Pelo que entendi o FITS é um sistema que integra quaisquer sensores que um determinado cliente queira utilizar em suas aeronaves (de piloto automático à armamento/radares/MAD, etc). Sendo assim, nada impediria o seu uso pelo S-3 se assim a MB o deseja-se (eu acho que não há necessidade levando-se em consideração os equipamentos já existentes no S-3, mas resta a dúvida se os equipamentos do S-3 atual viriam "todos" na aeronave oferecida).
Realmente no entiendo qué ventaja tendría integrar FITS en los S-3....el sistema de mando y control que posee es bastante adecuado...
Respecto al equipamiento, se sabe que mantienen Radar (optimo), FLIR y todo lo demás básico. Anque se entregan con total capacidad ASuW, ya no poseen capacidad ASW y posiblemente se retirarían los sistemas de EW y Data Link...pero todo lo anterior es fácilmente re-integrable...
Quanto ao SUE ser mais ou menos útil do que um S-3, acho que é uma questão de perspectiva e função que cada marinha atribui a sua aeronave (temos que entender primeiro sobre o que a MB quer fazer com uma aeronave dessa e só assim fica um pouco mais fácil saber se uma ou outra seriam mais adequadas).
No veo ninguna ventaja:
1) En ASuW, el S-3 es MUCHÍSIMO mejor, con sistemas (ejemplo el radar) MUCHÍSIMO más modernos y poderosos (al estilo del P-3Br), mucho más alcance y mucha más capacidad de carga de armamento.
2) En ataque, sucede lo mismo de arriba...
3) Como Caza, ambos son MALOS, pero sirven para espantar helicópteros o MPA, teniendo el S-3 mejores (mucho mejores) sistemas y MUCHÍSIMO mejor alcance...
Quanto ao nível de sistemas "iguais" entre o F-5 e o A-4 modernizado, como disse anteriormente, depende em primeiro lugar do quanto "extenso" a MB quer fazer o upgrade do A-4. Quanto a antena de radar ser de tamanho menor isso apenas afeta o desempenho do radar e não o tipo a ser utilizado.
Difícilmente se logre algo mejor que un A-4Ar...y la plataforma sigue siendo pequeña, de corto alcance y poco flexible....
O desempenho dos A-4 não deixam a desejar perante os SUE, principalmente os modelos A-4M( semelhantes ao que o Brasil possui) e se fizer um upgrade parecido com os A-4AR teriamos um vetor formidável.
1) Los argentinos nunca tuvieron A-4M hasta ahora con sus A-4Ar....
2) Aunque el A-4Ar es bueno, no posee capacidad BVR, ni tampoco ASuW de largo alcance
Se bem que nos meus sonhos a MB teria mesmo é comprado os Harrier FA.2 britânicos. Podia inclusive comprar o HMS Invencilble se ele realmente der baixa (até porque ele tem 'apenas' 25 anos). Vários aqui vão contrargumentar que isso deixaria a MB dependente de aviões STOVL. Outros argumetarim que o FA.2 é baseado na célula do Harrier T.4, bem mais antigo e feito todo em alumínio. Mas e daí?
De acuerdo...pero ¿y los costos
MASIVOS de operar Harriers?. Si hoy es difícil con A-4 sin modernizar....
É melhor ter um porta-aviões que funciona do que não ter nada. Além disso, o HMS Invecible é certamente mais barato de operar que o São Paulo. Além disso, o FA.2, apesar de baseado em um célula antiga, foi completamente reconstruído no início da década de 90, possui um bom radar e aviônica razoavelmente moderna. Mais do que isso, ele pode lançar AMRAAM. Outra opção seriam Harrier II do USMC mas não sei se os americanos aceitariam nos vender, nem se eles estão disponíveis. Além disso, acho que para defesa aérea, o radar do FA.2 britânico (Blue Vixen) é superior ao APG-65 dos Harrier do USMC.
100% de acuerdo respecto a la plataforma...pero el ala embarcada...???.
PS: aliás, a MB deveria anunciar a compra de 8 navios da RN. Quatro fragats Type 22 Block 3, 2 caça-minas classe Sandown, o Navio de Suporte Logístico/transporte de tropas Sir Galahad e o PA Invencible. Creio que um pacote deste saia por uns US$ 800-900 mi com treinamento incluso (a semelhança das recentes compras chilenas).
Claro...pero en ese costo faltan los aviones....
O custo de operação de um F/A-18A/C não seria similar a estes 2 caças?
Difícil...entiendo que la US Navy está con planes de reconstruir y modernizar a los F-18A en AMARC ya que sus actuales F-18C están como “bolsa”...(efecto de las guerras del Golfo....
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Na verdade, foram uns 03 testes do Rafale a bordo do FOCH, porém, eram protótipos, com relação peso potência menor que os atuais, e bem menos que os modelos F-3. Com as turbinas M-88-3, acho que poderiam operar com poucas modificações no SP.
Claro...pero con restricciones de peso máximo de despegue...
Recuerden que los Nae rusos con Sky Jump obligan a los aviones a despegar casi sin combustible y luego tener que hacer REVO, y así lo hacen sin su carga máxima de armas....