Segundamente, como diria odorico paraguassu, vamos aos quetales do colega Juarez.
Mathias! De uma vez por todas, não há nehum carater politico ideológico, ou técnico contra os helis russos, a questão, apesar de tu teres dificuldade de entender, é operacional. Há um processo dentro da Dirma e do Comagar para padronização das asas rotativas da FAB, onde o escolhido técnicamente, foi o BH, por seu um heli que cumpre a missão, opera bem no TO amazônico, recebe carga e armamento, tem boa capacidae de sobrevivência em combate como já foi constatado pelo EB em missões extra-constitucionais de fronteira, onde houve impacto real contra um BH do EB.
Se tu tens informações que o Mi 17 ou MI 35(que não tem serventia para as missõesnde C SAR da FAB) é mais barato de operar, por favor faça as comparaçoes aqui no DB.
Com relação a ficarmos com UHs, CH34, o plano que já citei acima prevê a substituição gradual de todos pelo BH, começando pelos UH mais cançados e terminando dentro de 7 anos com a subtituição do CH 34.
Agora, se vale a pena scrificar toda uma logística de uma força em detrimento de acordo comerciais e de transferência de tecnologia de foguetes, eu não sei, mas se fossemos obrigados a dar reciprocidade as compras russas, eu optaria em comprar sistemas de defesa aérea e ouy misseis, o que traria benefícios e não criaria um cataclisma operacional para a força.
Um correção: A conta de compra não poderá se paga em frangos, a compra de carne brasileira é contrapartida no negócio e não moeda de pagamento.
Com relação a logística, a inrtenção com a Sikorki é de se fazer um CLS para os BHs da tres armas, junto com a criação de um centro de manutenção níveis ABCD em Manaus.
Mais uma vez, não há restrição, de minha parte ao equipamento russo, e sim a multiplicação de vetôres e logistica desconheicda, que só trará uma coisa para a força:
Diminuição da operecionalidade e menso horas de vôo.
Grande abraço
Juarez, não sei quem escolhe os helis, mas até hoje não parece ter sido muito eficinete, vide a proliferação de modelos e procedências e o fracasso do caso da Helibrás e tal tecnologia, fora preço. Veja bem, eu estou muito longe de ser jornalista ou ter informações privilegiadas, mas me restam alguns neurônios para ver que algo tem andado errado no reino dos brigadeiros, basta observas as observações e fatos postos pelos colegas aqui mesmo.
Todos de BH? Ótimo, mas e aí? Pacotão a lá Chile? Nada de contra partida...nada de tecnologia...nada de nada? Compramos uns 50 helis e é só isso? Tá bom então.
Só que temos outras áreas do país que podem muito bem se beneficiar deste tipo de transação, e muito. Não é só comb para foguetes, é um comb que ninguém até agora quiz nos vender, sob qualquer hipótese, então não é uma coisa qualquer, é uma tecnologia sensível, muito sensível. Segundo o que se fala dos helis russos, virá um centro de manutenção e depois uma linha de montagem/fabricação. A manutenção da AL seria centralizada aqui. Armas de precisão, sistemas de combate noturno, um verdadeiro heli de ataque(MI_35)...O BH traria qual dessas coisas concretamente? Não serve dizer que poderíamos fazer manutenção de motor, pois que motor de heli, mais ainda de BH é coisa simples. Viriam com eles o tal de comb? Mísseis TOW ou Hellfire? NVG, HMS e etc? Não, não viria, se quisésemos no máximo comprando de Israel e pedindo licença para instalar, se fosse autorizadol. Isso tudo sem considerar que o tal de Baikal tem um compartimento de carga maior e com uma porta atráz e tal, coisa que BHs, Cougars e etc nunca terão, portanto, se é heli de transporte, que seja bom nisso.
Na minha burra opinião, o que está havendo é que o governo está passando por cima de DIRMAs e etc e indo diretamente nos governos, negociando acordos mais amplos e vantajosos, para todos. Se um dia, por milagre, os EUA nos derem/venderam um pacote semelhante ao que se especula seja o russo, maravilha. Só que eu, e você mais ainda, sabemos que isso não vai acontecer. Mas como os caras estão vendo que até agora só tomamos ferro, e sempre comprando mais e levando cada vez mais ferro, talvez seja a hora de mudar o rumo da proza.
Não estou aqui dizendo que é cisma ou política em relação ao equipamento russo, mas é uma tradição secular nossa meter o malho em tudo o que vem de lá. Veja aquela estória ridícula sobre os Iglas do EB, que foram "testados' e erraram todos os alvos. Saiu na imprensa e tudo, e pior ainda, teve gente que acreditou naquilo. Seria imaginável se dizer o mesmo de um Stinger ou Mistral? Já imaginou se um dia aparecesse alguém dizendo que o CFN testou seus Mistral e todos erraram seus alvos e que eles não acertam nada que voe a mais de 200km/h? Seria taxado minimamente de ridículo, não é?
Eu acho que essa compra vai justamente padronizar muita coisa e definitivamente fazer a tal de padronização, fora os quebrados que vem junto.