Cito o tópico: "AL41F, Plasma, Preços, Rafale..."
O tópico faz parecer que nada é real (ou tudo o é), e que nós estamos perdidos e vamos acabar mesmo é com os "matusas". Se muito!

Moderadores: Glauber Prestes, Conselho de Moderação
3rdMillhouse escreveu:faterra escreveu:Carlos Mathias escreveu:Vocês já estão sabendo que vão vir aviões sem nada mais?
É o que saiu no post de abertura do tópico. Mas e os helicópteros? Não são mais necessários? Ou será uma compra à parte?
A forma de pagamento para mim não interessa - pode ser até com pinto. O que interessa é que comprem aquilo que realmente vale a pena e necessitamos. As possíveis parcerias, assim como os acordos de transferência de tecnologia estão de pé?
Esta história está muito esquisita. Se não fosse pelo nível dos foristas que estão nos repassando estas notícias, eu poria minhas barbas de molho. Será que a equipe que está negociando este pacote está perdida no meio de tanta coisa sendo oferecida? Um bando de crianças no meio de uma imensa loja de brinquedos?
Acho que devia comprar os helicópteros sim, mas riscar os Mi-35 da lista e comprar só os Mi-17. Se for comprar os Mi-35 que os mandem pro EB, lá eles terão mais utilidade prática que na FAB.
morcego escreveu:A-29 escreveu:Querem saber de uma coisa em que o Brasil vai precisar gastar bolhões de dólares nos próximos anos e não tem como fugir disso? Satélites geoestacionários, os quais, dentre outras funções, tornariam o controle do espaço aéreo mais seguro.
Qualquer político com meio neurônio poderia juntar essas necessidades (satélite geoestacionário, equilibrar balança comercial com a Rússia, melhorar o controle do nosso espaço aéreo) e ainda posar de herói da pátria por dar uma solução aos "atrasos dos aeroportos".
penso que seria melhor o RAFALE, mesmo com a francesada cobrando caro, O QUE SE AGENTE JOGAR DURO eles afinam, pq tb estão preicisando vender RAFALE, e podemos botar mesmo no A-12.
Intercâmbio comercial bilateral
O intercâmbio comercial Brasil-França (exportações + importações, FOB) apresentou, no último qüinqüênio de 2000-2004, crescimento médio da ordem de 5,5% ao ano, passando de US$ 3,6 bilhões em 2000, para US$ 4,5 bilhões em 2004. A França posicionou-se, em 2004, como nono principal parceiro comercial do Brasil e quarto principal da União Européia, absorvendo cerca de 3% do comércio exterior e 11,2% do intercâmbio comercial Brasil-União Européia.
Nas exportações brasileiras para o mercado francês, no período de 2000-2004, foi verificado dinamismo médio de 6,1% ao ano, apesar dos decréscimos ocorridos nos anos de 2001 e 2002, de 4,8% e 7,5%, respectivamente. Em 2003, as vendas brasileiras tomaram novo impulso de crescimento, com expansão da ordem de 12,6% em relação ao ano anterior. Essa tendência continuou em 2004 e trouxe crescimento recorde de 28%, em relação a 2003. Em valores, as vendas brasileiras para a França passaram de US$ 1,7 bilhão em 2000, para US$ 2,2 bilhões em 2004.
A França foi, em 2004, o sétimo principal mercado de destino das exportações brasileiras, absorvendo 2,3% do total exportado pelo Brasil e, em volume, cerca de 18,5 bilhões de toneladas. Na União Européia, a França foi o segundo principal parceiro comercial do Brasil, após o Reino Unido.
As importações brasileiras originárias da França apresentaram crescimento em todo o período analisado, com exceção dos anos de 2002 e 2003, quando foi verificada queda da ordem de 14,8% e 0,5% em relação aos anos de 2001 e 2002. Contudo, as compras brasileiras originárias daquele mercado expandiram, em média, no qüinqüênio 2000-2004, 7,2% ao ano, passando de US$ 1,9 bilhão em 2000, para US$ 2,3 bilhões em 2004.
A França é o sétimo principal exportador para o Brasil e absorveu, em 2004, fatia de mercado da ordem de 4%, com um volume de 582 milhões de toneladas.
O saldo da balança comercial entre os dois países, favorável à França em todo o qüinqüênio 2000-2004, acumulou US$ 975 milhões. Entretanto essa situação tende a ser revertida, uma vez que o déficit brasileiro tem diminuído ao longo dos anos.
http://www.global21.com.br/guiadoexportador/franca.asp
gingerfish escreveu:AFINAL DE CONTAS A VERBA LIBERADA PARA A COMPRA DOS CAÇAS É DE QUANTO? E DÁ PRA EMBRULHAR QUANTOS RAFALES OU QUANTOS SU 35???
O RAFALE É SUPERIOR NÉ, MAS TEM A QUESTÃO $$ E O SU 35 É UMA AERONAVE EXCELENTE.
Barao Vermelho escreveu:Valeu gingerfish,
é isso ai vamos fazer a festa tudo por conta do deficit, acrescentaria a sua lista Mig-29K, S-300, T-90, BTR-80, Armur, Moskit, Destroyer etc ...
Barao Vermelho escreveu:Valeu gingerfish,
é isso ai vamos fazer a festa tudo por conta do deficit, acrescentaria a sua lista Mig-29K, S-300, T-90, BTR-80, Armur, Moskit, Destroyer etc ...
Jacobs escreveu:tulio escreveu:artenobre escreveu:fuzil feio este....
...mas fura Interceptor na chapa nível IV. Um lindíssimo G36 NÃO faz isso...![]()
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Legal é aquele sistema de rajadas malucas onde a bala sai antes que o soldado sinta o coice... os russos tem umas ideias sensacionais!