Super Etendard para a Marinha ?
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- Carlos Lima
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Obrigado pela informação Degan,
Pelo que entendi o FITS é um sistema que integra quaisquer sensores que um determinado cliente queira utilizar em suas aeronaves (de piloto automático à armamento/radares/MAD, etc). Sendo assim, nada impediria o seu uso pelo S-3 se assim a MB o deseja-se (eu acho que não há necessidade levando-se em consideração os equipamentos já existentes no S-3, mas resta a dúvida se os equipamentos do S-3 atual viriam "todos" na aeronave oferecida).
Quanto ao SUE ser mais ou menos útil do que um S-3, acho que é uma questão de perspectiva e função que cada marinha atribui a sua aeronave (temos que entender primeiro sobre o que a MB quer fazer com uma aeronave dessa e só assim fica um pouco mais fácil saber se uma ou outra seriam mais adequadas).
Quanto ao nível de sistemas "iguais" entre o F-5 e o A-4 modernizado, como disse anteriormente, depende em primeiro lugar do quanto "extenso" a MB quer fazer o upgrade do A-4. Quanto a antena de radar ser de tamanho menor isso apenas afeta o desempenho do radar e não o tipo a ser utilizado.
[]s
CB_Lima
Pelo que entendi o FITS é um sistema que integra quaisquer sensores que um determinado cliente queira utilizar em suas aeronaves (de piloto automático à armamento/radares/MAD, etc). Sendo assim, nada impediria o seu uso pelo S-3 se assim a MB o deseja-se (eu acho que não há necessidade levando-se em consideração os equipamentos já existentes no S-3, mas resta a dúvida se os equipamentos do S-3 atual viriam "todos" na aeronave oferecida).
Quanto ao SUE ser mais ou menos útil do que um S-3, acho que é uma questão de perspectiva e função que cada marinha atribui a sua aeronave (temos que entender primeiro sobre o que a MB quer fazer com uma aeronave dessa e só assim fica um pouco mais fácil saber se uma ou outra seriam mais adequadas).
Quanto ao nível de sistemas "iguais" entre o F-5 e o A-4 modernizado, como disse anteriormente, depende em primeiro lugar do quanto "extenso" a MB quer fazer o upgrade do A-4. Quanto a antena de radar ser de tamanho menor isso apenas afeta o desempenho do radar e não o tipo a ser utilizado.
[]s
CB_Lima
CB_Lima = Carlos Lima
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Vejam o que falou o José Carneiro, forista do DB:
JOSE CARNEIRO
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Enviada: Qui Jan 04, 2007 2:05 pm Assunto:
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Arthur,
podemos ser de escolas diferentes, mas to virando fã da tua capacidade de argumentação.
PS: Tô numa consultoria no Núcleo Nacional de Economia da Saúde com um pessoal do mestrado da Unicamp, aff... tô levando surra atrás de surra - ser minoria é f... . Tô brincando, o pessoal é muito profissional e bem fundamentado. Eu to achando que eu que tenho que largar a matemática e começar a ler história. Aliás, eles adoraram o teu modelo.
Prick, não acho que o Chile esteja mais vulnerável que nós. Acho os fundamentos da economia chilena muito bons, além disso, eles, em média, têm uma escola econômica melhor que a nossa, instituições mais sólidas e políticos mais sérios.
Side
a conversa foi com dois senadores e eles falaram sobre o provável sucesso do lobby do "lobista" da marinha (a marinha também tem isso). Não posso falar sobre os detalhes, mas um dos argumentos por verbas extras teria sido a ala aérea e o que eles pretendem fazer com ela. in Forças Terrestres, "Detalhes de compras do Exército Chileno"
Verba para o SuE ?
Ah, os franceses deram um belo upgrade nos bichos ...
JOSE CARNEIRO
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Enviada: Qui Jan 04, 2007 2:05 pm Assunto:
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Arthur,
podemos ser de escolas diferentes, mas to virando fã da tua capacidade de argumentação.
PS: Tô numa consultoria no Núcleo Nacional de Economia da Saúde com um pessoal do mestrado da Unicamp, aff... tô levando surra atrás de surra - ser minoria é f... . Tô brincando, o pessoal é muito profissional e bem fundamentado. Eu to achando que eu que tenho que largar a matemática e começar a ler história. Aliás, eles adoraram o teu modelo.
Prick, não acho que o Chile esteja mais vulnerável que nós. Acho os fundamentos da economia chilena muito bons, além disso, eles, em média, têm uma escola econômica melhor que a nossa, instituições mais sólidas e políticos mais sérios.
Side
a conversa foi com dois senadores e eles falaram sobre o provável sucesso do lobby do "lobista" da marinha (a marinha também tem isso). Não posso falar sobre os detalhes, mas um dos argumentos por verbas extras teria sido a ala aérea e o que eles pretendem fazer com ela. in Forças Terrestres, "Detalhes de compras do Exército Chileno"
Verba para o SuE ?
Ah, os franceses deram um belo upgrade nos bichos ...
"Em geral, as instituições políticas nascem empiricamente na Inglaterra, são sistematizadas na França, aplicadas pragmaticamente nos Estados Unidos e esculhambadas no Brasil"
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JOSE CARNEIRO
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PS: Tô numa consultoria no Núcleo Nacional de Economia da Saúde com um pessoal do mestrado da Unicamp, aff... tô levando surra atrás de surra - ser minoria é f... . Tô brincando, o pessoal é muito profissional e bem fundamentado. Eu to achando que eu que tenho que largar a matemática e começar a ler história. Aliás, eles adoraram o teu modelo.
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podemos ser de escolas diferentes, mas to virando fã da tua capacidade de argumentação.
PS: Tô numa consultoria no Núcleo Nacional de Economia da Saúde com um pessoal do mestrado da Unicamp, aff... tô levando surra atrás de surra - ser minoria é f... . Tô brincando, o pessoal é muito profissional e bem fundamentado. Eu to achando que eu que tenho que largar a matemática e começar a ler história. Aliás, eles adoraram o teu modelo.
Prick, não acho que o Chile esteja mais vulnerável que nós. Acho os fundamentos da economia chilena muito bons, além disso, eles, em média, têm uma escola econômica melhor que a nossa, instituições mais sólidas e políticos mais sérios.
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a conversa foi com dois senadores e eles falaram sobre o provável sucesso do lobby do "lobista" da marinha (a marinha também tem isso). Não posso falar sobre os detalhes, mas um dos argumentos por verbas extras teria sido a ala aérea e o que eles pretendem fazer com ela. in Forças Terrestres, "Detalhes de compras do Exército Chileno"
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Amigos
A compra ou a doação de SUE apresenta os seguintes problemas:
Como o avião já saiu de linha faz tempo, os argentinos estão com dificuldades para encontrar sobressalentes. Conversei na Base Aerea comte Espora, base dos SUE argentinos, com 2 pilotos, e eles recordam com certa nostalgia da praticidade logistica que tinham os A-4( a despeito do embargo americano durante a guerra das Malvinas). O desempenho dos A-4 não deixam a desejar perante os SUE, principalmente os modelos A-4M( semelhantes ao que o Brasil possui) e se fizer um upgrade parecido com os A-4AR teriamos um vetor formidável.
Os aviões navais ,principalmente aqueles que operam a bordo de PAs sofrem um desgaste muito maior do que os aviões de terra, por causa da salinidade, do esforço empreendido em decolagens e do desgaste dos trens de aterrisagem em pousos em PAs .
Os nossos A-4 apesar de estarem precários, estariam em melhor situação que os SUE franceses, pois tem poucas horas de vôo e operaram em terra antes de serem brasileiros.
É claro que em ambos os casos( tanto nos SUE como nos A-4) seriam necessário um retrofit e upgrade, mas no caso dos A-4 já estão aqui e pagos, pra que trazer outro aonde teriamos os mesmos problemas?
Hélio
A compra ou a doação de SUE apresenta os seguintes problemas:
Como o avião já saiu de linha faz tempo, os argentinos estão com dificuldades para encontrar sobressalentes. Conversei na Base Aerea comte Espora, base dos SUE argentinos, com 2 pilotos, e eles recordam com certa nostalgia da praticidade logistica que tinham os A-4( a despeito do embargo americano durante a guerra das Malvinas). O desempenho dos A-4 não deixam a desejar perante os SUE, principalmente os modelos A-4M( semelhantes ao que o Brasil possui) e se fizer um upgrade parecido com os A-4AR teriamos um vetor formidável.
Os aviões navais ,principalmente aqueles que operam a bordo de PAs sofrem um desgaste muito maior do que os aviões de terra, por causa da salinidade, do esforço empreendido em decolagens e do desgaste dos trens de aterrisagem em pousos em PAs .
Os nossos A-4 apesar de estarem precários, estariam em melhor situação que os SUE franceses, pois tem poucas horas de vôo e operaram em terra antes de serem brasileiros.
É claro que em ambos os casos( tanto nos SUE como nos A-4) seriam necessário um retrofit e upgrade, mas no caso dos A-4 já estão aqui e pagos, pra que trazer outro aonde teriamos os mesmos problemas?
Hélio
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Como o avião já saiu de linha faz tempo, os argentinos estão com dificuldades para encontrar sobressalentes. Conversei na Base Aerea comte Espora, base dos SUE argentinos, com 2 pilotos, e eles recordam com certa nostalgia da praticidade logistica que tinham os A-4( a despeito do embargo americano durante a guerra das Malvinas). O desempenho dos A-4 não deixam a desejar perante os SUE, principalmente os modelos A-4M( semelhantes ao que o Brasil possui) e se fizer um upgrade parecido com os A-4AR teriamos um vetor formidável.
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É claro que em ambos os casos( tanto nos SUE como nos A-4) seriam necessário um retrofit e upgrade, mas no caso dos A-4 já estão aqui e pagos, pra que trazer outro aonde teriamos os mesmos problemas?
Hélio
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Como o avião já saiu de linha faz tempo, os argentinos estão com dificuldades para encontrar sobressalentes. Conversei na Base Aerea comte Espora, base dos SUE argentinos, com 2 pilotos, e eles recordam com certa nostalgia da praticidade logistica que tinham os A-4( a despeito do embargo americano durante a guerra das Malvinas). O desempenho dos A-4 não deixam a desejar perante os SUE, principalmente os modelos A-4M( semelhantes ao que o Brasil possui) e se fizer um upgrade parecido com os A-4AR teriamos um vetor formidável.
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É claro que em ambos os casos( tanto nos SUE como nos A-4) seriam necessário um retrofit e upgrade, mas no caso dos A-4 já estão aqui e pagos, pra que trazer outro aonde teriamos os mesmos problemas?
Hélio
helio escreveu:Amigos
A compra ou a doação de SUE apresenta os seguintes problemas:
Como o avião já saiu de linha faz tempo, os argentinos estão com dificuldades para encontrar sobressalentes. Conversei na Base Aerea comte Espora, base dos SUE argentinos, com 2 pilotos, e eles recordam com certa nostalgia da praticidade logistica que tinham os A-4( a despeito do embargo americano durante a guerra das Malvinas). O desempenho dos A-4 não deixam a desejar perante os SUE, principalmente os modelos A-4M( semelhantes ao que o Brasil possui) e se fizer um upgrade parecido com os A-4AR teriamos um vetor formidável.
Os aviões navais ,principalmente aqueles que operam a bordo de PAs sofrem um desgaste muito maior do que os aviões de terra, por causa da salinidade, do esforço empreendido em decolagens e do desgaste dos trens de aterrisagem em pousos em PAs .
Os nossos A-4 apesar de estarem precários, estariam em melhor situação que os SUE franceses, pois tem poucas horas de vôo e operaram em terra antes de serem brasileiros.
É claro que em ambos os casos( tanto nos SUE como nos A-4) seriam necessário um retrofit e upgrade, mas no caso dos A-4 já estão aqui e pagos, pra que trazer outro aonde teriamos os mesmos problemas?
Hélio
Na minha opinião, trocar A4 por SUE é trocar seis por meia dúzia. Uma coisa é comprar F18A, bem mais capaz, outra coisa é comprar Super Edentard.....
Se bem que nos meus sonhos a MB teria mesmo é comprado os Harrier FA.2 britânicos. Podia inclusive comprar o HMS Invencilble se ele realmente der baixa (até porque ele tem 'apenas' 25 anos). Vários aqui vão contrargumentar que isso deixaria a MB dependente de aviões STOVL. Outros argumetarim que o FA.2 é baseado na célula do Harrier T.4, bem mais antigo e feito todo em alumínio. Mas e daí?
É melhor ter um porta-aviões que funciona do que não ter nada. Além disso, o HMS Invecible é certamente mais barato de operar que o São Paulo. Além disso, o FA.2, apesar de baseado em um célula antiga, foi completamente reconstruído no início da década de 90, possui um bom radar e aviônica razoavelmente moderna. Mais do que isso, ele pode lançar AMRAAM. Outra opção seriam Harrier II do USMC mas não sei se os americanos aceitariam nos vender, nem se eles estão disponíveis. Além disso, acho que para defesa aérea, o radar do FA.2 britânico (Blue Vixen) é superior ao APG-65 dos Harrier do USMC.
Por mim, a MB comprava os dois (Harrier + Invencible) nesse ano, os incorporava e formava doutrina até 2010 e operava por cinco anos. Aí, em 2015, a MB deveria reavaliar a questão do porta-aviões, vendo quais as opções de aviões e projetos de PAs existiram no mercado e quanto dinheiro ela terá. Isso com vias de substituir seu PA entre 2020-2025.
PS: aliás, a MB deveria anunciar a compra de 8 navios da RN. Quatro fragats Type 22 Block 3, 2 caça-minas classe Sandown, o Navio de Suporte Logístico/transporte de tropas Sir Galahad e o PA Invencible. Creio que um pacote deste saia por uns US$ 800-900 mi com treinamento incluso (a semelhança das recentes compras chilenas).
Abs
Arthur
helio escreveu:Amigos
A compra ou a doação de SUE apresenta os seguintes problemas:
Como o avião já saiu de linha faz tempo, os argentinos estão com dificuldades para encontrar sobressalentes. Conversei na Base Aerea comte Espora, base dos SUE argentinos, com 2 pilotos, e eles recordam com certa nostalgia da praticidade logistica que tinham os A-4( a despeito do embargo americano durante a guerra das Malvinas). O desempenho dos A-4 não deixam a desejar perante os SUE, principalmente os modelos A-4M( semelhantes ao que o Brasil possui) e se fizer um upgrade parecido com os A-4AR teriamos um vetor formidável.
Os aviões navais ,principalmente aqueles que operam a bordo de PAs sofrem um desgaste muito maior do que os aviões de terra, por causa da salinidade, do esforço empreendido em decolagens e do desgaste dos trens de aterrisagem em pousos em PAs .
Os nossos A-4 apesar de estarem precários, estariam em melhor situação que os SUE franceses, pois tem poucas horas de vôo e operaram em terra antes de serem brasileiros.
É claro que em ambos os casos( tanto nos SUE como nos A-4) seriam necessário um retrofit e upgrade, mas no caso dos A-4 já estão aqui e pagos, pra que trazer outro aonde teriamos os mesmos problemas?
Hélio
Na minha opinião, trocar A4 por SUE é trocar seis por meia dúzia. Uma coisa é comprar F18A, bem mais capaz, outra coisa é comprar Super Edentard.....
Se bem que nos meus sonhos a MB teria mesmo é comprado os Harrier FA.2 britânicos. Podia inclusive comprar o HMS Invencilble se ele realmente der baixa (até porque ele tem 'apenas' 25 anos). Vários aqui vão contrargumentar que isso deixaria a MB dependente de aviões STOVL. Outros argumetarim que o FA.2 é baseado na célula do Harrier T.4, bem mais antigo e feito todo em alumínio. Mas e daí?
É melhor ter um porta-aviões que funciona do que não ter nada. Além disso, o HMS Invecible é certamente mais barato de operar que o São Paulo. Além disso, o FA.2, apesar de baseado em um célula antiga, foi completamente reconstruído no início da década de 90, possui um bom radar e aviônica razoavelmente moderna. Mais do que isso, ele pode lançar AMRAAM. Outra opção seriam Harrier II do USMC mas não sei se os americanos aceitariam nos vender, nem se eles estão disponíveis. Além disso, acho que para defesa aérea, o radar do FA.2 britânico (Blue Vixen) é superior ao APG-65 dos Harrier do USMC.
Por mim, a MB comprava os dois (Harrier + Invencible) nesse ano, os incorporava e formava doutrina até 2010 e operava por cinco anos. Aí, em 2015, a MB deveria reavaliar a questão do porta-aviões, vendo quais as opções de aviões e projetos de PAs existiram no mercado e quanto dinheiro ela terá. Isso com vias de substituir seu PA entre 2020-2025.
PS: aliás, a MB deveria anunciar a compra de 8 navios da RN. Quatro fragats Type 22 Block 3, 2 caça-minas classe Sandown, o Navio de Suporte Logístico/transporte de tropas Sir Galahad e o PA Invencible. Creio que um pacote deste saia por uns US$ 800-900 mi com treinamento incluso (a semelhança das recentes compras chilenas).
Abs
Arthur
Seria legar ter adquirido os SUE lá em 2001, quando veio o São Paulo.
Comprá-los agora, para serem recebidos depois de 2009, é jogar dinheiro fora. Muito antigos, muito voados, muito caros de manter.
Se mal damos conta do A-4, simples e baratinho que ele só, quem dirá desses SUE!
Melhor deixar como está. Fazer uma modernização bem meia-sola e barata nos A-4 para facilitar sua operação e deixar pra gastar dinheiro num avião mais moderno lá no futuro, se a MB realmente quiser continuar com a aviação de asa fixa e tiver algum NAe para operar.
Comprá-los agora, para serem recebidos depois de 2009, é jogar dinheiro fora. Muito antigos, muito voados, muito caros de manter.
Se mal damos conta do A-4, simples e baratinho que ele só, quem dirá desses SUE!
Melhor deixar como está. Fazer uma modernização bem meia-sola e barata nos A-4 para facilitar sua operação e deixar pra gastar dinheiro num avião mais moderno lá no futuro, se a MB realmente quiser continuar com a aviação de asa fixa e tiver algum NAe para operar.
- Marino
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A MB já fez opção por NAe com catapulta e aeronaves de pouso e decolagem convencionais.
Não acho boa idéia os SUE, pois os únicos operadores mundiais seriam o Brasil e a Argentina, com todos os problemas logísticos que isto traria.
Já escrevi que não é prioridade da MB comprar novos aviões, e sim resolver a questão dos SH-3, mas pensando no futuro, eu optaria pelos F-18A e S-3.
Não acho boa idéia os SUE, pois os únicos operadores mundiais seriam o Brasil e a Argentina, com todos os problemas logísticos que isto traria.
Já escrevi que não é prioridade da MB comprar novos aviões, e sim resolver a questão dos SH-3, mas pensando no futuro, eu optaria pelos F-18A e S-3.
- Bolovo
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Marino escreveu:A MB já fez opção por NAe com catapulta e aeronaves de pouso e decolagem convencionais.
Não acho boa idéia os SUE, pois os únicos operadores mundiais seriam o Brasil e a Argentina, com todos os problemas logísticos que isto traria.
Já escrevi que não é prioridade da MB comprar novos aviões, e sim resolver a questão dos SH-3, mas pensando no futuro, eu optaria pelos F-18A e S-3.
O A-4 também não é uma boa idéia. Hoje só a Fuerza Aerea Argentina opera os aviões, além do Brasil. É complicado achar peças de reposição para eles, apesar dos montes de A-4M que estão fritando lá em Tucson.
"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
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- Marino
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Bolovo escreveu:Marino escreveu:A MB já fez opção por NAe com catapulta e aeronaves de pouso e decolagem convencionais.
Não acho boa idéia os SUE, pois os únicos operadores mundiais seriam o Brasil e a Argentina, com todos os problemas logísticos que isto traria.
Já escrevi que não é prioridade da MB comprar novos aviões, e sim resolver a questão dos SH-3, mas pensando no futuro, eu optaria pelos F-18A e S-3.
O A-4 também não é uma boa idéia. Hoje só a Fuerza Aerea Argentina opera os aviões, além do Brasil. É complicado achar peças de reposição para eles, apesar dos montes de A-4M que estão fritando lá em Tucson.
O que acontece é que quando o FHC autorizou a recriação da aviação naval, não se esqueça que tínhamos o Minas Gerais, os únicos aviões capazes de pousar no mesmo eram o A-4 e o SUE.
Os SUE não estavam disponíveis e apareceu a oportunidade com os A-4 do Kuwait, que foram comprados para recriar a aviação naval, como única opção da época, em uma compra de urgência para criar um fato consumado para a FAB.
Se a decisão fosse tomada hoje, com outro ambiente decisório, com colaboração efetiva entre a FAB e a MB, com outro navio, creio que iriam pelo F-18A.
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Marino escreveu:A MB já fez opção por NAe com catapulta e aeronaves de pouso e decolagem convencionais.
Não acho boa idéia os SUE, pois os únicos operadores mundiais seriam o Brasil e a Argentina, com todos os problemas logísticos que isto traria.
Já escrevi que não é prioridade da MB comprar novos aviões, e sim resolver a questão dos SH-3, mas pensando no futuro, eu optaria pelos F-18A e S-3.
Concordo com vc. Se essa estória de SUE for em frente, caio do cavalo.
Todas as prioridades da MB para aviação naval para 2007 são a (re) ativação de pelo menos 10/12 aeronaves AF-1, e a aquisição de 6-8 helicópteros médios para a complementação/substituição dos SH-3.
No início de março , seguirá p/ os EUA uma equipe da DAerM para inspecionar em detalhes os S-3. Só isso Inspecionar e avaliar o estado do material, nescessidades logísticas etc.
Acredito que o caminho natural seja o combo S-3/F/A-18A/C em 2010.
Sds
Walter
Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...
Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.
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Marino escreveu:A MB já fez opção por NAe com catapulta e aeronaves de pouso e decolagem convencionais.
Não acho boa idéia os SUE, pois os únicos operadores mundiais seriam o Brasil e a Argentina, com todos os problemas logísticos que isto traria.
Já escrevi que não é prioridade da MB comprar novos aviões, e sim resolver a questão dos SH-3, mas pensando no futuro, eu optaria pelos F-18A e S-3.
Concordo com vc. Se essa estória de SUE for em frente, caio do cavalo.
Todas as prioridades da MB para aviação naval para 2007 são a (re) ativação de pelo menos 10/12 aeronaves AF-1, e a aquisição de 6-8 helicópteros médios para a complementação/substituição dos SH-3.
No início de março , seguirá p/ os EUA uma equipe da DAerM para inspecionar em detalhes os S-3. Só isso Inspecionar e avaliar o estado do material, nescessidades logísticas etc.
Acredito que o caminho natural seja o combo S-3/F/A-18A/C em 2010.
Sds
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