Peço que o Marino me corrija se necessário (minhas informações são de lobbistas e alguns políticos, não da MB)
Claro, a França o dispensou (seu irmão gêmeo ficou), porque deveria estar mais "usado" que o Clemenceau.
O Foch estava em melhores condições que o Clemenceau. Na maior parte do tempo foi Porta Helicóptero e, em regra, ao longo de sua vida na Marinha Francesa foi menos exigido que seu irmão. Quando da compra, ambos os navios iriam dar baixa em breve, não havia problemas para a armada francesa continuar operando o Clemenceau e a MB só levaria se fosse o Foch. Lembro que haviam questões políticas no meio (não só relativas as FAs e equipamento militares - em alguns casos os louros já foram colhidos ), por isso o navio foi “barato”.
Nunca passou pela cabeça de ninguem na MB desistir do A-12. Pode acreditar.
Ouvi falar que a MB desiste do A-12 até o final da década.
Nos argumentos por verbas a MB usa o São Paulo e a Ala Aérea. Quando eu disse isso:
Então a MB desistiu do SP. Acho que os A4 estão quase jogados para escanteio, a última vez que ouvi pleitos de verbas com ala aérea como argumento os A4 não estavam na conta, mas a asa fixa estava.
foi em virtude da afirmação de que a MB não iria reequipar a Asa Fixa.
Pelo que entendi até agora, a MB usa a Asa Fixa como argumento para mais verbas (seria um desembolso específico + recursos para o novo “gasto corrente”) e, a princípio, isso tem sido bem recebido por vários parlamentares.
Nas conversas de “boteco” o que percebi (posso estar equivocado) é que especificamente os A4 não têm mais vez, mas que a Asa Fixa continuará embarcada.
Lembro que essas seriam conversas sobre “dinheiro novo”.
Abraços