Ranking Aviação de Caça

Assuntos em discussão: Força Aérea Brasileira, forças aéreas estrangeiras e aviação militar.

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#121 Mensagem por Alcantara » Sáb Jan 13, 2007 10:46 pm

joaozinho escreveu:Realmente manobrabilidade não é tudo em combate. Alcântara, e qto ao desempenho da usaf na guerra do vietnã?


Bolovo escreveu:
joaozinho escreveu:Realmente manobrabilidade não é tudo em combate. Alcântara, e qto ao desempenho da usaf na guerra do vietnã?

Isso a 30 anos atrás, né João.

A USAF percebeu essa deficiência, criou as escolas TOP GUN e exercícios RED FLAG para treinar seus pilotos. No final da Guerra, já foi possível perceber essa mudança. O Kill Ratio dos americanos tinha melhorado substancialmente.


Sideshow escreveu:O Bolovo já respondeu.



[005] [005] [005] [045] [005] [005] [005]





Abraços!!! :wink:




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#122 Mensagem por marcelosobrado » Sáb Jan 13, 2007 10:55 pm

Alcantara escreveu:
chm0d escreveu:Com relação ao combate onde havia pessoal da VVS, nesse caso eu não sabia e gostaria de maiores informações e sites a respeito... voce teria?

Abs.


Cara, na boa, não estou conseguindo achar na internet. Eu tinha lido isso em algumas revistas, livros, coisas assim.

Se eu não me engano, tem uma matéria sobre a Invasão do Afeganistão em uma das edição da revista Asas. Não consigo lembrar o número. E pior que eu tenho essa edição aqui em casa em algum lugar!!! :?

Assim que achar eu posto aqui, falou?




Abraços!!! :wink:


ASAS Edição 33.
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#123 Mensagem por chm0d » Sáb Jan 13, 2007 10:58 pm

marcelosobrado escreveu:
Alcantara escreveu:
chm0d escreveu:Com relação ao combate onde havia pessoal da VVS, nesse caso eu não sabia e gostaria de maiores informações e sites a respeito... voce teria?

Abs.


Cara, na boa, não estou conseguindo achar na internet. Eu tinha lido isso em algumas revistas, livros, coisas assim.

Se eu não me engano, tem uma matéria sobre a Invasão do Afeganistão em uma das edição da revista Asas. Não consigo lembrar o número. E pior que eu tenho essa edição aqui em casa em algum lugar!!! :?

Assim que achar eu posto aqui, falou?




Abraços!!! :wink:


ASAS Edição 33.
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Vlw, vou procurar :)




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#124 Mensagem por Alcantara » Dom Jan 14, 2007 10:38 am

marcelosobrado escreveu:ASAS Edição 33.


Sim, é essa mesmo.
Bem, já não achei um texto melhor, vai esse mesmo só pra ter uma idéia do que se está falando, né? 8-]


In December of 1981, the government of Pakistan signed a letter of agreement for the purchase of 40 F-16A/B fighters for the Pakistan Fiza'ya (Pakistan Air Force, or PAF). The first aircraft were accepted at Fort Worth in October of 1982. Transition training for Pakistani aircrews and ground personnel was carried out by the 421st Tactical Fighter Squadron of the 388th Tactical Fighter Wing at Hill AFB in Utah. The first two F-16As and four F-16Bs arrived in Pakistan in January of 1983.

The Pakistani F-16A/Bs were all from Block 15, the final version of the F-16A/B production run. They are powered by the Pratt & Whitney F100-PW-200 turbofan. The first unit to equip with the F-16 was No. 11 Squadron based at Sargodha. All 40 of the the Fighting Falcons had entered PAF service by mid-1986. This made it possible to establish two more squadrons, No. 9 at Sargodha and No. 14 at Kamra. No 11 Squadron operates as the OCU.

Pakistan was the second nation (after Israel) to use the F-16 in combat. The Soviet invasion of Afghanistan in 1979 in support of the pro-Soviet government in Kabul which was being hard-pressed by Mujahadeen rebel forces marked the start of a decade-long occupation. Mujahadeen rebels continued to harass the occupying Soviet military force as well as the forces of the Afghan regime that it was supporting. The war soon spilled over into neighboring Pakistan, with a horde of refugees fleeing to camps across the border in an attempt to escape the conflict. In addition, many of the rebels used Pakistan as a sanctuary from which to carry out forays into Afghanistan, and a steady flow of US-supplied arms were carried into Afghanistan from staging areas in Pakistan near the border. This inevitably resulted in border violations by Soviet and Afghan aircraft attempting to interdict these operations. Between May 1986 and November of 1988, PAF F-16s have shot down at least eight intruders from Afghanistan. The first three of these (one Su-22, one probable Su-22, and one An-26) were shot down by two pilots from No. 9 Squadron. Pilots of No. 14 Squadron destroyed the remaining five intruders (two Su-22s, two MiG-23s, and one Su-25). Most of these kills were by the AIM-9 Sidewinder, but at least one (a Su-22) was destroyed by cannon fire. Flight Lieutenant Khalid Mamood is credited with three of these kills. At least one F-16 was lost in these battles, this one in an encounter between two F-16s and six Afghan Air Force aircraft on April 29, 1987. However, the lost F-16 appears to have been an "own goal", having been hit by a Sidewinder fired by the other F-16. The unfortunate F-16 pilot ejected safely.

http://www.airtoaircombat.com/background.asp?bg=51&id=8




Alguns dos caças abatidos eram pilotados por afegãos e outros pelos soviéticos.
Pelo que se foi apurado, o único F-16 abatido nestes combates foi um "gol contra", pois o AIM-9L disparado por outro F-16 "trocou" de alvo a adquiriu o outro avião paquistanes.



Abraços!!! :wink:




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#125 Mensagem por Carlos Mathias » Dom Jan 14, 2007 11:33 am

Vamos então concordar com as fontes americanas e assumir que os russos são uns podres no combate aéreo e o americanos imbatíveis, assim terminamos e agradamos a parte que deles gosta.

Sobre tudo o que nos foi oferecido, gostaria que os bem informados colegas me explicassem porque, sendo estes equipamentos tão super-superiores a tudo o que voa não foram aceitos, nem com AIM-120C5, HARM, Harpoon, JADAM, torpedos de fótons, e mais todas aquelas coisas insuperáveis americanas. Das duas uma, ou a FAB e o MinDef deste e dos anteriores governos estão muito alienados para não saberem da supremacia Born, ou realmente não querem coisa boa, coisa que faz escore de 60 X 1.

Agora aos off-sets. A proposta russa como todos aqui bem sabem e fingem não saberem, não inclui apenas compras de material "agricola", aliás seria um sinal de desconhecimento profundo sobre aquele país achar que tudo o que eles podem oferecer/receber são frutas e legumes. Seria como dizer que tudo o que a Suécia tem a oferecer são caminhões Scania e batedeiras Eletrolux. Mas vamos lá. Recebemos a tecnologia dos foguetes e nem começamos a comprar os caças(se é que vamos), e equanto isso, compramos material europeu e americano a quase um século e recebemos nada até agora. Nada, nem um parafuso de um míssil, nem uma gota de combustível de foguetes, nem, um giroscópio decente, nada. Se realmente for esta a situação, que fiquemos com a Rússia, que fornece tecnologia sem termos que tomar uma bela de uma bola nas costas, vide helis franceses, aliás, EADS. Ou podemos fazer umas chapinhas, peneus, tinta...

Quando eu vejo aqui pessoas falando que não deveríamos comprar o SU-35 porque é um caça que ninguém tem, quer, comprou e outras tantas afirmações cheias de desdém e nenhuma substância substanciosa, eu me pergunto se, se for o caso, vamos pedir para a Suécia fabricar uns 200 Gripen-A no lugar de Gripen-N, pois é o mesmo caso.Só que o avião russo estará pronto ano que vem e o sueco nem tem previsão, "está esperando um parceiro"... Ou se será o caso de pedirmos um Rafale-"A", pois que a última versão com radar EASA não está pronta, ou ainda um EF - "A"... Fora a tal da fila, receberíamos as maravilhosas máquinas após 2015, se a fila andar, né?

Os argumentos estão cada vez mais mirabolantes. Já se foram os hangaretes, parafusos, motores que derretem, e tantas outras "notícias" dadas por "fontes" confiáveis. Se aparecesse algo assim como uma notícia de que o Brasil participará do projeto Ariane como parceiro tecnológico, ou que teríamos aqui um centro de manutenção completo de Rafale e M-88, aí sim seria um argumento que vale a pena debater, mas parafusos e quetales?

Abraços orgulhosamente Flankeristas!




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#126 Mensagem por Alcantara » Dom Jan 14, 2007 11:52 am

Carlos Mathias escreveu:Vamos então concordar com as fontes americanas e assumir que os russos são uns podres no combate aéreo e o americanos imbatíveis, assim terminamos e agradamos a parte que deles gosta.


Isso quem esta dizendo, Carlos, é você.

Não "idolatro" este ou aquele equipamento. A turma "russa", sim, em TODOS os tópicos tenta imputar a superioridade dos equipamentos russos, mesmo quando isso não tem a ver com o assunto do tópico.

Da minha parte, apenas relatei que pilotos soviéticos foram derrubados, fato que o nosso colega de fórum não tinha conhecimento. Em momento algum citei que os russos são "podres" em combate ou coisa assim.

Veja que nas duas últimas décadas, britanicos foram derrubados, americanos foram derrubados, russos foram derrubados... ninguém é invencível. E olha que são forças armadas top de linha!!! :lol:



Abraços meu amigo!!! :wink:




Editado pela última vez por Alcantara em Seg Jan 15, 2007 12:53 am, em um total de 2 vezes.
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#127 Mensagem por Jacobs » Dom Jan 14, 2007 12:03 pm

Matou a pau... Agora fale tudo isso pros politicos Filho******




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#128 Mensagem por Einsamkeit » Dom Jan 14, 2007 4:02 pm

Realmente, a paixao de alguns aqui beira o total Fanatismo

:roll:




Somos memórias de lobos que rasgam a pele
Lobos que foram homens e o tornarão a ser
ou talvez memórias de homens.
que insistem em não rasgar a pele
Homens que procuram ser lobos
mas que jamais o tornarão a ser...
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#129 Mensagem por Tpatricio » Dom Jan 14, 2007 5:40 pm

Sideshow escreveu:
Entre as contraparditas comerciais, a Sukhoi (Su-35) ofereceu comprar US$ 1,4 bilhão em gêneros agrícolas brasileiros. A Saab (Gripen) irá comercializar US$ 2,1 bilhões em produtos brasileiros de alta tecnologia

Sistema de Armas


Alguem teria mais informações sobre esses "produtos brasileiros de alta tecnologia"?




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#130 Mensagem por Alcantara » Seg Jan 15, 2007 9:17 am

Tpatricio escreveu:Alguem teria mais informações sobre esses "produtos brasileiros de alta tecnologia"?


Bem, não achei dados atualizados, mas isso pode nos dar uma BOA idéia do que se esta falando.


Comércio Exterior 2005

Conteúdo tecnológico da pauta mantém tendência de
crescimento lento; multinacionais têm peso significativo


Janaína Simões

A participação de produtos de maior conteúdo tecnológico nas exportações brasileiras aumentou 1.8 ponto porcentual entre 2004 e 2005, segundo balanço divulgado pela Secretaria de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Secex-MDIC) referente às exportações dos produtos industriais. Os setores de alta e média-alta tecnologia, juntos, foram responsáveis por US$ 37,6 milhões do total das exportações brasileiras no ano passado, o que representou 31,8% do total geral das vendas externas do Brasil, considerando produtos industriais e não industriais. Em 2004, o número equivalente foi de US$ 28,9 milhões e o porcentual, de 30%. Os resultados indicam que a pauta de exportação do País mantém a tendência de migrar com lentidão para uma composição mais sofisticada do ponto de vista tecnológico. Mostram também o peso das multinacionais nessa exportação e a concentração em produtos da indústria de baixa tecnologia.

O grau de intensidade tecnológica dos diversos setores industriais é uma medida proposta pela Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE). O indicador é obtido a partir da relação entre as despesas em pesquisa e desenvolvimento (P&D) de um setor industrial e seu faturamento. Quanto maior a relação, mais intensivo em tecnologia é o setor. A OCDE criou quatro categorias: os produtos industriais são de alta; média-alta; média-baixa ou baixa tecnologia, de acordo com o setor de onde provêm.

"Os resultados de 2005 são positivos, mas não são uma revolução, não indicam grandes mudanças. Estamos nos sofisticando", destaca a economista do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) Fernanda de Negri, que acompanha o assunto. "Esse aumento dos produtos de maior conteúdo tecnológico vem sendo gradual e contínuo, mas lento", completa.

Os produtos que fizeram a diferença nas categorias alta e média-alta tecnologia foram equipamentos de rádio, TV e comunicação, e veículos automotores, reboques e semi-reboques, nos quais há uma presença marcante das multinacionais. Em termos de valores, a indústria automotiva saltou de US$ 9,6 bilhões exportados em 2004 para US$ 12,9 bilhões no ano passado. O Brasil exportou US$ 3,6 bilhões em equipamentos de rádio, TV e comunicação em 2005, contra US$ 1,7 bilhão no ano anterior. O pesquisador Ruy Quadros, do Departamento de Política Científica e Tecnológica do Instituto de Geociências (DPCT-IG) da Unicamp, observa que a decisão das multinacionais de usar o Brasil como plataforma de exportação explica o resultado.

A tabela do MDIC indica um aumento de 32,5%, entre 2004 e 2005, nas exportações da indústria de alta tecnologia, formada pelos setores aeronáutica e aeroespacial; farmacêutico; material de escritório e informática; equipamentos de rádio, TV e comunicação; e instrumentos médicos de ótica e precisão. Também aponta um aumento de 29,7% na indústria de média-alta tecnologia, composta pelos setores de máquinas e equipamentos elétricos; veículos automotores, reboques e semi-reboques; produtos químicos, excluindo os farmacêuticos; equipamentos para ferrovia e material de transporte; e máquinas e equipamentos mecânicos. A indústria de média-alta tecnologia exportou um total de US$ 28,9 bilhões e a de alta tecnologia, US$ 8,7 bilhões.

:arrow: http://www.inovacao.unicamp.br/report/news-exportacoes060206.shtml




Abraços!!! :wink:




Editado pela última vez por Alcantara em Seg Jan 15, 2007 10:27 am, em um total de 1 vez.
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#131 Mensagem por Sintra » Seg Jan 15, 2007 10:22 am

Carlos Mathias escreveu:Vamos então concordar com as fontes americanas e assumir que os russos são uns podres no combate aéreo e o americanos imbatíveis, assim terminamos e agradamos a parte que deles gosta.

Sobre tudo o que nos foi oferecido, gostaria que os bem informados colegas me explicassem porque, sendo estes equipamentos tão super-superiores a tudo o que voa não foram aceitos, nem com AIM-120C5, HARM, Harpoon, JADAM, torpedos de fótons, e mais todas aquelas coisas insuperáveis americanas. Das duas uma, ou a FAB e o MinDef deste e dos anteriores governos estão muito alienados para não saberem da supremacia Born, ou realmente não querem coisa boa, coisa que faz escore de 60 X 1.

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Quando eu vejo aqui pessoas falando que não deveríamos comprar o SU-35 porque é um caça que ninguém tem, quer, comprou e outras tantas afirmações cheias de desdém e nenhuma substância substanciosa, eu me pergunto se, se for o caso, vamos pedir para a Suécia fabricar uns 200 Gripen-A no lugar de Gripen-N, pois é o mesmo caso.Só que o avião russo estará pronto ano que vem e o sueco nem tem previsão, "está esperando um parceiro"... Ou se será o caso de pedirmos um Rafale-"A", pois que a última versão com radar EASA não está pronta, ou ainda um EF - "A"... Fora a tal da fila, receberíamos as maravilhosas máquinas após 2015, se a fila andar, né?

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Carlos

Se você está a referir-se ao SU 35 BM, o caça Russo não vai ficar pronto para o ano que vem, A NÂO SER que alguém avance com o dinheiro para finalizar o desenvolvimento e principalmente a industrialização de uma série de equipamentos, inclusivamente do RADAR... Porque o dinheiro não vai ser o Estado Russo a meter... Não existe nehuma encomenda Russa que envolva o SU35 BM, nem o IRBIS, por falar no caso...
Sinceramente, aconselho a que aguardem para ver de onde é que sopra o vento (dinheiro) Chinês e Indiano, se eles avançarem, muito bem, se não, não se metam.

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#132 Mensagem por chm0d » Seg Jan 15, 2007 10:47 am

Sintra escreveu:
Carlos Mathias escreveu:Vamos então concordar com as fontes americanas e assumir que os russos são uns podres no combate aéreo e o americanos imbatíveis, assim terminamos e agradamos a parte que deles gosta.

Sobre tudo o que nos foi oferecido, gostaria que os bem informados colegas me explicassem porque, sendo estes equipamentos tão super-superiores a tudo o que voa não foram aceitos, nem com AIM-120C5, HARM, Harpoon, JADAM, torpedos de fótons, e mais todas aquelas coisas insuperáveis americanas. Das duas uma, ou a FAB e o MinDef deste e dos anteriores governos estão muito alienados para não saberem da supremacia Born, ou realmente não querem coisa boa, coisa que faz escore de 60 X 1.

Agora aos off-sets. A proposta russa como todos aqui bem sabem e fingem não saberem, não inclui apenas compras de material "agricola", aliás seria um sinal de desconhecimento profundo sobre aquele país achar que tudo o que eles podem oferecer/receber são frutas e legumes. Seria como dizer que tudo o que a Suécia tem a oferecer são caminhões Scania e batedeiras Eletrolux. Mas vamos lá. Recebemos a tecnologia dos foguetes e nem começamos a comprar os caças(se é que vamos), e equanto isso, compramos material europeu e americano a quase um século e recebemos nada até agora. Nada, nem um parafuso de um míssil, nem uma gota de combustível de foguetes, nem, um giroscópio decente, nada. Se realmente for esta a situação, que fiquemos com a Rússia, que fornece tecnologia sem termos que tomar uma bela de uma bola nas costas, vide helis franceses, aliás, EADS. Ou podemos fazer umas chapinhas, peneus, tinta...

Quando eu vejo aqui pessoas falando que não deveríamos comprar o SU-35 porque é um caça que ninguém tem, quer, comprou e outras tantas afirmações cheias de desdém e nenhuma substância substanciosa, eu me pergunto se, se for o caso, vamos pedir para a Suécia fabricar uns 200 Gripen-A no lugar de Gripen-N, pois é o mesmo caso.Só que o avião russo estará pronto ano que vem e o sueco nem tem previsão, "está esperando um parceiro"... Ou se será o caso de pedirmos um Rafale-"A", pois que a última versão com radar EASA não está pronta, ou ainda um EF - "A"... Fora a tal da fila, receberíamos as maravilhosas máquinas após 2015, se a fila andar, né?

Os argumentos estão cada vez mais mirabolantes. Já se foram os hangaretes, parafusos, motores que derretem, e tantas outras "notícias" dadas por "fontes" confiáveis. Se aparecesse algo assim como uma notícia de que o Brasil participará do projeto Ariane como parceiro tecnológico, ou que teríamos aqui um centro de manutenção completo de Rafale e M-88, aí sim seria um argumento que vale a pena debater, mas parafusos e quetales?

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Carlos

Se você está a referir-se ao SU 35 BM, o caça Russo não vai ficar pronto para o ano que vem, A NÂO SER que alguém avance com o dinheiro para finalizar o desenvolvimento e principalmente a industrialização de uma série de equipamentos, inclusivamente do RADAR... Porque o dinheiro não vai ser o Estado Russo a meter... Não existe nehuma encomenda Russa que envolva o SU35 BM, nem o IRBIS, por falar no caso...
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Irbis vai ser o radar do PAK jovem, como a russia não está colocando dinheiro?

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#133 Mensagem por Jacobs » Seg Jan 15, 2007 10:50 am

Diz a lenda que a ultima etapa da implementação dos Su-30MKI na India vai ser a troca do radar pelo IRBIS... talvez tem dedo ($$$) indiano no meio o que acelere o resultado das coisas.




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#134 Mensagem por Sintra » Seg Jan 15, 2007 10:59 am

chm0d escreveu:
Sintra escreveu:
Carlos Mathias escreveu:Vamos então concordar com as fontes americanas e assumir que os russos são uns podres no combate aéreo e o americanos imbatíveis, assim terminamos e agradamos a parte que deles gosta.

Sobre tudo o que nos foi oferecido, gostaria que os bem informados colegas me explicassem porque, sendo estes equipamentos tão super-superiores a tudo o que voa não foram aceitos, nem com AIM-120C5, HARM, Harpoon, JADAM, torpedos de fótons, e mais todas aquelas coisas insuperáveis americanas. Das duas uma, ou a FAB e o MinDef deste e dos anteriores governos estão muito alienados para não saberem da supremacia Born, ou realmente não querem coisa boa, coisa que faz escore de 60 X 1.

Agora aos off-sets. A proposta russa como todos aqui bem sabem e fingem não saberem, não inclui apenas compras de material "agricola", aliás seria um sinal de desconhecimento profundo sobre aquele país achar que tudo o que eles podem oferecer/receber são frutas e legumes. Seria como dizer que tudo o que a Suécia tem a oferecer são caminhões Scania e batedeiras Eletrolux. Mas vamos lá. Recebemos a tecnologia dos foguetes e nem começamos a comprar os caças(se é que vamos), e equanto isso, compramos material europeu e americano a quase um século e recebemos nada até agora. Nada, nem um parafuso de um míssil, nem uma gota de combustível de foguetes, nem, um giroscópio decente, nada. Se realmente for esta a situação, que fiquemos com a Rússia, que fornece tecnologia sem termos que tomar uma bela de uma bola nas costas, vide helis franceses, aliás, EADS. Ou podemos fazer umas chapinhas, peneus, tinta...

Quando eu vejo aqui pessoas falando que não deveríamos comprar o SU-35 porque é um caça que ninguém tem, quer, comprou e outras tantas afirmações cheias de desdém e nenhuma substância substanciosa, eu me pergunto se, se for o caso, vamos pedir para a Suécia fabricar uns 200 Gripen-A no lugar de Gripen-N, pois é o mesmo caso.Só que o avião russo estará pronto ano que vem e o sueco nem tem previsão, "está esperando um parceiro"... Ou se será o caso de pedirmos um Rafale-"A", pois que a última versão com radar EASA não está pronta, ou ainda um EF - "A"... Fora a tal da fila, receberíamos as maravilhosas máquinas após 2015, se a fila andar, né?

Os argumentos estão cada vez mais mirabolantes. Já se foram os hangaretes, parafusos, motores que derretem, e tantas outras "notícias" dadas por "fontes" confiáveis. Se aparecesse algo assim como uma notícia de que o Brasil participará do projeto Ariane como parceiro tecnológico, ou que teríamos aqui um centro de manutenção completo de Rafale e M-88, aí sim seria um argumento que vale a pena debater, mas parafusos e quetales?

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Se você está a referir-se ao SU 35 BM, o caça Russo não vai ficar pronto para o ano que vem, A NÂO SER que alguém avance com o dinheiro para finalizar o desenvolvimento e principalmente a industrialização de uma série de equipamentos, inclusivamente do RADAR... Porque o dinheiro não vai ser o Estado Russo a meter... Não existe nehuma encomenda Russa que envolva o SU35 BM, nem o IRBIS, por falar no caso...
Sinceramente, aconselho a que aguardem para ver de onde é que sopra o vento (dinheiro) Chinês e Indiano, se eles avançarem, muito bem, se não, não se metam.

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Irbis vai ser o radar do PAK jovem, como a russia não está colocando dinheiro?

Abs.


E você viu isso aonde?
Portanto a Russia lá para 2020, vai alinhar um caça com uma antena PESA?!! :shock: :wink:
A unica coisa que se sabe sobre o PAK FA é que eventualmente vai utilizar um par de motores AL41F, e o desenho é da Sukhoi, mais nada...
Eventualmente a Phazatron-NIIR poderá vir a ser a construtora do radar e eventualmente poderá ser um derivado AESA do Irbis, EVENTUALMENTE...
É claro que se alguém tiver novidades, eu agradeço, aprender coisas novas é óptimo :wink:
Entretanto o primeiro vôo do protótipo do Pak FA parece que já foi atirado lá para 2012 (a fonte é a Ria Novosti, o primeiro vôo, à três meses atrás era dado como sendo em 2010, e à 12 meses atrás era em 2007, na parte positiva da coisa, o primeiro regimento equipado com o SU27SM já está operacional em Konsomolks)

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#135 Mensagem por Sintra » Seg Jan 15, 2007 11:01 am

Jacobs escreveu:Diz a lenda que a ultima etapa da implementação dos Su-30MKI na India vai ser a troca do radar pelo IRBIS... talvez tem dedo ($$$) indiano no meio o que acelere o resultado das coisas.


Diz a lenda... Exactamente.
A lenda também diz que poderá ser uma variante de um Radar Elta israelita...
Era o que estava a dizer, vamos esperar, se os Indianos enfiarem o dinheirinho, é uma excelente opção.

Cumprimentos :wink:




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