Marinha Italiana

[P44]

Garibaldi (C551) is classed as a CVS – Aircraft Carrier ASW (Anti-submarine Warfare).

http://www.naval-technology.com/projects/garibaldi/

[Rui Elias Maltez]

Prick:

Bem ou mal, somente um certo País europeu decidiu não entregar os pontos aos EUA. Quero ver quem advinha o nome desde País?

A França não tem as suas forças armadas organicamente integradas na OTAN.

Por isso é meio independente relativamente a outros países nas suas opções.

[P44]

Prick:

Bem ou mal, somente um certo País europeu decidiu não entregar os pontos aos EUA. Quero ver quem advinha o nome desde País?

A França não tem as suas forças armadas organicamente integradas na OTAN.

Por isso é meio independente relativamente a outros países nas suas opções.

haja um país com "cojones" na Europa

[Bolovo]

Algumas fotos do PA italiano Giuseppe Garibaldi.








Incrívelmente mais poderoso do que o A-12 em qualquer época.

[cabeça de martelo]

Seo A-12 estivesse equipado com F-18 ou os futuros FX's, já não era bem assim.

[Rui Elias Maltez]

F-18 já nem digo, que seruiam necessárias muitas transformações nas catapultas, mas se em vez dos velhinhos A-4, tivesse meia dúzia de Harriere's embarcados como os italianos ou os espanhois usam...

[cabeça de martelo]

Tens a certeza? Então os Franceses o que é que usavam nele? O Rafale não tinha sido testado lá?

[Rui Elias Maltez]

Sim, foi testado, mas opera no mais moderno CdG.

E um Raffale é mais leve que um F-18 Hornet

[P44]

Tens a certeza? Então os Franceses o que é que usavam nele? O Rafale não tinha sido testado lá?

Usavam o Super-Etendard





http://www.netmarine.net/aero/aeronefs/ ... /index.htm

[old]

F-18 já nem digo, que seruiam necessárias muitas transformações nas catapultas, mas se em vez dos velhinhos A-4, tivesse meia dúzia de Harriere's embarcados como os italianos ou os espanhois usam...

El problema es que el Harrier ya no se fabrica. Y ningun usuario va a venderlos, salvo los Marines y las unidades mas antiguas, que seguramente no interesen por el elevado mantenimiento que requieren.

Las unicas alternativas que veo viables son comprar F18s dentro de unos cuantos años, cuando el F35 empieze a volar o empezar a construir un buque nuevo.

Como esto va de la MMI, aqui les dejo un foto del impresionante Conde Di Cavour


Para el 2015/2020 la MMI estara formada por:

- 1x PA (Cavour)
- 1x PA/LHD (pour remplacer le PA Garibaldi)
- 2/3x DDG Horizon (classe Andrea Doria)
- 10x frégates FREMM (classe Bergamini)
- 12x unités de second rang
- 4/5x sous-marins
- 3x bâtiments amphibies (pour remplacer les LPD actuels)
- 12x chasseurs de mines
- 3x bâtiments de soutien logistique
- 20/22x chasseurs-bombardiers embarqués (F-35B STOVL)
- 70/80x hélicos (EH-101 et NH-90)

[Rui Elias Maltez]

Sim, Old, e o problema é que no Brasil querem à força ter aviões CTOL, o que os obrigou a comprar os obsoletos A-4 usados para operarem no A-12.

Se um ano qulquer o Brasil tiver um substituto do A-12, pode ser que nessa altura, se quiserem continuar com essa capacidade naval, possam comprar F-18, ou Raffale.

Mas acho que ainda vai faltar muito tempo para isso.

[Marino]

Artigo da Áreamilitar.
Fala sobre a limitação de velocidade usando AIP, para os que não acreditavam.

Primeiro U212-A italiano declarado operacional
Salvatore Todaro começou a operar no Mediterrâneo
10.02.2007


O primeiro dos dois submarinos do tipo U212 adquiridos pela Itália e entregue para provas de mar há menos de um ano, foi declarado operacional no dia 5 de Fevereiro e iniciou a sua primeira missão no mediterrâneo, integrado no comando de submarinos da Europa do Sul da Aliança Atlântica.

O Salvatore Todaro, inaugura na marinha da Itália a era dos submarinos convencionais com propulsão independente do ar AIP, utilizando células de combustível.

O projecto de construção dos U212-A italianos, surgiu em meados dos anos 90, depois que a Itália desistiu do seu próprio projecto de construção de submarinos. Na altura os estaleiros da Alemanha encontravam-se na fase final de aprimoramento do seu modelo U212, que tinha encontrado problemas de desenvolvimento desde os finais dos anos 80, com o sistema de propulsão da Siemens.

Equipado com nove módulos de células de combustível da Siemens, modelo BZM-34, o U212 pode permanecer debaixo de água por um período de 15 dias, embora tecnicamente seja possível ultrapassar esse valor. A utilização do submarino nessas condições, no entanto, limita muito a velocidade do navio, que fica por 4 a 8 nós, dependendo da velocidade utilizada (quanto maior a velocidade, menor será a autonomia).

Utilizando a propulsão convencional (Diesel eléctrica) o U212-A tem autonomia para quase 15.000Km a uma velocidade de 12 nós, podendo mergulhar a uma profundidade próxima de 300 metros.

Equipado com torpedos Blackshark (ainda não instalados), o U212-A é, juntamente com o Papanikolis da Grécia (tipo U214 entregue à Grécia mas que ainda não foi aceite pela marinha grega) o mais poderoso submarino convencional em operação no Mediterrâneo. A Marinha da Itália, tem projectos que implicam a aquisição de mais dois destes submarinos, mas não é conhecida nenhuma intenção clara de dispor de verbas para os adquirir.

[ferrol]

Artigo da Áreamilitar.
Fala sobre a limitação de velocidade usando AIP, para os que não acreditavam.

E seguiremos sen acreditar...¡hai, esas "fuentes"!

[Marino]

Ferrol, não entendi.
Não se trata de uma "fuente". O sistema AIP permite economizar baterias, por um período de cerca de 10 dias, utilizando baixas velocidades. Isto é do conhecimento profissional de todas as marinhas.

[P44]

U-212 ao lado do Horizon ANDREA DORIA
http://big5.china.com/gate/big5/tuku.mi ... /37476.htm

Babem-se....