Nova aquisição a caminho!
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Walter, Padilha boa noite!
Por gentileza, os senhores não poderiam abrir o jogo e nos dizer quais as reais pretensões da MB no que diz respeito as novas escoltas, em postes anteriores foi comentado a possibilidade da MB em adquirir as Bremen (Alemanha), agora com o scrap das Type 22 B3 (Ingleterra) o que mudou????
desde já agradeço a atenção dos senhores...
Att,
Alexandre bureauRubin (binfa)
Rio Claro / SP
Por gentileza, os senhores não poderiam abrir o jogo e nos dizer quais as reais pretensões da MB no que diz respeito as novas escoltas, em postes anteriores foi comentado a possibilidade da MB em adquirir as Bremen (Alemanha), agora com o scrap das Type 22 B3 (Ingleterra) o que mudou????
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Alexandre bureauRubin (binfa)
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binfa escreveu:Walter, Padilha boa noite!
Por gentileza, os senhores não poderiam abrir o jogo e nos dizer quais as reais pretensões da MB no que diz respeito as novas escoltas, em postes anteriores foi comentado a possibilidade da MB em adquirir as Bremen (Alemanha), agora com o scrap das Type 22 B3 (Ingleterra) o que mudou????
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Alexandre bureauRubin (binfa)
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pow é ABRE AI
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Amigos, do Jornal de Brasília:
Marinha será revitalizada e reaparelhada
Em 21 meses de gestão, o chefe do Estado-Maior da Armada (EMA), do Ministério da Marinha, almirante-de-esquadra Euclides Duncan Janot de Matos, realizou uma série de mudanças no órgão. Nesse período, a política de estratégia foi revista, o programa de reaparelhamento foi estudado e o setor de ciência e tecnologia também foi atualizado.
A política estratégica renovada mudou conceitos antigos da Marinha. O órgão que antes era voltado para guerras externas, agora também é capacitado para atender as necessidades do momento denominadas novas ameaças, como o narcotráfico, contrabando e terrorismo. Para fazer essa adaptação, 40 pessoas estiveram envolvidas em um ano de pesquisa até a conclusão do estudo.
Também está na área de cobertura do Ministério da Marinha a chamada "Amazônia Azul" que faz parte do setor de extração de petróleo, localizados nas águas jurisdicionais do mar brasileiro que corresponde a 85% da produção, que agora está toda coberta pela Marinha. "Hoje temos capacidade de atender desde à linha da costa brasileira até onde houver interesse da Marinha brasileira", garantiu.
Reaparelhamento
A questão do reaparelhamento das Forças Armadas também foi discutida. A previsão é que nos próximos cinco anos a frota de 100 navios, que inclui também os submarinos, seja revitalizada. O estudo foi feito sob a coordenação da Casa Civil da Presidência da República. Também há a possibilidade da construção de um submarino nuclear brasileiro em um período maior, que pode durar até 10 anos.
Toda a revitalização vai ser feita no Brasil. "Não adianta importar. Temos que produzir os equipamentos e nossas armas aqui. O que ainda é uma garantia de empregabilidade para a população brasileira para ser o mais nacional possível", frisou o chefe da EMA. Essa nacionalização dos instrumentos vai ser possível devido à modernização do setor de Ciência e Tecnologia.
O EMA é o setor mais importante da Marinha. O chefe do Estado é o segundo homem da Marinha. É um órgão de direção geral, todos os outros da força são setoriais. Ao todo, seis almirantes secundados por mais 130 oficiais administram a Força. "Toda a concentração e decisões são tomadas aqui para depois serem repassadas propostas ao comandante da Marinha, que autoriza o que decidimos", explicou o almirante Janot que, há 49 anos, dedica sua vida à carreira na Marinha.
Grande abraço.
Marinha será revitalizada e reaparelhada
Em 21 meses de gestão, o chefe do Estado-Maior da Armada (EMA), do Ministério da Marinha, almirante-de-esquadra Euclides Duncan Janot de Matos, realizou uma série de mudanças no órgão. Nesse período, a política de estratégia foi revista, o programa de reaparelhamento foi estudado e o setor de ciência e tecnologia também foi atualizado.
A política estratégica renovada mudou conceitos antigos da Marinha. O órgão que antes era voltado para guerras externas, agora também é capacitado para atender as necessidades do momento denominadas novas ameaças, como o narcotráfico, contrabando e terrorismo. Para fazer essa adaptação, 40 pessoas estiveram envolvidas em um ano de pesquisa até a conclusão do estudo.
Também está na área de cobertura do Ministério da Marinha a chamada "Amazônia Azul" que faz parte do setor de extração de petróleo, localizados nas águas jurisdicionais do mar brasileiro que corresponde a 85% da produção, que agora está toda coberta pela Marinha. "Hoje temos capacidade de atender desde à linha da costa brasileira até onde houver interesse da Marinha brasileira", garantiu.
Reaparelhamento
A questão do reaparelhamento das Forças Armadas também foi discutida. A previsão é que nos próximos cinco anos a frota de 100 navios, que inclui também os submarinos, seja revitalizada. O estudo foi feito sob a coordenação da Casa Civil da Presidência da República. Também há a possibilidade da construção de um submarino nuclear brasileiro em um período maior, que pode durar até 10 anos.
Toda a revitalização vai ser feita no Brasil. "Não adianta importar. Temos que produzir os equipamentos e nossas armas aqui. O que ainda é uma garantia de empregabilidade para a população brasileira para ser o mais nacional possível", frisou o chefe da EMA. Essa nacionalização dos instrumentos vai ser possível devido à modernização do setor de Ciência e Tecnologia.
O EMA é o setor mais importante da Marinha. O chefe do Estado é o segundo homem da Marinha. É um órgão de direção geral, todos os outros da força são setoriais. Ao todo, seis almirantes secundados por mais 130 oficiais administram a Força. "Toda a concentração e decisões são tomadas aqui para depois serem repassadas propostas ao comandante da Marinha, que autoriza o que decidimos", explicou o almirante Janot que, há 49 anos, dedica sua vida à carreira na Marinha.
Grande abraço.
"O dia em que os EUA aportarem porta aviões, navios de guerra, jatos e helicópteros apache sobre o território brasileiro, aposto que muitos brasileiros vão sair correndo gritando: "me leva, junto! me leva, junto!"
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binfa escreveu:Walter, Padilha boa noite!
Por gentileza, os senhores não poderiam abrir o jogo e nos dizer quais as reais pretensões da MB no que diz respeito as novas escoltas, em postes anteriores foi comentado a possibilidade da MB em adquirir as Bremen (Alemanha), agora com o scrap das Type 22 B3 (Ingleterra) o que mudou????
desde já agradeço a atenção dos senhores...
Att,
Alexandre bureauRubin (binfa)
Rio Claro / SP
Binfa Boa noite.
Qdo. reuni as primeiras infos sobre a renovação/revitalização da frota de escoltas da MB(em maio de 2005), a MB trabalhava com a perspectiva de uma disponibilização das T22B3 apenasdepois de 2010.
Agora tudo mudou. Antes o que se vislumbrava era realmente as F-122 alemãs. Mas a MB não "estava interessada nelas" e sim, estudava sua eventual incorporação, são coisas diferentes.
As Type 22 sempre tiveram um elevado conceito na MB, e isso permanece. certamente a seconfirmar a intenção Britãnica em descartar essas belonaves acredito que a MB envidaria esforços para incorporar essas belonaves. Visto que na AL somos realmente os ùnicos que poderiam adquiri-las no momento.
(os peruanos incorporaram recentemente 4 Lupo
Os chilenos...
Os Venezuelanos nem pensar, os EUA bateriam o pé...,
Uruguai e Equador não teriam condições financeiras de mante-las, e
temos finalmente a Argentina )
Sobrou o México
Sds
Walter
Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...
Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.
Os sábios PENSAM
Os Inteligentes COPIAM
Os Idiotas PLANTAM e os
Os Imbecis FINANCIAM...
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FinkenHeinle escreveu:Ministério da Marinha?! Ou a notícia é muito ruim, ou muito velha!
Bom , está na Resenha on-line do CCOMSEX de hoje.
"O dia em que os EUA aportarem porta aviões, navios de guerra, jatos e helicópteros apache sobre o território brasileiro, aposto que muitos brasileiros vão sair correndo gritando: "me leva, junto! me leva, junto!"
- FinkenHeinle
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thelmo rodrigues escreveu:FinkenHeinle escreveu:Ministério da Marinha?! Ou a notícia é muito ruim, ou muito velha!
Bom , está na Resenha on-line do CCOMSEX de hoje.
Então o cara que escreveu tá uns anitos fora do ar, rsrsrs...
Atte.
André R. Finken Heinle
"If the battle for civilization comes down to the wimps versus the barbarians, the barbarians are going to win."
Thomas Sowell
André R. Finken Heinle
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Walter bom dia!
obrigado pela divulgação das informações a respeito das "novas" escoltas para a MB, caso o senhor consiga novas informações a respeito da eventual possibilidade da MB em adquirir as Type 22 B3 e poder compartilhar com os foristas aqui, agradeçemos desde já a sua atenção...,
Walter, a MB durante anos utilizou destroyers americanos classe fletcher, depois adquiriu a classe para tambem americana (sem contar os sub classe guppy) a tempos atrás cogitou-se a possibilidade de adquirir algumas OHP para repor as baixas, porem não foi concretizada..., minha dúvida é a seguinte:
vemos hoje uma tendencia dentro da MB para escoltas de origem inglesa (projetos e compras de oportunidade..., não podemos esquecer tambem que na decada de 70, a MB adquiriu os sub da classe oberon de origem inglesa), isto deve-se ao fato de:
- a manutenção dos equipamentos americanos ser cara
(com excessão dos Na auxiliares),
- a tal da coleira do gov americano que a MB teme em uma possivel modernização caso tivesse adquirido estes navios,
- ou foi uma coincidencia os fatos na ocasião das baixas
(eu estranho, pois o gov americano não é de marcar passo e poderia ter intervido nestas compras inglesas realizadas pela MB).
desde já agradeço a sua atenção novamente.
att,
Alexandre bureauRubin (binfa)
Rio Claro / SP
obrigado pela divulgação das informações a respeito das "novas" escoltas para a MB, caso o senhor consiga novas informações a respeito da eventual possibilidade da MB em adquirir as Type 22 B3 e poder compartilhar com os foristas aqui, agradeçemos desde já a sua atenção...,
Walter, a MB durante anos utilizou destroyers americanos classe fletcher, depois adquiriu a classe para tambem americana (sem contar os sub classe guppy) a tempos atrás cogitou-se a possibilidade de adquirir algumas OHP para repor as baixas, porem não foi concretizada..., minha dúvida é a seguinte:
vemos hoje uma tendencia dentro da MB para escoltas de origem inglesa (projetos e compras de oportunidade..., não podemos esquecer tambem que na decada de 70, a MB adquiriu os sub da classe oberon de origem inglesa), isto deve-se ao fato de:
- a manutenção dos equipamentos americanos ser cara
(com excessão dos Na auxiliares),
- a tal da coleira do gov americano que a MB teme em uma possivel modernização caso tivesse adquirido estes navios,
- ou foi uma coincidencia os fatos na ocasião das baixas
(eu estranho, pois o gov americano não é de marcar passo e poderia ter intervido nestas compras inglesas realizadas pela MB).
desde já agradeço a sua atenção novamente.
att,
Alexandre bureauRubin (binfa)
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binfa escreveu:Walter, Padilha boa noite!
Por gentileza, os senhores não poderiam abrir o jogo e nos dizer quais as reais pretensões da MB no que diz respeito as novas escoltas, em postes anteriores foi comentado a possibilidade da MB em adquirir as Bremen (Alemanha), agora com o scrap das Type 22 B3 (Ingleterra) o que mudou????
desde já agradeço a atenção dos senhores...
Att,
Alexandre bureauRubin (binfa)
Rio Claro / SP
Binfa, seguindo a linha de pensamento do Walter, veja que as coisas mudam a toda hora.
Afinal, surgem a todo momento novidades. Afirmar com 100% de convicção não dá!
Ainda existe a possibilidade da construção aqui no Brasil.
Vc diria: PÔxa, mas a Barroso não acaba.
Pois é, acontece que ela foi concebid em outro momento.
Se formos construir, haverá financimanrto para que o projeto ande.
Enfim, vamos aguardar para abril as novidades.
[]'s
Padilha
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Padilha, bom dia!
obrigado pela sua atenção..., vamos aguardar então...,
Padilha, você teria alguma foto do Nae São Paulo A 12, após a reforma, e que pudesse ser disponibilizada aqui no forum...(se tivesse aquela com o convoo com as novas marcações) hehehehehe!!!!
att,
Alexandre bureauRubin (binfa)
Rio claro / SP
obrigado pela sua atenção..., vamos aguardar então...,
Padilha, você teria alguma foto do Nae São Paulo A 12, após a reforma, e que pudesse ser disponibilizada aqui no forum...(se tivesse aquela com o convoo com as novas marcações) hehehehehe!!!!
att,
Alexandre bureauRubin (binfa)
Rio claro / SP
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Walter, Padilha,
vamos supor que as Type 22 B3 estejam disponiveis e sejam ofertadas para a MB, tomando como base a aquisição chiclena das Type 23 por US$ 350 mi, a MB teria recursos para bancar esta compra (algo em torno de US$ 350/400 mi)??
minha dúvida é pq conforme divulgado anteriormente, a MB em um passado não muito distante alegou falta de recursos para comprar unas OHP, isso foi desculpa (pois não era esta a intenção da MB) ou realmente foi falta de recursos??!!
att,
Alexandre bureauRubin (binfa)
Rio Claro / SP
vamos supor que as Type 22 B3 estejam disponiveis e sejam ofertadas para a MB, tomando como base a aquisição chiclena das Type 23 por US$ 350 mi, a MB teria recursos para bancar esta compra (algo em torno de US$ 350/400 mi)??
minha dúvida é pq conforme divulgado anteriormente, a MB em um passado não muito distante alegou falta de recursos para comprar unas OHP, isso foi desculpa (pois não era esta a intenção da MB) ou realmente foi falta de recursos??!!
att,
Alexandre bureauRubin (binfa)
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binfa escreveu:Walter, Padilha,
vamos supor que as Type 22 B3 estejam disponiveis e sejam ofertadas para a MB, tomando como base a aquisição chiclena das Type 23 por US$ 350 mi, a MB teria recursos para bancar esta compra (algo em torno de US$ 350/400 mi)??
minha dúvida é pq conforme divulgado anteriormente, a MB em um passado não muito distante alegou falta de recursos para comprar unas OHP, isso foi desculpa (pois não era esta a intenção da MB) ou realmente foi falta de recursos??!!
att,
Alexandre bureauRubin (binfa)
Rio Claro / SP
Olha acho que dá para levar com uns 200 milhões, as Tipo 22-3, exatamente, porque não existem muitos possíveis compradores. Agora, tem os Sir Galahad, este deve sair no troco. Queria também o Albion, mas aí vai ter que gastar o dobro. É só fazer um empréstimo.
[ ]´s
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PRick escreveu:binfa escreveu:Walter, Padilha,
vamos supor que as Type 22 B3 estejam disponiveis e sejam ofertadas para a MB, tomando como base a aquisição chiclena das Type 23 por US$ 350 mi, a MB teria recursos para bancar esta compra (algo em torno de US$ 350/400 mi)??
minha dúvida é pq conforme divulgado anteriormente, a MB em um passado não muito distante alegou falta de recursos para comprar unas OHP, isso foi desculpa (pois não era esta a intenção da MB) ou realmente foi falta de recursos??!!
att,
Alexandre bureauRubin (binfa)
Rio Claro / SP
Olha acho que dá para levar com uns 200 milhões, as Tipo 22-3, exatamente, porque não existem muitos possíveis compradores. Agora, tem os Sir Galahad, este deve sair no troco. Queria também o Albion, mas aí vai ter que gastar o dobro. É só fazer um empréstimo.
[ ]´s
Será que os Ingleses não fazem um crediário tipo Casas Bahia ?