de defensa y expedicionarias, ataques a larga distancia. No de ocupacion
No hace falta ocupar un para destruir las infraestructuras, centrales de energia, puestos de mano, gobierno y forzar las negociaciones.
Israel por supuesto que no podria ocupar Brasil, (ni Israel ni nadie) pero dejaria el pais temblando y arrasado. (a modo de ejemplo, no se ofenda nadie)
Saludos
É claro que não me ofenderia, sei que não é sua intenção e que Israel também arrasaria a Espanha.
Na verdade não acho que isso acorreria. Nesse conflito hipotético, se estourasse os 91% de dívida pública iam pesar e arrasar um país do tamanho do Brasil (ou rico como a Espanha) não é como arrasar o Líbano. Só nossas reservas de ouro armariam os Árabes por uma década.
Militarmente Israel é muito superior e, salvo por questões econômicas, diplomáticas e logísticas (afinal há a distância), arrasaria Brasil, Chile, Espanha e Portugal juntos!
Son fuerzas de defensa y expedicionarias, ataques a larga distancia. No de ocupacion...
No caso do ataque a longa distância ele só serve para retaliação ou ataque preventivo contra ameaça. O objetivo é simples, eliminar a ameaça limitando sua capacidade resposta, ou simplesmente se vingar. Não há aí disputa territorial, por reservas naturais ou vontade de impor posição política.
Você põe como se a guerra moderna não mais tratasse de questão de território e riquezas naturais, mas simplesmente limitar o poder que o inimigo tem de atingir seu território. Acho que esta visão está equivocada. Chamar as forças americanas de expedicionárias é uma simplificação da realidade, elas são de fato forças de ocupação, tentam restabelecer a ordem e legitimar o governo que escolheram.
Para mim, os motivos das guerras são os mesmos de sempre: poder, riquezas naturais e território.
Hoje ela pode ser separada em fazes diferentes das de outrora: primeiro ataques a longa distância que visam reduzir o poderio da força rival, depois ocupação terrestre, que pode ser provisória, mas ainda sim é necessária para que o objetivo fim da guerra seja alcançado.
Abraços