ferrol escreveu:PRick escreveu:Fiz minha msg criticando, exatamente, a opinião de alguns que escoltas AAW de área substituem NAe´s, que tendo o primeiro tipo de navio, não precisamos do segundo.
A miña tese é contraria nun 90% á súa. Opino que nun 90% dos casos un escolta + un LHD/porta pequeno fan igual traballo que un portaavións. Exemplifiqueino na anterior mensaxe.
Prezado Ferrol, vai em vermelho.
VOU REPETIR DE NOVO. A HIPÓTESE INICIAL é escoltas AAW x NAE´s, não estou falando aqui em escoltas + NAe´s, mas escoltas x NAE´s. Uma escolta AAW só pode cumprir uma parcela da capacidade de um NAe´s, se estamos falando nas Melhores escoltas, devem ser comparados a NAe´s de capacidade semelhante. Uma escolta não pode cumprir míssões ASW, AAW e de superfície ao mesmo tempo, um NAE pode. A capacidade de projeção de forças de uma escolta é nula ou muito inferior a um NAE, ademais uma escolta AAW tem a mesma capacidade de uma escolta comum no ambiente mar-mar, ou seja, 40 kms para lançar misseis mar-mar, ou 160 kms com ajuda de um helo. Um NAe pode atacar um alvo naval a 1000 kms de distância!!!
Esta limitações não dependem dos sensores, mas da natureza da plataforma, ou seja, uma escolta é menos capaz em todas as áreas que um NAe, e em algumas não possuem qualquer capacidade. Nem vou falar da munição, combustível, peças de reposição e oficinas de reparos, que muitas nem existem nas escoltas.
Em resumo, trocar NAE´s por escoltas AAW implica em reduzir de forma substancial a capacidade de qualquer Marinha. ESTE FOI O FUNDAMENTO DE MINHA MSG ORIGINAL. PRick escreveu:Como falei, os confrontos simulados tem sido amplamente favoráveis os SSK, [...] Por diversos motivos, os SSK modernos tem muita vantagem sobre escoltas ASW.
Insisto en que os confrontos simulados de submarinos con "flotantes" se fan en condicións óptimas para os submarinos, e non está demostrado que en exercicios se usen todos os recursos posibles para detectalos, senón máis ben só unha certa cantidade deles (os aéreos, os navais, os submarinos) pero nunca todos en conxunto, xa que en manobras case nunca se trata de probar todos os sistemas, senón un de cada vez, para ver cal traballa mellor en cales circunstancias.
Non nos confundamos... a única avantaxe dun SSK sobre un buque de superficie é a súa discrección, porque nin é máis rápido, nin máis manexable, nin ten maior poder de fogo. E esa discrección se logra mantendo o SSK á espreita dunha víctima ou patrullando zonas habituais de paso, pero difícilmente se logra en mar aberto cos motores diésel funcionando na procura de buques em amplas áreas.
A partir daquí podemos deducir que o único lugar onde un SSK ten avantaxe sobre un buque ASW moderno é preto de costa onde o sonar se confunda coa costa ou en lugares moi transitados de mar aberto, onde o ruido dos motores se amortigüe. Non hai máis. Esa superioridade da que vostede fala dos SSK só se limita á costa e a un primeiro disparo de torpedo, logo terá que loitar por supervivir.
Você sabe como o som se propaga na água? Sabe que um sonar na superfície é muito menos capaz que dentro da água? Sua opinião, não encontra eco em nenhum dos exercícios simulados efetuados, nem mesmo na Guerra das Malvinas, aonde os submarinos fizeram o que quiseram. Toda a Royal Navy, com dezenas de escoltas ASW e SH-3, gastaram seu estoque de torpedos e não conseguiram afundar um único 209, com problemas nos torpedos. Trouxe para você fatos, não opiniões, eu diria que num confronto escolta x sub, 1x1, o sub deve vencer 10 e perder 1, dependendo do ambiente naval, vencer todos os confrontos.PRick escreveu:Não me parece que o maior problema seja achar uma grande FT,
Pois o Atlántico élle moi grande. Se os americanos tardaron días en atopar ós ¿4? portas xaponeses entre as illas do Pacífico, non me parece arriscado afirmar que atopar un só porta e 4-5 escoltas no Atlántico sexa bastante complicado, moito máis para un lento submarino...
PRick escreveu:Ora, neste caso, um LHD ou LHA são plataformas cumprindo missões de NAe´s, uma improvisação.
Non o sei...tanto os novos LHD´s ingleses como italianos van ter medios AEW orgánicos. Desde o méu punto de vista, a única diferencia entre un LHD e un portaavións para un país pequeno é a limitación de operar avións STOVL e a polivalencia da posibilidade de transporte. Ésto, insisto, resolve o 90% das situacións nas que se pode atopar unha Armada como a italiana, a coreana ou a australiana.
Os LHD da Italia e Espanha, são na verdade navios com funções duplas ou híbridos, são NAE´s com uma doca. Possuem limitações em comparação os NAe´s CTOL de maior porte, mas são um avanço grande em relação as Classes Invencible, PdA e GG. A análise de GT´s compostos por escoltas+NAe´s(podendo ser um LHD híbrido) e GT´s sem NAE´s é a que me interessa aqui.
Sobre sua análise de LHD´sx NAE´s, aí vai depender da composição do GT e de qual NAE´s estamos falando. Mas repito, este assunto não foi o abordado por mim, apenas respondi algumas indagações suas.PRick escreveu:foi uma crítica a aqueles que defendem a substituição de NAE´s por escoltas AAW de área,
Maticemos pois a resposta. Se vostede plantexa a sustitución de todas as capacidades dun portaavións por un escolta AAW, estaremos dacordo...os escoltas non poden voar.
Agora ben, se vostede plantexa unha crítica á sustitución de portas por escoltas AAW+ porta STOVL para protección AEW, non podo estar dacordo, posto que eso é o que facemos os pobres que non alcanzamos a un porta de 40k Tons.
Vou repetir de novo, fiz minha mensagem original uma crítica a substituir NAe´s por escoltas AAW, já repeti isto umas 10 vezes.
Sobre sua análise de escoltas+NAE´s x escoltas+LDH, se puder escolher terei a primeira. A escolha pelo segundo modelo de Esquadra não se deve por se de maior capacidade bélica, mas porque é mais barata, de comprar e manter. Agora temos um novo tipo de NAE´s, com o aparecimento do Kuznetzov da Rússia e mesmo os novos NAe´s Ingleses, tem capacidades mistas dos NAE´s CTOL e V/STOL. Sinceramente, uma comparação destes diversos modelos é tema para um livro. PRick escreveu:Portanto, de nada adianta os sofisticados sistemas AEGYS e correlatos, porque eles só atacam o que foi rastreado, a distância de rastreio a baixa altitude é de no máximo 40 kms, é o horizonte radar.
Partindo do comentario anterior, asumo que este comentario séu se refire a que non hai posibilidade de AEW desde un porta ou LHD preto do AEGIS. Ben, o SPY do AEGIS ten o Horizonte Radar (HR) de 40 kms...¿Cal é o HR-Horizonte Radar do avión que ataca e que voa baixo?
Aqui exitem duas possibilidades:
1- O avião de ataque naval ser vetorado por uma aeronave AEW, Patrulha ou qualquer outro meio, via datalink, neste caso, não vai precisar deixar sua zona de sombra para disparar os mísseis:
2- O avião de ataque sem qualquer apoio, neste caso, antes de atacar o alvo, vai subir e iluminar o mesmo por alguns segundos e retornar a zona de sombra para o disparo dos mísseis.
A vantagem do avião é se mover até 20 vezes mais rápido em um ambiente 3D, ou seja 600 nós, contra 30 nós. E como você mesmo colocou navios não voam.
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